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quinta-feira, agosto 14, 2025

Relembre principais processos conduzidos por Fachin, próximo presidente do STF

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O ministro do STF, Edson Fachin Ton Molina/Fotoarena/Estadão, após dez anos como Ministro da Suprema Corte (STF), o ministro Edson Fachin chegará à presidência do Tribunal. O ministro deve ser eleito para o cargo na quarta -feira (13), na sessão do plenário do Tribunal. Espera -se que a inauguração ocorra em setembro. Ao longo da atuação no Supremo, Fachin assumiu o relator de casos com importante repercussão social. Entre eles, o ‘ADPF das favelas’ -uma ação que discutiu a violência policial no Rio de Janeiro -; e a ação que discute a aplicação da tese da marca temporal na demarcação de áreas indígenas. Os processos resultantes da Operação Lava Jato também estão sob o relator do ministro, bem como a ação em que o inquérito de notícias falso foi validado. Os ministros Edson Fachin e Carmen Lúcia votaram no julgamento da responsabilidade das redes sociais pelo conteúdo que publicam pelas regras internas do Supremo, o ministro que assume a presidência passa os processos de seu cargo para o ministro que deixou o comando do Tribunal. Fachin, no entanto, pode avaliar para manter o processo de Relator que recebeu antes da Presidência. Não há impedimento para isso. O G1 detalha ações proeminentes conduzidas pelo ministro no Supremo: ‘ADPF das favelas’ em abril deste ano, a Suprema Corte federal determinou uma série de medidas estruturais destinadas a combater a letalidade da polícia e o crime organizado no Rio de Janeiro. As medidas ocorreram no julgamento das Favelas ADPF, uma ação que discute o desempenho das forças de segurança pública nas comunidades estatais. O relator do caso é o ministro Edson Fachin, que construiu a solução para o processo junto com os outros ministros. Leia mais: autópsia obrigatória em caso de mortes, uso de câmeras: o STF estabelece critérios para as operações da polícia da favela na revista RJ em outro caso que envolve a segurança pública, também em abril, o tribunal considerou que é inadmissível, nas prisões, a revista Intima Vexatiosa – isto é, que é feita para humilhar pessoas. Os ministros também estabeleceram um tipo de guia para a aplicação de suas conclusões. O processo tem relator de Fachin. Leia mais aqui: o STF conclui o julgamento e decide que é ‘inadmissível’ Revista Intimimy VEXATION em marco temporal na demarcação de áreas indígenas de Fachin também está à frente do recurso que lida com a aplicação da tese de marca temporal na demarcação de áreas indígenas. Protesto indígena em Brasília contra o tempo Marco Bruna Yamaguti/G1 em setembro de 2023, que não é válido para usar a data de promulgação da Constituição de 1988 – 5 de outubro – como critério para a definição de posse indígena. O STF aprova o Guia para a aplicação da decisão que derrubou a estrutura temporal; O entendimento prevê indenizações aos proprietários que o ministro também conduz outro processo que lida com os direitos indígenas: a ação que exige medidas para proteger os povos indígenas isolados e o contato recente. Prestação de serviço por aplicativos sob o relator do ministro, no tribunal, o recurso que discute o modelo de trabalho desenvolvido por meio de aplicações – a “uberização” chamada. A discussão envolve se existe uma relação de emprego entre prestadores de serviços e plataformas. Quando a questão for tentada, o Tribunal criará um entendimento que deve ser adotado em todas as disputas judiciais sobre o assunto no país. Driver de aplicativo Redes sociais Os processos Lava Jato Fachin também assumiram o relator de processos que estão se desenrolando da Operação Lava Jato. Os casos foram ao magistrado após a morte do ministro Teori Zavascki em 2017. Um processo derivado da operação teve um resultado recente: a ação criminal contra o ex -presidente Fernando Collor, na qual ele foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Decretos em compra e posse de armas em 2022, Fachin foi responsável por suspender os decretos da presidência da República que flexionou a compra e posse de armas, ainda no governo de Jair Bolsonaro. Ao analisar três ações, o ministro levou em consideração o risco de aumentar a violência política nas eleições presidenciais, que ocorreria em outubro daquele ano. Em uma votação no Supremo Tribunal, o Relator Fachin tenta decretar Bolsonaro inconstitucional sobre a validade falsa de investigação de notícias em outro caso sob o relator de Fachin, o Supremo Tribunal declarou em 2020 a legalidade e a constitucionalidade da pesquisa falsa de soma. A investigação foi estabelecida pelo então presidente da Suprema Corte, ministro Dias Toffoli, com o objetivo de investigar falsas notícias, relatórios e ameaças difamatórios contra o tribunal, seus ministros e membros da família. O inquérito está sob o relator do ministro Alexandre de Moraes. Em outra ação, a validade da investigação foi até questionada, mas foi mantida pela decisão dos ministros. STF concludes trial and decides that it is legal inquiry that investigates fake news and threats to ministers schools should combat macho and homotransphobic bullying in June last year, from the minister’s vote, the Federal Supreme Court decided that public and private schools are required to take action to combat, in the school environment, the discrimination of children and adolescents – for example, for example, the sexual orientation – for example, macho and homotransphobic bullying. As escolas devem lutar contra o bullying sexista e homotransphor, decidir STF



g1

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