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Fã de Zico, rival de Ronaldo e Romário na Holanda: Erik ten Hag revela suas memórias com o futebol brasileiro

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O técnico do Bayer Leverkusen, Erik Ten, fala sobre suas memórias com o futebol brasileiro, a admiração do holandês Erik Ten Hag pelo futebol brasileiro tem um começo bem marcado na memória do treinador de Bayer Leverkusen: a vitória por 2 a 0 sobre o Brasil na Copa do Mundo de 1974, que ganhou a Holanda a qualificação para a final. Desde então, o homem de 55 anos nunca foi imune ao talento verde-amarelo. Quando adolescente, ele ficou encantado com a TV a seleção nacional brasileira de 1982, especialmente a camisa 10 ZICO, seu jogador brasileiro favorito. Mas, para estabelecer uma equipe entre jogadores do Brasil e da Holanda, a pedido da GE, Ten Hag preferia deixar Zico fora da lista (“muito óbvio”, ele brincou). Ainda assim, ele colocou duas outras estrelas dessa seleção 82: Sócrates e Éder. Erik Ten Hag, uma reprodução do treinador da Bayer Leverkusen no início de sua carreira, o jovem zagueiro enfrentou dois futuros campeões mundiais com o Brasil: Romário e o fenômeno de Ronaldo. Até hoje, não é capaz de escolher qual era o melhor. “É esse tipo de discussão que mantém o futebol vivo”, ele sentenciou o holandês. Em julho, durante a pré -temporada de Bayer Leverkusen no Rio de Janeiro, Ten Hag foi relatado pela GE por uma conversa sobre o desafio de substituir Xabi Alonso na equipe alemã e o relacionamento entre o Brasil e a Holanda nos campos, duas equipes com história de jogos decisivos nas Copas do Mundo. – Eu tenho um ótimo vídeo da equipe holandesa que enfrenta o Brasil na Copa do Mundo de 1974 na Alemanha. Foi a minha primeira experiência com o futebol brasileiro. Mas o time que eu gostei da maior parte do Brasil foi de 1982. Eles não venceram a Copa do Mundo, mas tinham jogadores incríveis, como Sócrates, Falcon e especialmente o meu favorito, Zico. Veja a mesa do campeonato alemão O que você achou da pré -temporada de Bayer Leverkusen no Rio? Foi uma experiência muito boa, não muitas equipes européias vindo para cá, e ficamos muito satisfeitos. Foi realmente encorajador, nos deu muita energia, foi ótimo vir aqui para fazer nossa pré -temporada. Além de treinar na Flamengo CT, você também gostou da cidade visitando pontos turísticos como Cristo, o Redentor e Maracanã (a delegação da Bayer viu o jogo Flamengo 1 x 0 Fluminense do brasileiro). Como foram esses momentos? Os momentos do turismo o energizam, eles se inspiram. Maracanã é um estádio histórico, você sente a paixão dos fãs e, no campo, percebemos a batalha de ambas as equipes. Nós europeus esquecemos um pouco disso, queremos jogar com força, intensamente, que o jogo é bem liderado pelo árbitro, mas esse tipo de paixão, às vezes perdemos um pouco no futebol europeu. Bayer Leverkusen segue o flamengo x fluminense da divulgação de Maracanã O que esperar da Bayer Leverkusen na Bundesliga? A competição na Bundesliga é muito forte. O Bayern de Munique dominou a liga por muitos anos, e o Bayer Leverkusen foi o primeiro a quebrar essa sequência (com o título da temporada 2023/24). Para competir com o Bayern de Munique, você deve estar em um nível muito alto. Precisamos construir uma nova era e começar com uma nova equipe, temos que criar novas bases. Ainda estamos longe, mas queremos superar não apenas o Bayern de Munique, mas os outros grandes oponentes, Borussia Dortmund, RB Leipzig. Em toda a Bundesliga, não há jogos fáceis. Equipes tradicionais como a colônia subiram, é uma liga muito forte. Qual é a sua primeira memória do futebol brasileiro? Eu tenho um ótimo vídeo da equipe holandesa que enfrenta o Brasil na Copa do Mundo de 1974 na Alemanha. Foi a minha primeira experiência com o futebol brasileiro. Mas o time que eu gostei da maior parte do Brasil foi de 1982. Eles não venceram a Copa do Mundo, mas tinham jogadores incríveis, como Sócrates, Falcon e especialmente o meu favorito, Zico. É uma pena que ele tocasse tão pouco tempo na Europa, jogado apenas em udinese e não ganhou uma Copa do Mundo com o Brasil. Melhores momentos: Brasil 0 x 2 Holanda para a Copa do Mundo de 1974 como jogador, você teve a oportunidade de enfrentar Romário e Ronaldo, quando tocaram na Holanda, por PSV Eindhovem. No Brasil, há um grande debate sobre qual era o melhor. Você pode dizer? Você não pode comparar, são duas lendas. Mas é bom ver essas discussões na praia, o bar, na sociedade, é esse tipo de discussão que mantém o futebol vivo. Os dois foram jogadores incríveis, muito bem -sucedidos, foi muito bom tocar contra eles no mesmo campeonato. Eles deram muito à liga holandesa. O Brasil e a Holanda têm uma história muito forte nas Copas do Mundo. Você nos ganhou em 1974 e quartas -feiras da Copa do Mundo de 2010, além da disputa de terceiro lugar em 2014, e o Brasil venceu a Holanda nas quartas -feiras de 1994 e 1998. É um relacionamento muito especial, não é? É sempre difícil enfrentar o Brasil. Nas Copas do Mundo, nos momentos decisivos, perdemos, então eu sempre fiquei triste, mas sempre admirava o futebol brasileiro. As equipes que enfrentamos sempre foram brilhantes. Em Maracanã, achei White, ele marcou contra a Holanda, lembro-me daquele gol perdido, foi um gol incrível (White marcou o terceiro gol do Brasil na vitória por 3-2 sobre a Holanda nas quartas de final da Copa do Mundo de 1994). Em 1994, o Brasil derrotou a Holanda na Copa dos EUA por 3 a 2 se tivesse que formar uma equipe com cinco jogadores, três holandeses e dois brasileiros, como seria esse time? Mas não pode incluir Pelé ou Cruyff, porque seria muito óbvio. Esse desafio é muito difícil, com tantos jogadores de classe mundial, apenas escolhendo cinco. Mas vamos lá. O goleiro seria Jan Van Beveren (ex -PSV e seleção holandesa nos anos 70), um goleiro incrível da Holanda. Para a defesa, existem muitas opções, eu vou com Ruud Krol (lateral esquerdo do Ajax e da Holanda na Copa do Mundo de 1974). No meio, eu iria com o ZICO, mas é muito óbvio. Eu escolho Sócrates, um jogador incrível. Ao lado dele, escolho Johan Neeskens (Ajax e o meio -campista da Holanda na Copa do Mundo de 1974). Por fim, um atacante, estou indo de Éder, um canhoto brilhante. 1982 Copa – Brasil x Escócia – Gol de Eder



ge

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