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segunda-feira, agosto 18, 2025

Al Gore: Solução climática está mais próxima que imaginamos

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Al Gore, o fundador e presidente do Projeto de Realidade Climática, durante o treinamento para novos líderes climáticos no Rio de Janeiro, o Projeto de Realidade Climática no Rio de Janeiro, Nobel Peace Snake Energy Transition, denuncia o poder do Fossil Industry e o Brasil-Key para mudar o clima do clima no CPI 30. 2001), o que o senador senor e veio para o rio, a principal do clima de alteração do clima em 3 de 2001. Para as conferências da ONU no clima (policiais). “Havia um famoso lobista de carvão dos EUA, Don Pearlman, que, juntamente com a Arábia Saudita, basicamente ‘votou’ o processo, dando ao veto poder aos petroastos”, lembra ele. “Vemos isso por 33 anos e é hora de mudar”. Menos de 100 dias da COP30 no Brasil, em novembro, Al Gore estava no Rio para liderar o treinamento de novos líderes climáticos em sua organização, o Projeto de Realidade Climática. Seu desempenho em defesa climática foi reconhecido com o Prêmio Nobel da Paz em 2007. “Dedico meu tempo para fortalecer os movimentos básicos a recuperar o controle humano sobre nosso destino”, comenta. Antes do desafio do cenário climático, Al Gore vê um horizonte otimista. “I don’t want to sell ‘illusion of hope’, but I like Dornbusch’s law: things take longer to happen than we thought, but then they happen faster than we imagined. This applied to clean technologies and also to moral struggles, such as the abolition of slavery or female vote. They seemed impossible – even become inevitable. The former US Vice President supports the projection based on the impacts of automotive and industrial electrification, as well as technological innovations such as green Agricultura de aço e regenerativa. A China começou a reduzir as emissões, o que deve ser refletido globalmente. Mais de 20% dos carros novos vendidos no mundo já são elétricos. Na China, quase 82%. A Agência Internacional de Energia diz que já temos tecnologia para reduzir as emissões em 65% em 10 anos. O impasse dos fósseis, apesar da visão otimista, Al Gore levanta o tom e mostra indignação quando fala da negligência que você observa nas negociações climáticas com o tema dos combustíveis fósseis. “Foram necessárias 28 reuniões para que a expressão ‘combustível fóssil’ fosse mencionada, quando a crise climática é essencialmente uma crise fóssil. Mais de 80% do problema vem da queima de carvão, petróleo e gás”, ele critica. O fracasso das negociações de plásticos em Genebra este mês foi lembrado como um sinal preocupante. “Isso mostra o poder que a indústria fóssil ganhou – a ponto de ditar o que o mundo pode ou não fazer. É absurdo falar sobre o triplo da produção de plásticos, quando já vemos microplásticos de sangue, no leite materno, em Placea. Estudos mostram efeitos semelhantes aos animais de Alzheimer. “Não podemos permitir que os poluidores escrevam as regras. Isso não vai durar: o amor da liberdade é mais forte, e acredito que veremos a queda desse poder hegemônico”, disse ele. Brasil sob pressão em junho, durante o chamado “pré-cup” em Bonn, o Brasil foi pressionado a defender um plano para eliminar os combustíveis fósseis como apresentadora da conferência. O embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, recebeu uma carta assinada por mais de 250 cientistas de 27 países com uma liderança mais enfática no Brasil na chamada eliminação do petróleo. Climatologistas brasileiros como Carlos Nobre, Mercedes Bustamante e Paulo Artaxo assinam o documento. Na carta, eles observam que “o mundo excedeu 1,5 ° C de aquecimento em um único ano pela primeira vez registrado, com o aumento dos impactos climáticos em todos os continentes”. Segundo os cientistas, “a causa preponderante é nossa dependência contínua de combustíveis fósseis”. A indústria de combustíveis fósseis é responsável por cerca de 3% do produto interno bruto global (PIB). Adicionado à dependência dessas fontes na matriz de energia global, o peso econômico do setor sacode o processo de transição. Preveni -lo, no entanto, pode ser caro: as projeções apontam que a inação contra as mudanças climáticas pode consumir 18% do PIB mundial até 2040. Nos países do G20, que representam mais de 80% do consumo de energia do mundo, a dependência fóssil é de cerca de 70% de sua energia primária. A exceção é precisamente o Brasil, com 50% de participação no consumo de energia primária fóssil. “Você é o que outros países do G20 querem ser quando se tornarem adultos”, brinca Al Gore, em referência à matriz de energia brasileira. Para o Prêmio Nobel da Paz, o Brasil reúne condições únicas para liderar a agenda climática global: “Abundância de renováveis, biodiversidade incomparável e histórico de envolvimento na diplomacia ambiental. Essa liderança será ainda mais necessária na COP30”. Diplomacia climática em testes, embora apresentada no uso de fontes renováveis, o Brasil sediará policial em um delicado momento político. Apesar da resistência do ministro do Meio Ambiente, Marina Silva, o governo deseja avançar com o projeto de exploração de petróleo na boca da Amazonas e outras áreas ambientalmente sensíveis. O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva seguiu o atraso de Ibama no curso da exploração na região, também conhecido como margem equatorial, que atua como um viveiro de biodiversidade do mar e abriga o grande sistema de recifes da Amazônia, descoberto em 2016 e pouco estudado pela ciência. Lula argumenta que o Brasil continuará a explorar suas reservas de petróleo e gás para financiar a transição energética. Apesar dos sinais opostos emitidos pelo governo, Al Gore mostra confiança na capacidade de liderança do Brasil à frente da COP30. “Precisamos da transição, como foi reconhecido na COP28. Estou empolgado com o fato de o Brasil, como uma série de COP30, reafirma esse compromisso”, argumenta ele. Durante o evento no Rio, Al Gore participou de uma conversa com o embaixador Corrêa Do Lago. Em meio a elogios sobre o desempenho do governo brasileiro na diplomacia climática, o ex -vice -presidente dos EUA perguntou se a COP30 poderia reviver o compromisso de sair de combustíveis fósseis há dois anos. O presidente da COP30 argumentou que o Brasil listou a transição como um dos principais temas a serem discutidos na agenda de ação, fóruns que incluem cientistas, ONGs, governos subnacionais e empresas. Corrêa do Lago causou surpresa ao argumentar que “a Arábia Saudita tem habilidades incríveis e contribuirá muito para o movimento de transição” com projetos renováveis. “Seriamente?” Ao lado de Corrêa do Lago, Al Gore também disse que o governo brasileiro encontrará uma solução para a crise de acomodação em Belém, a sede do evento. “É claro que haverá desafios de acomodação, mas não desanimam. Estar em Belém, no coração da floresta, envia uma mensagem mais poderosa do que qualquer declaração oficial poderia transmitir”. Trump, Europa e China durante um evento do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), na última terça -feira (12/07), Al Gore havia se desculpado pela postura do presidente dos EUA, Donald Trump, na ofensiva tarifária contra o Brasil. “Considero ofensivo que ele esteja dizendo que temos déficit comercial com o Brasil, quando realmente temos um excedente. Ele está dizendo que a Ucrânia começou a guerra, que o carvão é limpo, que os moinhos de vento causam câncer. E ele diz que é honesto! Eles são mentiras”, disse ele aos jornalistas durante o evento de sua organização. O ex -vice -presidente lamenta o relacionamento oscilante dos EUA com a crise climática nos governos democrata e republicano. “É lamentável que tenha havido uma abordagem esquizofrênica da crise climática. Minha esperança é que os EUA retomem sua liderança histórica das mudanças políticas no Congresso no próximo ano, quando haverá eleições para a Câmara dos Deputados”, ele projeta. Al Gore elogia o histórico de liderança da União Europeia sobre o assunto e está impressionado com a unidade criada por Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. “Eu não acho que o mundo seguiria a China porque não é um país livre, apesar de seus avanços”, conclui. O que está acontecendo com o gelo da Antártica?



g1

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