Vagas de emprego em Brás e Bom Retiro Alobas/Paola Patriarca/G1 A cidade de São Paulo fará nesta sexta -feira (15) uma ação nas ruas de Brás para identificar e registrar vagas oferecidas por inquilinos na região. A medida faz parte de uma parceria com a Brás Shopkeepers Association (Alobas) com o Centro de Trabalho e Empreendedorismo (CATE) para tentar reduzir o déficit de cerca de 10.000 postos abertos no comércio local. O G1 mostrou em 7 de agosto que as placas com empregos de vagas estão assumindo as vitrines de Brás e José Paulino Street, Bom Retiro, comércios populares tradicionais. Os lojistas relataram dificuldade em contratar funcionários (lida abaixo). Clique aqui para se inscrever no canal G1 SP no WhatsApp, de acordo com o Secretariado do Desenvolvimento Econômico da CATE, as equipes da Cate viajarão nesta sexta -feira, a partir das 10h, as ruas East, Miller e Casemiro de Abreu para apresentar os serviços de intermediação da administração municipal e registrar os locais disponíveis dos varejistas interessados. Ainda de acordo com a pasta, outra ação com Alobras será SP – Brás, que é um esforço de empregabilidade. Está programado para ocorrer em setembro. “As estimativas da entidade apontam que existem cerca de 10.000 vagas no comércio local, em vários perfis e em posições operacionais, como vendas, administração, manufatura, entre outros”, o secretário enfatizou em uma nota enviada ao G1. Os lojistas de Brás e Bom Retiro relatam difícil contratar, de acordo com Lauro Pimenta, vice -presidente da Alobas, as principais vagas são para vendedores, caixa, cortador, overloquia, repositores, área administrativa, mas há oportunidades até para gerentes. “Pelo menos 80% das lojas precisam de pelo menos uma pessoa. Queremos colocar um link do CATE no site da Alobras para ajudar a preencher essas vagas”, disse ele. Também de acordo com Lauro, todos os lojistas da associação estão “em uma corrida inicial”. “Realmente não tem trabalho. Se deixarmos o tempo que sempre procurávamos, isso é a partir de setembro, não o encontraremos, porque hoje um auto -empregado é mais recompensado do que uma escala CLT. A escala de 6×1 também afasta os jovens”. Anúncios permanentes de emprego em Brás, no centro de SP Lauro Pimenta/Alobas Heloilson de Castro do Canto Leite é comerciante há 31 anos e tem uma loja que vende sacolas, sacolas e sacolas em Brás. Na G1, ele relatou que precisa de 10 funcionários. “Faz mais de um ano que eu não atirei mais na placa da frente [da loja]. Ele sempre precisa de um empacotador, especialmente os votos de 18 anos, bem como um funcionário do serviço. Todo mundo está enfrentando essa dificuldade ”, disse ele. A troca Sandra Maria da Silva diz que tinha uma loja em Brás desde 2014, mas teve que fechar suas portas em fevereiro deste ano porque ela acha que é difícil contratar mais pessoas e não ficaram com apenas dois funcionários. No momento, ela é que ela é de um lado para o máximo. dormiu ”, ele disse. Sandra também afirma que, mesmo com o modelo on -line, a dificuldade de contratar funcionários persiste. “ Estou procurando alguém para ajudar os pedidos, embalagem, impressão e emitir faturas. Dunia Saed é comerciante há 16 anos em Brás e tem cerca de 30 lugares abertos em suas lojas. “ Desde vendas, substituição, ações e também em serviço digital, como comércio eletrônico, SAC e marketing. E ele acrescenta: “Essas vagas estão abertas durante todo o ano, porque, na maioria dos casos, além da dificuldade de encontrar essas pessoas qualificadas para a vaga, a rotatividade de funcionários é muito grande. Alguns deles não são o período de experiência, e não é que a nossa empresa não queira se registrar, que não se adapta à empresa e acabou com a RuA, que não se adapta a uma empresa que não se adapta à empresa, que não se adapta a uma empresa, que não se registrava em que a RuA não se adapta e acabou com a RuA Jos, que não se adapta e acabou com a Rua, que não se adapta e acabou com a Rua, que não se adapta e acabou com a Rua, que não se adapta e acabou com a RuA, que não se adapta à empresa. em Rua José Paulino e descobriu que a situação é a mesma que em Brás. Mais de 40 lojas têm anúncios para o vendedor para o vendedor. A loja onde você trabalha está tentando contratar funcionários. “Ninguém quer mais trabalhar aqui, e isso é ainda, porque são poucos vendedores que atendem clientes de todo o país”, disse o vendedor. No comércio. O Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Trabalho disse que tem diálogo com todos os setores que podem ajudar a gerar empregos e renda na cidade. Essas ações visam facilitar a entrada de novos profissionais no mercado de trabalho. A Brás é conhecida por seu comércio vibrante, que exige que um trabalho constante sirva a clientela de todo o país que frequenta esse importante centro de compras na capital. “O que causa a escassez no comércio popular? Rotação. A taxa de desemprego no Brasil foi de 5,8% no segundo trimestre de 2025, de acordo com a Contínua Pesquisa Nacional de Amostra doméstica (PNAD), divulgada em 31 de julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Maior, mais pessoas que precisam de trabalho. Quando oferece nossa força de trabalho “, de acordo com o prefeito de lojistas de São Paulo, Mauricio Stanoff, a escassez de trabalho atinge não apenas o comércio popular chamado, mas também vários segmentos de comércio, como supermercados e shoppings, por exemplo. Empregos, o que dificulta o treinamento e torna isso possível. O comércio é a porta de entrada para o mercado de trabalho, pois o requisito de qualificação é menor e os salários, especialmente não comissionados, são mais baixos. A remuneração está diretamente relacionada à produtividade “, disse ele.” A produtividade brasileira, em geral, é baixa em comparação com a dos países mais desenvolvidos, pois é limitado pela baixa qualidade de nosso ensino e pelo alto custo da mão -de -obra, onde o trabalhador recebe apenas metade do custo total que ele representa para o trabalho nesse trabalho. “Sábados e, em shoppings e supermercados, também aos domingos”. Mais de 40.000 empregos formais em junho O estado de São Paulo fechou em junho com 40.089 novos postos formais, resultantes de 678.491 admissões e 638.402 demissões. Caged), divulgado na segunda -feira (4) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com os dados, no ano, São Paulo acumula 349.904 novos empregos formais entre janeiro e junho de 2025. Como uma comparação, ao longo de 2024, o estado gerou 455.252 novos empregos com um portfólio assinado. Avaliado. O destaque foi o setor de serviços, que terminou o mês com um saldo de 23.013 vagas. Em sequência, aparece: Comércio: 9.109 Agricultura: 6.378 Construção: 947 Indústria: 642 A capital de São Paulo foi o melhor equilíbrio em junho, com 16.859 novos postos. Barueri (3.634), Osasco (2.511), Guarulhos (1.903) e São José dos Campos (1.618).
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