A salamandra espanhola projeta suas próprias costelas para injetar toxinas em predadores. Regenera e foi estudado mesmo no espaço
Uma salamandra nativa da Península Ibérica está chamando a atenção para um Mecanismo de defesa tão incomum quanto eficiente. A salamandra de salvamentos (Pleurodeles Waltl), também conhecido como salamandra de poça, tem uma resposta corporal extrema para escapar dos predadores: projeta seus próprios ossos através da pele, formando pontas envenenadas.
À primeira vista, o sistema de defesa deste fechamento pode parecer semelhante ao de outros anfíbios, com Glândulas da pele que secretam substâncias tóxicas. No entanto, o diferencial está na maneira como essa toxina é aplicada. Quando se sente ameaçado, o animal achate o corpo e move as costelas em um ângulo de cerca de 50 graus em relação à coluna. O resultado é que os ossos atravessar a pele de dentro para foraCriando uma série de espinhos venenosos.

Costelas como agulhas venenosas
- Este comportamento faz com que as costelas dos Tricts funcionem como agulhas verdadeiras, agora impregnado com toxinas da pelecapaz de perfurar a boca ou pata de um predador inocente.
- O efeito pode variar de um leve desconforto a consequências fatais, dependendo da espécie que tenta atacar o ônibus espacial.
- Apesar do impacto visual e físico, o processo não causa danos permanentes ao animal.
- Depois que a ameaça passa, as costelas retornam à posição original e os tecidos perfurados se regeneram, permitindo que o trittal repita a estratégia inúmeras vezes.
- O comportamento já produziu os apelidos de animais como “costelas afiadas” e chamou a atenção de pesquisadores em todo o mundo.

Leia mais:
Regeneração estudada mesmo no espaço
A impressionante capacidade de regeneração dessa salamandra despertou o interesse dos cientistas, incluindo missões espaciais. Em experimentos conduzidos por pesquisadores russos a biossatellites, observou -se que o animal apresentou aumentou 1,5 a 2 vezes na proliferação celular Quando exposto à microgravidade.
Esses resultados indicam que o ambiente espacial pode amplificar a capacidade regenerativa do animal, algo que ainda está sendo investigado em contextos biomédicos. A facilidade com que a merda se recupera de ferimentos graves, como múltiplas perfurações da própria pele, levanta novas possibilidades para o estudo da regeneração de vertebrados.
