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terça-feira, setembro 9, 2025

Opinião: novo técnico começará a decifrar incógnitas da Portuguesa para 2026

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Alex Bourgeois apresenta os objetivos dos portugueses a 2026 por mês após a eliminação na segunda fase da série do campeonato brasileiro, os fãs portugueses ainda têm pena de virar a página da campanha frustrante, tendo que assistir aos hits de Barra-Sc, inter-lieira-s, Maranhão-ma e Santaz-Pe. Ao tentar olhar para o futuro, ele acha difícil ver algo além dos quatro longos meses. Quando pode, em vez de soluções, ver uma série de incógnitas. Alguns deles, muito importantes, para piorar as coisas, fugirem do próprio LUSA. Não se sabe, por exemplo, como os dois campeonatos que os portugueses jogarão. O CBF já alertou que pretende secar as datas do estado e, com isso, o tamanho e o formato de disputa do campeonato de Paulista entram em um mar de dúvidas. A Federação de Futebol Paulista poderá adaptar o calendário para manter o Paulistão atraente e, consequentemente, financeiramente lucrativo? É melhor ou pior para clubes como a LUSA, que via estado busca um lugar na série D e na Copa Brasileira? O cenário da Nebula também enfrenta o presidente da CBF Samir Xaud, já admitiu a possibilidade de atender ao pedido de alguns clubes e federações para expandir a competição de 64 para 96 ​​clubes participantes. Mas qual seria o formato de disputa? O nocaute seria mantido após a fase do grupo? Ou o apelo de alguns clubes, incluindo os portugueses, de reformar as seguintes fases, eliminar o nocaute, adotar grupos e quadrangular, seria contemplado? Somente o tempo responderá a essas perguntas. Como os portugueses manterão os fãs envolvidos após a eliminação na Série D? Entre as séries de incógnitas no caminho vermelho-verde, no entanto, há alguns fundamentais que dependem da própria LUSA. Um deles, por exemplo, é a definição do SAF de onde jogar durante as obras de CanIndé, programado para começar em janeiro. Algo que afeta não apenas a vida dos fãs, que pode ser mais ou menos prejudicada, mas também os próprios desafios dos portugueses. A temporada 2025 mostrou como a determinação do fator doméstico é, seja para Paulistan ou principalmente) para a série D. Ainda é um tópico que não depende de 100% do SAF, afinal, há disponibilidade de lugares, agendas, custos (que acabaram sendo um obstáculo para o Pacaembu, com o qual Lusa também promete negociar), condições estruturais, entre outros fatores. Quem lê certamente perguntará: Então, o que depende exclusivamente do próprio LUSA? O aprendizado necessário com os erros de 2025, a correção de algumas rotas em ação para 2026, a definição do novo comitê técnico e a assembléia do elenco. Soberbo ao considerar a série D mais fácil do que realmente é, teimosia em insistir em um comitê técnico de não -missão e um processo de contratação que levou muito pouco ao perfil e postura culminou na grande decepção do ano. CanIndé Stadium, da rosa / portuguesa portuguesa, é necessário que o discurso público, a admissão de falhas e a promessa de nova conduta, fique em prática. A primeira indicação das instruções do futebol lusitano para 2026 certamente chegará quando a nova equipe de treinamento for contratada e anunciada. Afinal, a partir daí, você terá uma idéia da experiência em competições como Série D, perfil comportamental em relação ao elenco e fãs, filosofia do trabalho, características do jogo e que tipo de atleta se combina com a liderança escolhida. É natural que você queira uma definição rápida para aproveitar o longo tempo até 2026 como preparação. Mas contratar um treinador nesse momento implica nem mesmo tentar nomes que tenham trabalhado na série B e C – para não mencionar a série D atual. Não é tão jovem quanto não saber como lidar com o desafio, não é tão experiente que ele leva apenas mais um trabalho no longo currículo. Não é tão sonhador, não tão moldado com pouco. E o mais complicado: isso pode fazer a série Paulistan e D. Não é uma tarefa simples. Mas ninguém forçou a SAF a assumir o português. Pode pelo menos a gerência analisar a gerência, as folhas salariais e os profissionais dos clubes que subiram este ano e deixaram a arrogância de conhecer mais ou inventar a roda. CanIndé Stadium, do português Rosa / Português apenas da escolha da equipe técnica, poderá pensar com segurança no elenco. O cenário não é tão diferente em relação ao momento da contratação. As próximas semanas serão, sem dúvida, se despedirão. Chegou logo mais tarde. Não é de admirar que as primeiras ações fossem nove empréstimos: Bertinato (Mirassol), Cristiano (Londrina), Eduardo Biazus (CSA), Gustavo Henrique (Caxias), Hericlis (América-PE), Igor Torres (Caxias), Leandro (West), Rafael Pascoal), Sigor (sagus), Leandro (West), Rafael Pascoal), Baxias), Rafael Pascoal, Rafael PE), Baxias), Rafael Pascoal) (Sigor Borres), Lendro (West), Rafael Pascoal), Rafael PE). Além disso, aproveitando a janela de transferência mais recente, dois desligamentos: Matheus Leal Leal à esquerda para reforçar Londrina no trecho final da Série C e o direito de direita que TaLLES teve parte dos direitos negociados com a ChapEcoense, que é na Série B. É bom lembrar que, no Paulistão, na maioria dos atletas, até clubes com salários mais modestos, os salários mais modestos, os salários mais modestos. Não há como avançar o processo de contratação, exceto por casos oportunos de destaque em disputas menores. O que não pode ser tudo isso, técnico e fundido, para a boca de 2026. Nem você pode cair na tentação do discurso fácil de que apenas o treinador Cauan de Almeida foi o problema. Como se os portugueses tivessem um elenco intocado para competições. Alysson Dutra, Beard, Carlos Eduardo, Everton Messias, Iago Dias, Igor Torres e Matheus Nunes são algumas das terríveis contratações da SAF. Jogadores que em nenhum momento mostraram o que vieram. Isso quando eles não se comprometeram. Cauari, Guilherme Portuga, Hericlis e Lohan entram nesse grupo daqueles que oscilaram. Eles tiveram bons momentos, mas longe da solidez. Em parte, é claro, pelas escolhas do treinador. Em parte, é bom reconhecer, para a limitação técnica – mesmo em um D. de Paula estava mais no departamento médico do que no campo, mas quando ele jogou, foi uma decepção. Denis ainda é jovem e, como tal, tinha muita instabilidade. Você não pode desenterrar o quanto o perfil dele se encaixa nos desafios atuais portugueses. As raras boas performances, ou pelo menos mais sólidas, vieram de nomes como Bertinato, Cristiano, Eduardo Biazus, Gustavo, Henrique, Marcelo Freitas e Tauã. É claro que Biazus e Cristiano foram marcados pelos ridículos chutes de penalidade. Finalmente, ainda houve uma boa surpresa: Gustavo Science. Jovem, mas com segurança. Merece mais tempo e oportunidade. E vale uma menção honrosa a Robson, talvez o único líder real do elenco, tendo que liderar até enfrentar uma nova lesão no joelho. Como se vê, não houve tantos hits. Muito pelo contrário. Um desequilíbrio considerável entre a formação inicial e o Reserve Bank. Poucos nomes convincentes do meio para a frente. E para piorar a situação, uma escassez generalizada de liderança e energia. Isso não significa que outros clubes, mesmo alguns que subiram, foram muito melhores. Ou menos limitações. Pode até ser que, com esse nível técnico disso. Mas está muito no limite para a maior folha de salário da competição e um grupo que piorou nas mãos de um treinador de esquema tático único e de uma postura burocrática e burocrática. Diante da disparidade técnica, financeira e de visibilidade entre o Paulistão e a Série, mais uma vez português precisarão ter no elenco que iniciará 2026 que o grupo de atletas seja apenas para o estado e aquele com o potencial de ir para o National. Não é simples fazer esse equilíbrio. Mas agora, um ano à frente de Lusa, a SAF não terá a desculpa de que teve que correr, começar tudo do zero, entender o que o chão pisou etc. É necessário combinar profissionalismo com a noção de realidade. Especialmente porque nem tudo foi tragédia no trabalho da Saf. Aqueles que seguem a rotina dos portugueses sabem tudo o que foi feito fora do campo. Tabela três ou quatro vezes mais altas, as obrigações atualizadas, as melhorias na TC, o núcleo da saúde, a estrutura nunca antes dada ao elenco profissional, o trabalho da análise de dados etc. Você não pode, pois é tão comum no futebol, querendo destruir tudo devido a um resultado negativo. Muito menos em um SAF, que se vende como profissional. Mas, feliz ou infelizmente, neste esporte, o sucesso em campo determina o ritmo de todo o resto. Haverá quatro longos meses. Tempo em que a multidão ainda quebrará 2025, mas gradualmente começará a olhar para 2026. Todos gostaríamos de ter menos tempo e mais certezas. Infelizmente, não pode. Resta esperar, supervisionar, cobrar e esperar que haja realmente correções. De modo que, neste momento do próximo ano, o panorama está reverso. *Luiz Nascimento, 33, é jornalista da Radio CBN, cineasta de The Ball e escreve sobre os portugueses por 15 anos, sendo a maioria deles na GE. As opiniões aqui contidas não refletem necessariamente as do site.



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