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terça-feira, agosto 5, 2025

Defesa diz que Bolsonaro não descumpriu decisão de Moraes e que fala em manifestação não é ‘ato criminoso’

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Dever: Alexandre de Moraes decreta a prisão domiciliar do Jair Bolsonaro à defesa do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) disse na segunda -feira (4) que Bolsonaro não violou a medida de precaução e que ele fala de um “ato criminoso”. Jair Bolsonaro foi preso doméstico decretado na segunda -feira pelo ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF). O ex -presidente foi preso por violar a decisão de Moraes de não usar suas próprias redes sociais ou por terceiros. Há 10 dias, Moraes impôs medidas restritivas a Bolsonaro na investigação que investiga o desempenho do vice-Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho, contra instituições brasileiras nos Estados Unidos. “A frase” Boa tarde, Copacabana. Boa tarde meu Brasil. Um abraço para todos. É para a nossa liberdade. Estamos juntos “não podem ser entendidos como quebra de medida de precaução ou como um ato criminoso”, disse a defesa de Bolsonaro. Além da prisão domiciliar, Moraes proibiu visitas e teve telefones celulares apreendidos na casa do ex -presidente. A polícia federal revistou o local e coletou um dispositivo. Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro usou redes sociais aliadas – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “conteúdo claro de incentivo e instigação a ataques à Suprema Corte federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no judiciário brasileiro”. Um desses cargos ocorreu no domingo (3) na conta de seu filho e senador, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), para reverberar atos a favor de Bolsonaro nas cidades do país. O vídeo de Bolsonaro para os apoiadores motivou a prisão domiciliar na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro usou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “conteúdo claro de incentivo e instigação para ataques à Suprema Corte e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no judiciário brasileiro”. Os advogados de Bolsonaro disseram que ficaram surpresos com o decreto da prisão domiciliar e que o ex -presidente seguiu estritamente a decisão anterior de Moraes. “Vale lembrar que, na última decisão, declarou expressamente que” em nenhum momento Jair Messias Bolsonaro proibiu fazer entrevistas ou fazer discursos em eventos públicos. “Ele seguiu estritamente essa determinação”, disseram os advogados. Bolsonaro mostra tornozela após se encontrar com deputados aliados na casa Adriano Machado/Reuters não cumprir com as medidas que o ministro Alexandre de Moraes já havia negado a detenção pré -quadro após medidas de precaução de Bolsonaro. Na decisão de 24 de julho, Moraes disse que o ex-presidente cometeu uma “irregularidade isolada” e, portanto, não viu uma detenção antes do julgamento. “Because it is an isolated irregularity, without news of other breaches so far, as well as the allegations of the defense of Jair Messias Bolsonaro from the ‘absence of intention to do so, so much so that it has been strictly observing the rules of payment imposed’, I stop converting precautionary measures into pre-trial detention, warning the defendant, however, that, if there is new non-compliance, the conversion will be imediato. ” o ministro na época. A demonstração de Moraes, relator do caso, ocorreu em resposta às alegações da defesa de Bolsonaro, enviada ao Supremo a pedido do próprio ministro. Os advogados do ex -presidente foram convocados para esclarecer a publicação de trechos do ex -presidente para ir à Câmara para ser publicado na Internet. No discurso, Bolsonaro disse que usar uma tornozeleira era a “humilhação máxima”. Medidas de precaução contra o ex -presidente Jair Bolsonaro. Art/G1 leu a nota completa da defesa: “A defesa ficou surpresa com o decreto da prisão domiciliar, já que o ex -presidente Jair Bolsonaro não quebrou nenhuma medida. Deve -se lembrar que, na última decisão, declarou expressamente que” em nenhum momento Jair Messias Bolsonaro para conceder entrevistas ou discursos em eventos públicos. “Copacabana. Boa tarde, meu Brasil. Um abraço a todos. É para a nossa liberdade. Estamos juntos” não podem ser entendidos como violação da medida de precaução ou como um ato criminoso. A defesa apresentará o apelo apropriado. Celso Vilardi, Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Tesser ”



g1

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