Vanessa Moreno lança ‘outros ventos’, terceiro álbum em dupla com o pianista Solomon Soares José de Holanda / Divulgação ♫ Opinião sobre o disco Título: Outros Ventos Artistas: Vanessa Moreno e Solomon Salomes Citação: ★ ★ gr. Músico para Manisor de Paraiban Residente em São Paulo (SP). Rotação em players digitais A partir de hoje, 13 de junho, o outro álbum de vento é o terceiro título da discografia da dupla. Ao contrário do piso predecessores (2019) e Yatra-Tá (2021), outros ventos incorporam teclados e abre espaço para a voz de um convidado, Chico César, presente na recreação de Béradero (1991), o tema seminal de Chico, que entra no humor arejado do álbum. Com os vocais guturais do autor, Béradero ilustra a capacidade da dupla de remodelar músicas bem conhecidas sem manchar a arquitetura original das músicas. É por isso que, teclados e convidados a se separar, a essência dos três álbuns de duplos é a mesma. O álbum Outros ventos atualizam os temas coletados no MPB Songbook, como Drão (Gilberto Gil, 1982), o reboco a harmonia inventiva de cantor extremamente afinado que domina o ritmo – usando a voz como um instrumento de percussão – com pianista de percussivo e tapous como serelepel e modernista. Samba amplified by the Paraíba singer and rhythm Jackson do Pandeiro (1919 – 1982) in 1959 recording, gum with banana (Gordurinha and Almira Castilho, 1958) is the most exemplifies in other winds the fine tune between singer and pianist, both laying and rolling in the rhythm to put much more than be bop in samba. Quando a dupla calça o Sapato da Velho (Mu Carvalho, Claudio Nucci e Paulinho Tapajós, 1978), uma música lançada pelo quarteto em Cy, mas popularizada pelo novo grupo de roupas de 1981, tem a impressão de impressão certa, mas comuns, mas uma impressão final até a impressão final da gravação, a impressão. Open With May Wind (Telo Borges e Marcio Borges, 1979), o álbum Other Winds pega Vanessa Moreno em um momento de crescente visibilidade na mídia comovente começou em 2023, quando o cantor foi convidado por Edu Lobo para participar do álbum e do show comemorativo de 80 anos de Edu Lobo. O cantor cai no Samba de Mulher Singe (1995) com a segurança daqueles que sempre tiveram como uma das inspirações o trabalho de Joyce Moreno, parceiro da Léa Freire na composição. Há músicas revividas no clima mais cinemerístico do recital, como a balada um dia, um adeus (Guilherme Arantes, 1987), um veículo para a exposição da sintonia e emissão da cantora em uma gravação tão bonita e convencional. A cantora faz mais diferença quando mostra o sentido rítmico extremo no canto ágil do Tatá Engenho Novo embolido (tema de domínio público na adaptação de Marlui Miranda), evocativo da vivacidade da música da nação nordeste, berço do pianista. O Afrosamba Canto de Xango (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966) mostra em primeiro plano o toque percussivo de Salomão Soares. Você pode sentir um Baticum nesta faixa de aura jazzista em certas passagens. No acabamento dos outros ventos, o samba bêbado e o equilíbrio (João Bosco e Aldir Blanc, 1979) cai um pouco mais lento e magoado do que o habitual, quase interiorizado, reiterando o Harmony que governa a reunião de Vanessa Moreno e Solomão Posianes nesse cantor e pian que procuram. Capa do álbum ‘Other Winds’, de Vanessa Moreno e Salomão Soares
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