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quinta-feira, agosto 14, 2025

Alckmin sinaliza que Brasil pode conversar sobre big techs e minerais com os EUA

EconomiaAlckmin sinaliza que Brasil pode conversar sobre big techs e minerais com os EUA




O vice-presidente Geraldo Alckmin lanches em uma barraca em frente ao Ministério da Indústria e do Comércio Exterior Mariana Assis/ G1, vice-presidente e ministro da indústria, Geraldo Alckmin, disse na quarta-feira (7) que o Brasil está disposto a dialogar com os Estados Unidos sobre os tópicos que envolvem não-saídas, como o desempenho de grandes tecnologias, dados de dados dos Estados Unidos e exploradores de dados não relacionados à Tarifves, como o desempenho de grandes técnicas, os dados dos Estados Unidos. Esses três pontos já apareceram nas linhas dos EUA em meio a negociações para reduzir a tarifa de 50% imposta pelo presidente Donald Trump aos produtos brasileiros. Grandes técnicos: essas são as principais empresas de tecnologia do mundo, responsáveis pelas redes sociais. Ao aplicar a tarifa, Trump reclamou da aplicação das leis brasileiras à operação dessas empresas no país. Data Centers: O Brasil busca ser um centro mundial de data centers – instalações compostas de máquinas e sistemas de alta complicação para armazenamento, processamento e tráfego de dados da Internet. Eles podem ser usados, por exemplo, por empresas de inteligência artificial. O governo Trump teme perder espaço neste mercado. Minerais estratégicos: O Brasil tem uma das maiores reservas no mundo dos minerais considerados estratégicos. Eles são usados para alta tecnologia, como chips e condutores. Os Estados Unidos já verbaram o interesse em explorar essas riquezas. Alckmin recebeu o negócio da embaixada dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar. A sinalização ocorre em meio à crise gerada pela decisão dos EUA de aumentar as taxas de importação em produtos brasileiros. “Ele veio falar, dissemos claramente nossos argumentos, dizendo: olha, a questão tarifária de dez dos maiores produtos exportados, oito têm alíquota zero. A taxa média é de 2,7%”, disse Alckmin. No entanto, o ministro reconheceu que o problema pode estar em barreiras não -tarifas – como o interesse dos EUA em minerais estratégicos no Brasil ou as queixas do governo de Donald Trump sobre as regras impostas aos grandes técnicos pela lei brasileira. “Se houver um problema não de tarifa, vamos nos sentar, conversar e resolver. Se você tiver uma agenda – data centers, grandes técnicos, minerais estratégicos – então construa uma agenda de conversas, compreendendo para superar esse problema. Não o criamos, mas vamos trabalhar para resolver”. O plano de contingência de Trump celebra o início da tarifa depois de fazer novas ameaças, de acordo com Geraldo Alckmin, o plano de contingência do governo federal para enfrentar os impactos da tarifa imposta pelos Estados Unidos já foi apresentada ao presidente Luiz Inacio Lula da Silva. “O presidente vencerá o martelo e será anunciado, se não amanhã, provavelmente na segunda ou terça -feira”, disse Alckmin a repórteres. Segundo Alckmin, o plano de contingência será destinado às empresas mais atingidas pelas tarifas, especialmente aquelas com o maior volume de exportação para o mercado dos EUA. “Exatamente para servir as empresas mais afetadas, que têm uma exportação cada vez maior para os Estados Unidos. Você passa por um governante lá”, explicou. No momento, as ações do governo federal em relação à tarifa são divididas em duas frentes, segundo Alckmin. Por um lado, há o esforço para tentar reduzir a taxa de 50% na compra de produtos brasileiros e “excluir o máximo” dos itens da tarifa. Outra frente é ajudar os setores mais afetados pela tarifa com o plano de contingência.



g1

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