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segunda-feira, agosto 11, 2025

Omoda E5 é mais um SUV chinês elétrico, mas ataca faixa de preço com poucos rivais; veja teste

EconomiaOmoda E5 é mais um SUV chinês elétrico, mas ataca faixa de preço com poucos rivais; veja teste




Na faixa de US $ 200.000, ele tem concorrentes que variam de US $ 20.000 a menos de US $ 20.000 a mais. O SUV compartilha a plataforma com a Chery Tiggo 5x, mas tem um acabamento visual mais refinado e mais moderno. Conheça Omoda E5, o carro elétrico da categoria SUV que acaba de chegar ao Brasil Omoda E5 é um SUV elétrico de uma nova marca no Brasil, mas pertence ao mesmo grupo chinês que controla a Chery. Esta marca está presente no país há 16 anos e tem sua própria fábrica em Jacareí (SP). O SUV tem uma aparência mais “futurista” do que a Chery Tiggo 5x, um modelo com o qual compartilha a mesma plataforma. No entanto, existem boas diferenças, especialmente nas dimensões dos carros. (Veja abaixo) O G1 testou Omoda E5 em uma pista de corrida de Campinas (SP), que permite explorar melhor o desempenho e os limites do SUV elétrico em velocidades mais altas. Omoda E5 é urbano com sugestão de velocidade OMODA E5 Divulgação/omoda omoda e5 E5 entrega 204 cavalos de potência e 34,6 kgfm de torque. A aceleração, de acordo com os dados do próprio fabricante, segue esse perfil mais dinâmico: o modelo vai de 0 a 100 km/h em 7,6 segundos. Durante o teste de pista de corrida, a aceleração surpresa com um veículo alto e espaçoso, como esperado das dimensões de um SUV. As reposições após as curvas indicaram que o Omoda E5 foi projetado para agradar aqueles que priorizam o conforto e aqueles que procuram dirigir com uma pitada de pimenta. Divulgação OMODA E5/Omoda Era comum sentir as costas sendo jogadas no banco do motorista em todas as reaposições após desacelerar as curvas, ou quando precisávamos passar por algum cone que simulou um zigue -zague. Trazendo para a vida cotidiana, entenda que o Omoda Ego E5 pode trazer conforto àqueles que nem chegam à beira da estrada, além de permitir ultrapassar na estrada ou retomar rapidamente após um pedágio. O teste automático não avalia com precisão o desempenho da suspensão em ruas irregulares ou estradas irregulares. No entanto, a estabilidade do SUV elétrico, mesmo em curvas nítidas, provou ser encorajador. O carro tem um bom equilíbrio, o resultado de um bom ajuste para uma direção mais picante, juntamente com o centro mais baixo de gravidade típico do elétrico, com o peso extra das baterias instaladas no chão. Do lado de fora, o Omoda E5 é típico de divulgação chinesa Omoda E5/Omoda E5 é baseado na plataforma Tiggo 5x, mas tem mudanças significativas no exterior, especialmente nas dimensões do carro. (Veja a folha de dados abaixo) A segunda diferença está na aparência: o Tiggo 5x tem um design mais discreto, enquanto as linhas em negrito do E5 que o abordam a um SUV de copo, destacando o vidro traseiro muito inclinado. A frente do Omoda E5 é mais pronunciada, quase “bicuda”, e tem uma grade frontal fechada, característica comum em veículos totalmente elétricos. O 5x Tiggo, como híbrido, mantém a grade aberta para permitir que o ar necessário resfrie o motor de combustão. Em geral, Omoda E5 segue a estética dos mais modernos chineses elétricos, com um olhar ousado, cheio de ângulos e curvas marcantes. A frente acomoda a entrada para o carregamento das baterias. Embora não seja o local mais ideal, acaba sendo prático para o uso de cabos curtos em eletroposters. O motivo da insatisfação é que, no caso de um acidente – mesmo sem envolver outros veículos – o carregamento da bateria pode ser comprometido, tornando o carro inutilizável até que a frente seja substituída. Seria como se, em um carro de combustão, uma colisão leve amasse a tampa do tanque de combustível, impedindo o suprimento. Com o agravamento de que, no caso de Omoda E5, o reparo pode ser mais caro e ainda envolver uma espera extra pela chegada de um novo carregador ao Brasil. A autonomia da bateria é de 345 quilômetros, um número competitivo e até mais do que alguns rivais, como Byd Dolphin Plus (330 km), Yuan Plus (294 km), GWM ORA 03 GT (319 km) e até o Volvo ex30 (338 km). Omoda E5 possui LEDs traseiros 3D/Omoda O conjunto de luzes traseiras chama a atenção para a aparência tridimensional com barras verticais, dando um toque de modernidade incomum nos carros de combustão da mesma faixa de preço. O interior é predominantemente preto, sem o uso de cores chamativas, seguindo um padrão bastante semelhante ao do Tiggo 5x. Em outras palavras: não é bonito, mas não feio. As portas e o painel têm áreas amplas cobertas de material macio ao toque, bem como detalhes do Chrome nos alto -falantes – pois fazem marcas caras como a Mercedes. Os bancos da frente são inteiramente e têm uma aparência esportiva na maneira como o corpo do motorista “abraça”. Na parte traseira, o aerofólio é destacado e reforça esse desejo de pisar no acelerador. Omoda E5 dentro de Omoda E5 dentro de ler mais neta X é um bom preço SUV elétrico, mas por que dificilmente vende? Veja a avaliação do G1 New Nivus GTS é inteligente, mas o toque esportivo e o acabamento não estão encantados; Consulte Teste de vídeo: Mustang ganha edição limitada com troca manual por US $ 600.000 com quem Omoda E5 concorda? Pensando em SUVs elétricos, os dois principais nomes que chegam quando pensamos nos concorrentes do Omoda E5 são: Byd Yuan Pro: US $ 182.990; Byd Dolphin Plus: R $ 184.800; Byd Yuan Plus: R $ 235.800; Volvo ex30: de R $ 229.950. Na lista, Byd e Volvo avançam no preço e um pós-vendas já estabelecidas no Brasil, facilitando o apoio em mais municípios. Neta X é quem tem o valor mais próximo de Omoda E5, mas sofre com a inexpressiva rede nacional instalada e problemas financeiros na China que colocam a viabilidade desse concorrente no mundo. No entanto, ter um gigante como Chery por trás do Omoda pode ser uma vantagem para o E5. Com esse nome, já presente no Brasil desde 2009 e com uma fábrica em Jacareí (SP) que operava de 2014 a 2022, os recém -chegados podem tirar proveito da capilaridade do grupo a um pós -venda mais ágil. Ainda não há confirmação de que o Omoda E5 será fabricado no Brasil, mas Omoda e Jaeco duplo têm o uso de uma fábrica no Brasil em seus planos e eles devem ser realizados na unidade que já produziu o Tiggo 3x, o Tiggo 2 e o Arrizo 5, tudo de Chery. Se o Omoda E5 for fabricado nacionalmente, mesmo em um esquema de produção de montagem de carros e não na produção completa do veículo, o OMODA pode ter uma vantagem competitiva sobre os outros nomes chineses que chegam ao país, especialmente porque fica mais longe do imposto de importação. Estar em maior presença em mais cidades com lojas ou em preços mais competitivos que sofrem menos variação de moeda. Por enquanto, Omoda E5 é outro SUV elétrico chinês que tem bons números, vai bem e é competitivo para lutar com Byd no Brasil.



Fonte Seu Crédito Digital

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