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terça-feira, agosto 5, 2025

Volkswagen T-Cross lidera o ranking de SUVs mais vendidos em julho; veja a lista

EconomiaVolkswagen T-Cross lidera o ranking de SUVs mais vendidos em julho; veja a lista




Volkswagen T-Cross 2026 Divulgação/Volkswagen O Volkswagen T-Cross segue como o SUV mais vendido no Brasil, de acordo com dados dos veículos automotores da Federação Nacional (Fenabrave) publicados na segunda-feira (4). O utilitário Volkswagen atingiu 53.551 placas durante os primeiros sete meses de 2025. O vice-líder não é mais Honda HR-V e se tornou Hyundai Creta, que acumula 39.032 unidades no período. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias em tempo real e gratuitas, veja a lista de SUV mais vendida até julho de 2025. Volkswagen T-Cross: 53.551 unidades; Hyundai Creta: 39.032 unidades; Toyota Corolla Cross: 36.955 unidades; Honda HR-V: 36.086 unidades; Chevrolet Tracker: 34.212 unidades; Jeep Compass: 32.466 unidades; Fiat Fastback: 31.366 unidades; Nissan chutes: 29.530 unidades; Volkswagen Nivus: 28.375 unidades; Pulso fiduciário: 25.099 unidades. Leia mais Shineray Iron 250 ou Royal Enfield Meteor 350: Qual é a melhor motocicleta de entrada? A Honda CB 650R chega por R $ 58.270, com uma nova troca amigável de troca dos iniciantes no esporte por que as motos foram deixadas de fora da isenção do IPI do governo federal? Entenda as vendas de julho de julho, a Honda HR-V vendeu muito menos do que em junho, o que o fez despencar na mesa. Havia pouco mais de 4.000 unidades vendidas, contra 6,1 mil a partir do mês anterior. Este mês, o Chevrolet Tracker se destaca por ocupar o terceiro lugar nas vendas. Veja abaixo a lista de maio. Volkswagen T-Cross: 9.022 unidades; Hyundai Creta: 7.856 unidades; Chevrolet Tracker: 6.974 unidades; Toyota Corolla Cross: 6.866 unidades; Nissan chutes: 6.341 unidades; Fiat Fastback: 6.207 unidades; Volkswagen Nivus: 5.777 unidades; Jeep Compass: 4.935 unidades; Pulso fiduciário: 4.836 unidades; Honda HR-V: 4.086 unidades. O Brasil Emplaca 1,4 milhão de novos veículos brasileiros comprou 1.441.997 novos veículos do período acumulado de janeiro a julho de 2025. O número inclui carros, comerciais leves, caminhões e ônibus. O G1 conta as motocicletas separadas e desconsidera implementos rodoviários. Houve um aumento de 4,12% no mesmo período de 2024, quando 1.384.962 veículos novos estavam inchados. Veja abaixo os resultados por segmento. Automóveis 1.060.362 placas durante os primeiros sete meses de 2025, um aumento de 3,27% em relação a 2024. 181.787 em julho, um aumento de 14,2% em relação a junho; Comparado a julho de 2024, houve um aumento de 2,1% (3.775 unidades). Comerciais leves 300.823 placas durante os primeiros sete meses de 2025, um aumento de 8,44% em relação a 2024. 48.161 placas em julho, uma queda de 11,9% em junho; Comparado a julho de 2024, houve uma queda de 2,2% (1.082 unidades). Caminhões e ônibus 80.812 placas durante os primeiros sete meses de 2025, sem aumento no mesmo período de 2024. 13.277 placas em julho, um aumento de 23,7% em relação a junho; Comparado a julho de 2024, houve uma queda de 5,43% (762 unidades). Juntando os comerciais de carro e luz, os principais segmentos de vendas, o aumento foi de 4,37% em janeiro a partir de julho de 2025, em comparação com os primeiros sete meses de 2024. Projeções para 2025 A projeção da Fenabrave é a mesma libertada em julho, que é um crescimento menor para 2025, marcado em 5%. Atingindo um total de 2.765.906 veículos vendidos. Automóveis e comerciais leves: alta de 5% (de 2.484.740 a 2.608.977); Caminhões: redução de 7% (de 127.593 para 113.552); Ônibus: alto 6% (de 27.675 a 29.336). A redução na projeção de crescimento para 2025 está relacionada a preocupações com cenários internacionais e nacionais, bem como a queda nas vendas de caminhões. Segundo o economista Tereza Fernandez, responsável pelas projeções macroeconômicas da Fenabrave, o retorno de Donald Trump à presidência dos EUA é o principal fator de preocupação. “Até agora, as incertezas que as taxas de Donald Trump serão aplicadas de maneira eficaz. Já está perturbando o mercado internacional e causará uma diminuição no comércio internacional”, disse Fernandez. No cenário nacional, Tereza avalia que a estabilidade nas projeções para 2025 está relacionada ao aumento do crédito, resultante da elevação de juros e desequilíbrios nas contas públicas. “A inflação permanecerá pressionada, mesmo com a desaceleração observada nos últimos dois meses. O interesse é muito alto – todos que trabalham com crédito no setor percebem isso. Mas o grande problema do Brasil é o déficit fiscal”, diz o consultor. No entanto, a Federação destacou novamente a estrutura legal de garantias como um instrumento que ajuda a impedir que o crédito seja totalmente comprometido pelo aumento das taxas de juros. Volkswagen Nivus GTS: Veja como acelera a versão esportiva do SUV



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