Na mesma semana em que ele começou a ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Jair Bolsonaro (PL) completa um mês na prisão domiciliar, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. O segundo dia de julgamento não teve a presença de oito réus. O julgamento do ex -presidente começou na terça -feira (2) e será retomado na próxima semana. A acusação é que ele e sete outros réus participaram da tentativa de golpe em 2022. A prisão de Bolsonaro em casa está relacionada à acusação criminal em julgamento, mas ocorreu em outra investigação: a investigação sobre possíveis ações do ex-presidente e seu filho, o deputado federal eduas Prisão da Câmara por ordem de Moraes A medida foi imposta em 4 de agosto, pela decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator das descobertas que envolvem o ex -presidente. O magistrado considerou que houve uma violação de restrições de precaução estabelecidas em julho. Entre eles, o uso de redes sociais. Bolsonaro mostra tornozelo depois de se encontrar com deputados aliados na casa Adriano Machado/Reuters A defesa de Bolsonaro nega qualquer não conformidade com as medidas impostas e já pediu ao ministro que reconsidere a determinação da prisão domiciliar, alegando que o ex-presidente colaborou com investigações e participou de todos os procedimentos. Novas evidências em 20 de agosto, novas evidências obtidas nas investigações levaram a polícia federal (PF) a indiciar Bolsonaro e o filho Eduardo pela coerção de autoridades responsáveis pela ação criminal em que o ex -presidente é um réu. Os investigadores concluíram que há evidências de crimes de coerção no curso do processo e tentam uma violenta abolição do estado de direito democrático. De acordo com o relatório da PF, eles teriam trabalhado para pressionar instituições como o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional, incluindo apoio financeiro ao exterior. O material coletado pelos investigadores seguiu para análise pelo Gabinete do Procurador -Geral (PGR), que decidirá o curso das descobertas. Sadi: ‘Material que levou à acusação de Bolsonaro amplia Racha no monitoramento integral direito em 26 de agosto, dada uma nova determinação de Moraes, a polícia criminal do distrito federal intensificou o monitoramento do político do PL, que começou a ser acompanhado em tempo real por agentes. Na decisão, o ministro apontou que a medida era necessária devido ao risco de fuga, devido ao desempenho de Eduardo Bolsonaro no exterior e à proximidade do julgamento do lote do golpe. No dia 30, o monitoramento fora de sua casa foi intensificado. Moraes determinou que o Penal Penal do Distrito Federal conduzirá pesquisas de veículos, incluindo o porta-malas, que deixam a residência do ex-presidente, bem como a vigilância presencial fora da residência, devido à existência de ‘pontos cegos’. O monitoramento de Bolsonaro afeta a rotina nos exames Solar de Brasilia em 16 de agosto, Bolsonaro passou por exames em um hospital em Brasília após a autorização de Moraes. Segundo o Boletim Médico, os procedimentos apontaram para infecções pulmonares, esofagite e gastrite. Visitas de políticos e família O ex-presidente também obteve, ao longo do mês, autorizações para familiares-filhos, cunhadas, netas e netos sem a necessidade de autorização prévia. Os políticos também foram autorizados a estar com o ex -presidente. O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, estava com Bolsonaro, bem como o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ex-presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira (PP-AL) e parlamentares aliados.
g1