Brasil 3 x 0 Chile | Melhores momentos | 17ª rodada | As eliminatórias da Copa do Mundo de 2026 Uma análise do jogo da equipe nacional na quinta -feira contra o Chile precisa ter a fragilidade do oponente como premissa. É a lanterna qualificada, uma equipe confusa no meio de uma passagem de gerações, mais preocupada em apostar nos jovens para o futuro do que terminar os qualificadores menos frustrantes. Depois que a ressalva é feita, há pontos (e nomes) a serem avaliados na vitória por 3 a 0 em Maracanã. O Brasil tinha amplo domínio e cumpriu uma das principais demandas de Carlo Ancelotti – apresentando um jogo intenso. O primeiro final do Chile foi lançado em 43 minutos, quando a equipe nacional já estava acumulando dez tentativas. Stephen, às vezes aberto à direita, às vezes se movendo no meio, era a figura mais ativa do setor ofensivo. Antes de marcar o placar, com 37 do estágio inicial, já havia superado o rival marcando momentos diferentes, encaixando -se bem. Ele foi uma das melhores notícias da noite e estava ainda mais perto de garantir um lugar na Copa do Mundo. A estrutura tática de quatro playing foi parcialmente testada. O efeito colateral defensivo pode ser pouco analisado, dada a fragilidade chilena; E a dinâmica ofensiva carece de relacionamento, o que ajuda a explicar as dificuldades, especialmente no primeiro tempo, na época do penúltimo passe e dos acabamentos – muitos deles desperdiçados no corpo de algum zagueiro. + Leia mais notícias da equipe nacional brasileira Stephen comemora o gol marcado pelo Brasil contra o Chile nas eliminatórias que João Pedro poderia ter aproveitado a chance como um centro para a frente. Mesmo assim, ele participou ativamente da primeira oferta de gols, dando a Douglas Santos à esquerda. Merece mais chances. Luiz Henrique e Lucas Paquetá, fora do banco, deram uma excelente resposta. O ex -atacante de Botafogo voando no lugar de Stephen: ele ofereceu a assistência ao gol de Paquetá e enviou a barra cruzada o chute que Bruno Guimarães aproveitou, em rebote, para marcar o terceiro; E o meio -campista, além de marcar a cabeça, fez um lindo corte de luz no gol posterior. Casemiro também estava bem. Quando o Chile estava mais fechado, o volante obteve boas associações diretas com os atacantes. Seu retorno à seleção é um sucesso de Ancelotti. As laterais, um problema sério com a seleção, apresentaram alternativas ao treinador. Wesley teve uma partida competente à direita. Douglas Santos começou a tímido, agindo mais como defensor, mas sabia como ler a partida e se permitiu maior agressividade com o passar do tempo – incluindo a grande participação no primeiro gol. Foram outros jogadores que certamente ganharam pontos com o treinador. Lucas Paquetá celebra o segundo gol do Brasil sobre o Chile nas eliminatórias da Reuters, a consistência defensiva é digna de nota. No terceiro jogo desde a chegada de Ancelotti, o Brasil segue sem gols-antes, empatou 0-0 com o Equador e venceu o Paraguai por 1 a 0. Gabriel Magalhães tinha a solidez usual ao lado de Marquinhos no zagueiro. Pode não ser um iniciante na Copa (Militão, uma lesão recém -recorrida, é um concorrente forte), mas é um jogador confiável. Em um jogo de muitos testes, onde ele preferia deixar alguns nomes que ele já conhece (como Vini Jr), Ancelotti viu a equipe seguir em frente. Não é muito, não garante nada, mas para aqueles que patinam há anos, avançar é uma conquista.
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