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quinta-feira, agosto 14, 2025

Quem são os brasileiros que tiveram visto cancelado pelo governo Trump

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Ana Flor comenta a revogação dos vistos por causa do maior número de médicos: ‘Brasil é a bola da época’ O governo do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou na quarta -feira (13) a revogação dos vistos americanos de Mozart Júlio Tabosa, Secretário do Ministério da Saúde Brasileiro, e Alberto Kleiman, ex -funcionário do governo brasileiro. Clique aqui para seguir o canal de notícias internacional do G1 no WhatsApp, mais médicos: qual é o programa e como foi a participação cubana no projeto A decisão foi revelada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. Ele disse que o programa Mais Médicos, no qual o governo federal brasileiro contratou cubanos para poder preencher vagas no sistema de saúde unificado (SUS), era “um golpe diplomático inconcebível”. A contratação de médicos cubanos para Mais Médicos ocorreu entre 2013 e 2018 (veja abaixo). Falando em médicos mais, o governo de Trump diz que a Mozart Sales e Alberto Kleiman “usaram o Paho como intermediário com ditadura cubana para implementar o programa sem seguir os requisitos constitucionais brasileiros, driblando as sanções dos EUA a Cuba e pagando conscientemente ao regime cubano o que era devido aos trabalhadores médicos cubanos”. “Esse esquema enriquece o regime cubano corrupto e priva o povo cubano de assistência médica essencial. (…) dezenas de médicos cubanos que trabalharam no programa relataram ser explorados pelo regime cubano como parte do programa”, argumenta o documento. Vendas de Mozart, em 2024 Pedro Alves/G1 Veja quem são os brasileiros sancionados: vendas de Mozart Mozart Júlio Tabosa Sales é secretário de cuidados de saúde especializados. Ele é um médico se formou na Universidade de Pernambuco, residência em clínica médica, especialização em saúde estrangeira e doutorado em Professor Integral Health Institute, Fernando Figueira (IMIP). Servidor servidor do Hospital Universitário Oswaldo Cruz desde 1999, também é médico legista do Instituto Pernambuco de Medicina Forense. Na vida pública, ele foi conselheiro de Recife entre 2004 e 2008 e presidente da Comissão de Saúde da Prefeitura. No governo federal, ele ocupou cargos como consultor e chefe de gabinete do Ministério da Saúde e, entre 2012 e 2014, era secretário de gestão do trabalho e educação em saúde. Durante esse período, ele participou da criação do programa Mais Médicos, lançado no governo de Dilma Rousseff. Atualmente, Alberto Kleiman Alberto Kleiman Reprodução/Redes Sociais, Alberto Kleiman é diretor da Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) para a Cop 30. Até setembro de 2024, ele esteve diretamente envolvido na organização do evento, no Extraordinary Secretariado da Cop 30, vinculado à Câmara Civil. Kleiman trabalhou na área de relações internacionais em diferentes gerenciamento de PT na cidade de São Paulo e na Presidência da República, até chegar ao Ministério da Saúde em abril de 2012 durante o governo de Dilma Rousseff. De acordo com seu perfil em uma rede social, ele permaneceu à frente do Departamento Internacional da Pasta até janeiro de 2015. Os telegramas revelam que a proposta de criação de Mais Médicos partiu de Cuba, a investigação do governo de Trump sobre Papas e seu papel no programa Mais Médicos começou no primeiro mandato do republicano. Em 2020, o então secretário de Estado americano, Mike Pompeo, exigiu que a PAHO esclarecesse seu envolvimento no envio de médicos cubanos para o Brasil. Como Marco Rubio, Pompeo também acusou a organização de “facilitar o trabalho forçado” dos médicos cubanos através do programa. Além disso, Pompeo disse na época que o governo Trump cobraria contas “de todas as organizações internacionais de saúde que dependem de recursos dos contribuintes dos EUA”. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA, celebrou a decisão de Rubio. Ele disse que “a medida também é uma mensagem inconfundível: nem os ministros nem os burocratas dos níveis mais baixos, nem suas famílias são imunes. Mais cedo ou mais tarde, todos que contribuem para apoiar esses regimes responderão pelo que fizeram – e não haverá lugar para se esconder”. Qual foi o maior número de médicos? O programa Mais Médicos foi criado em 2013 pelo então governo de Dilma Rousseff (PT) para levar profissionais médicos aos arredores de grandes cidades e municípios do interior. Na época, no entanto, ele sofreu críticas de parlamentares e entidades médicas da oposição para prever a possibilidade de médicos estrangeiros poderiam agir. Isso ocorre porque a maioria desses profissionais era de Cuba, resultado de uma parceria do governo brasileiro com a Organização da Saúde da Panamericana (PAHO), Escritório Regional da Organização Mundic Saúde (OMS). No governo Jair Bolsonaro (PL), o Ministério da Saúde trocou o nome do programa a “Médicos para o Brasil”. A participação dos profissionais de Cuba terminou em 2018, após a eleição de Bolsonaro, por iniciativa de Havana. Desde então, os cubanos só podem agir se passarem pela prova de validação do diploma no território brasileiro. Relacionado em 2023, o Mais Médicos agora tem cerca de 24.700 médicos trabalhando em 4.200 municípios. No anúncio mais recente, 3.173 médicos selecionados iniciaram suas atividades em 1.618 municípios e 26 distritos sanitários indígenas especiais (DSEIs) no início de julho de 2025. O programa prioriza os médicos brasileiros registrados em CRM, os brasileiros formados no exterior e no exterior. Moraes e outros ministros já haviam visto o secretário de Trump revogado anunciou a revogação do visto americano de Alexandre de Moraes e ‘Seus Aliados’ em julho, os Estados Unidos já haviam suspeitado os vistos de Alexandre de Moraes, ministro da Suprema Corte (STF) e sete outros ministros da corte. Marco Rubio, secretário de Estado do governo de Donald Trump, que cuida das relações dos EUA com outros países, anunciou que revogou os vistos americanos para Moraes, “de seus aliados e seus membros imediatos da família”. Segundo fontes do governo federal, além de Moraes, seus vistos foram suspensos: Luis Roberto Barroso, presidente do tribunal; Edson Fachin, vice -presidente; Toffoli Days; Cristiano Zanin; Flavio Dino; Cármen Lúcia; e Gilmar Mendes. Além dos ministros, o procurador -geral, Paulo Gonet, também foi autorizado a entrar nos Estados Unidos suspensos. Os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luiz Fux foram deixados de fora da lista. Ministros durante a sessão plenária da Suprema Corte. O presidente da Carlos Moura/SCO/STF, Luiz Inacio Lula da Silva (PT), emitiu uma nota que expressa “solidariedade e apoio” aos ministros do STF afetados pela revogação dos vistos dos EUA. Segundo ele, isso é “uma medida mais arbitrária e completamente fundada do governo dos Estados Unidos”. “A interferência de um país no sistema de justiça de outro é inaceitável e prejudica os princípios básicos de respeito e soberania entre as nações”, acrescentou Lula.



g1

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