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sábado, agosto 2, 2025

Moraes diz que não vai se submeter a ameaças: ‘Rito processual do STF irá ignorar sanções’

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Em um discurso na Suprema Corte, Moraes diz que há “chantagem explícita” pelo ministro da Anistia Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF), disse na sexta -feira (1) que o tribunal não “usará ameaças covardes e infrutíferas” e que pretende ignorar as sanções contra ele pelo governo dos Estados Unidos. “As ações continuarão. O rito processual do STF não será avançado, não será adiado. O rito processual do STF ignorará as sanções praticadas. Esse relator ignorará as sanções aplicadas a ele e continuará trabalhando, como ele tem feito, no plenário, na primeira classe, sempre de uma maneira colegiada”, disse Mores. Ele continuou: “Este Tribunal chegou e continuará a cumprir sua missão constitucional. Em particular, neste segundo semestre, realizará os julgamentos e conclusões dos quatro núcleos das importantes ações criminais relacionadas à tentativa de golpe de golpe de 8 de janeiro”. Moraes fez a declaração durante a cerimônia de abertura do judiciário após o recesso. Este é o primeiro discurso público do ministro depois de ser incluído na lista de sancionados pela lei do governo dos EUA para punir estrangeiros (entenda mais). “Eles acham que estão lidando com as pessoas do colo. Eles acham que também estão conversando com a milícia. Mas não estão, estão conversando com ministros da Suprema Corte brasileira”, disse Moraes. Antes disso, o ministro agradeceu as palavras do Presidente do Tribunal, Luis Roberto Barroso, e o Dean Gilmar Mendes em defesa para ele – diante das sanções impostas pelos Estados Unidos. O STF não cederá às ‘pressões’ no comunicado, o relator de ações contra o ex -presidente Jair Bolsonaro e outros 7 acusados de liderar um plano de golpe para promover um golpe no país em 2022, disse que a Suprema Corte não tolerará “ameaças”. “Não é possível pressionar, coerções, a fim de querer, repito, entre citações, um arquivamento imediato espúrio dessas ações criminais sob pena de prejudicar a economia brasileira, o apoio das pessoas, o trabalho de brasileiros e mulheres brasileiras”, disse ele. Moraes argumentou que tais “tentativas de obstruir a justiça”, feitas por “supostamente patrióticas”, a favor dos interesses estrangeiros têm um objetivo: obstruir o devido processo legal e garantir a apresentação de ações criminais para beneficiar as pessoas que “se encontram acima da constituição, lei e instituições”. Segundo o ministro, há uma tentativa “patética” de afastar seus ministros de suas performances na tentativa de favorecer os réus. Ele também disse que isso é uma perpetuação da tentativa de explodir de uma continuidade do mesmo golpe “Modus operandi”. “Threats to the presidents of Brazilian congressional houses without the slightest institutional respect, without the slightest shame, without the slightest shame, in the explicit blackmail. To try to obtain an unconstitutional amnesty or in relation to the president of the Federal Senate, Senator Davi Alcolumbre, obtain an impeachment procedure against ministers of this supreme court, without any indication of crime of responsibility, but for disagreeing with the Federal Supremo Tribunal. A soberania das instituições do Brasil e da Moraes também enfatizou que o STF, o PGR e o PF não “suportarão essas ameaças”, de acordo com as linhas anteriores de seus colegas do tribunal. “A soberania nacional não pode, não deve e nunca será difamada, negociada ou extortada, pois é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil”, ele exclamou em outro momento. “Modus operandi é o mesmo: incentivar a tributação ao Brasil, incentivando a crise econômica, que gera a crise social, que por sua vez gera a crise política, de modo que, novamente, há instabilidade social e a possibilidade de um novo ataque de golpe”, disse ele. Lei de Magnitsky no início desta semana, Moraes foi alvo de sanções anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, com base na lei de Magnitsky, tão chamada. Originalmente, o padrão dos EUA foi criado para punir indivíduos envolvidos em violações de direitos humanos, corrupção ou facilitar essas práticas. O caso de Moraes difere porque tem motivações políticas. Ele é o primeiro brasileiro e o primeiro membro de uma Suprema Corte, a ser sancionado com base na legislação. As medidas, que incluem bloqueio de ativos e proibição de transações financeiras, causaram uma forte reação no governo brasileiro e no judiciário. Ministros como o Presidente da Suprema Corte, Luis Roberto Barroso, políticos como o ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira já falaram publicamente em apoio a Moraes. O presidente Lula divulgou uma nota de repúdio de Trump e se reuniu com os membros do STF para alinhar uma estratégia de defesa judicial. – Este relatório está em atualização



g1

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