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segunda-feira, agosto 4, 2025

Dólar abre em queda, com expectativa por ata do Copom, tarifaço e novos dados econômicos

EconomiaDólar abre em queda, com expectativa por ata do Copom, tarifaço e novos dados econômicos




Eu tenho um limite de luta com o governo dos EUA, diz Lula sobre tarifas que o dólar abriu a sessão na segunda -feira (4) queda de 0,18%, citada em US $ 5,5347 por volta das 09h10. Com uma programação completa programada para a semana, os investidores aguardam as atas dos bancos centrais no Brasil e nos EUA sobre as últimas decisões de juros e a tarifa do presidente dos EUA, Donald Trump. Novos dados econômicos e balanços corporativos também estão no radar. As negociações de Ibovespa, por sua vez, começam apenas às 10h. Asse o aplicativo G1 para ver notícias em tempo real e gratuitas O início da tarifa no Brasil, agora esperado para quarta-feira (6), vai ao centro das atenções. Embora o presidente dos EUA tenha anunciado uma série de exceções por 50% anunciou taxas de produtos brasileiros, ainda há expectativa de negociações entre o governo brasileiro e o governo dos EUA. Na semana passada, o vice -presidente da República, Geraldo Alckmin, disse no programa mais você da TV Globo que as negociações só começaram com os EUA e indicaram que o governo já tem um plano planejado para preservar empregos e apoiar setores afetados pelas tarifas. Além disso, os investidores também estão em espera para as atas do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed, Banco Central dos EUA), programados para os próximos dias. Na semana passada, as duas instituições decidiram manter suas taxas de juros inalteradas, indicando incerteza à frente em meio aos possíveis efeitos da tarifa. Com isso, a taxa básica brasileira (Selic) foi de 15% ao ano, enquanto os EUA estavam na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano. Finalmente, o mercado também aguarda a disseminação de uma série de indicadores econômicos no Brasil e no exterior, além de acompanhar os balanços corporativos. Aqui, o destaque está enjaulado, que será anunciado hoje. Espera -se que os dados mostrem solidez na geração de empregos formais em junho. O balanço comercial de julho, programado para amanhã, foi monitorado de perto por causa da tarifa e também deve estar sob os holofotes. Veja abaixo como esses fatores afetam o mercado. Entenda o que torna o preço do dólar ou cair na semana acumulada: -0,30%; Acumulado do mês: -1,01%; Acumulado do ano: -10,28%. ibovespa acumulada da semana: -0,81%; Mês acumulado: -0,48%; Acumulado do ano: +10,10%. Aguardando a tarifa A ordem executiva assinada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na última quinta -feira (31) marca um novo capítulo da tarifa mundial. A medida expande e modifica as tarifas recíprocas aplicadas a vários países, com taxas que agora variam de 10% a 41%. As novas taxas devem entrar em vigor a partir de 7 de agosto. Mesmo com a expansão de tarifas para várias nações, o Brasil ainda é o mais direcionado por Trump, com uma taxa de 50%. Nesse caso, as taxas estão agendadas para 6 de agosto. Então, entre as mais tributadas, vem a Síria (41%), seguida pelo Laos e Mianmar (Birmânia), ambos com 40%. Os menos afetados foram as ilhas do Reino Unido e das Malvinas – as únicas até agora a 10%. Mapa de remessa: Veja mais e menos países afetados com novas taxas nos EUA De acordo com a Casa Branca, a taxa de 50% contra o Brasil foi adotada em resposta a ações do governo brasileiro que representariam uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, política externa e economia dos EUA. ” The announcement officializes the percentage mentioned by the Republican in a letter sent to Lula this month and states that the executive order was motivated by actions that “harm American companies and the rights of freedom of expression of US citizens,” as well as affect the country’s foreign policy and economy. On Friday (1st), Finance Minister Fernando Haddad said that the federal government does not intend to adopt measures to retaliate the United States, and that the next steps will be focused on protection actions Para “mitigar os efeitos” na indústria e no agronegócio. [de retaliar] Porque essa decisão não foi tomada. Nunca usamos esse verbo para caracterizar as ações que a economia brasileira tomará. Essas são soberania, proteção de nossa indústria, nosso agronegócio “, disse Haddad a jornalistas. Como é a dinâmica comercial entre o Brasil e os EUA.



g1

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