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quarta-feira, agosto 27, 2025

Motta defende PEC da Blindagem e diz que debate atende ao ‘espírito’ da Câmara: ‘Não é uma retaliação’

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O Presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta (republicanos-PB), defendeu na quarta-feira (27) a discussão da proposta de emenda à Constituição (PEC) que expande a armadura aos parlamentares no tribunal. Motta afirmou que o texto não representa uma “retaliação” ou uma “reação” da legislatura a outros poderes. Segundo ele, o avanço da proposta encontra o “espírito” da câmera e um sentimento que reúne “várias partes”. Conhecido como PEC de Armagem, a proposta está na agenda da casa desta quarta -feira e, segundo os líderes do partido, deve ser votada. O texto propõe, entre outros tópicos, que os parlamentares não podem ser removidos do mandato por decisão judicial (lida abaixo). PECS dos parlamentares e o fim do fórum privilegiado em discussão, de acordo com Motta, a discussão do PEC é um “direito do Congresso” e pretende dar maior “independência” à atividade parlamentar. “É uma demanda que atenda ao espírito da casa. É com isso que estamos conversando. Há, de várias partes, um sentimento na Câmara de que essa atividade parlamentar precisa – não direi melhor protegido – mas precisa ser melhor dimensionado do ponto de vista legal”, disse Hugo Motta em um evento de “o Globo” e “Valor econ icomico”. O texto foi ressuscitado por Motta na semana passada com a escolha de um novo relator, deputado Lafayette de Andrada (republicanos-MG). A votação faz parte de um acordo de Lira costurado para encerrar a ocupação do Conselho pelos membros da oposição. O texto do pecador de armamento começou a ser discutido em 2021, ainda na administração do ex-prefeito Arthur Lira (PP-AL). A proposta foi apresentada pelo vice e atual ministro do Turismo, Celso Sabino (União-PA). Andrada deve apresentar uma nova opinião sobre a proposta ainda nesta manhã. Espera -se que o relatório traga a proposta de uma autorização prévia do Congresso para abrir um processo criminal contra deputados e senadores. Chegando à casa na manhã de quarta -feira, Hugo Motta disse que a expectativa é que a opinião seja discutida com os líderes da casa nesta tarde. “No entendimento da Câmara, algumas decisões, de certa forma, transgrediram o limite do que é garantido. Essa instabilidade incomodou os parlamentares. Não é uma medida de retaliação a ninguém, não é uma medida de reação a ninguém”, disse Motta. “É uma medida que o poder legislativo entende, pelo menos dentro da Câmara, sobre esta revisão constitucional, o que é garantido para nós e ser capaz de trazer mais independência, mais contribuição”, concluiu. Presidente da Câmara de Deputados, Hugo Motta, em Brasília, em 04/04/2025 Ueslei Marcelino/Reuters Responda à Suprema Corte, a Câmara dos Deputados decidiu votar para obter os deputados em um momento em que o Supremo Tribunal (STF) conduz vários casos sobre o parlamento de alterações. No sábado (24), o ministro Flávio Dino determinou que a polícia federal abriu pesquisas para investigar 964 planos de trabalho de emendas que não foram registrados corretamente no sistema governamental oficial. O valor total dessas transferências atinge R $ 694,6 milhões, de acordo com uma nota técnica do Tribunal Federal de Auditoria (TCU). Pelo menos sete consultas de comando dos ministros do STF que lidam com suspeitas de emendas parlamentares. São eles: Flávio Dino, Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Nunes Marques, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. De acordo com um saldo preliminar, esses ministros estão à frente de investigações envolvendo cerca de 80 parlamentares e ex -parlamentares sob investigação. O texto do peitoral da armadura A versão mais recente do texto, apresentada em 2021 pela então sra. Margarete Coelho (PP-PI), estabeleceu que os parlamentares: eles não podem ser removidos do mandato por decisão judicial; Eles podem ser presos na Lei por crime inexequível, mas devem estar sob custódia da Câmara (no caso do deputado) ou no Senado (se um senador) até que o plenário decida ou não permanecer ou não; Civil ou criminalmente pode ser responsabilizado por “opiniões, palavras e votos, e é exclusivamente a responsabilidade ética-disciplinar”; A medida de advertência que afeta o mandato (como prisão domiciliar) só terá um efeito após ser confirmado pelo Plenário da Suprema Corte (STF). Os parlamentares articulam incluem no projeto uma autorização para que deputados e senadores só possam ser investigados e processados ​​por crimes comuns após a autorização do Legislativo, retomando o texto da Constituição de 1988, modificado em 2001 pelo próprio Congresso Nacional.



g1

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