O advogado de Flamengo explica ações após a suspensão de Bruno Henrique na atualização do STJD no advogado de Flamengo, Michel Assef Filho, explicou por que a penalidade de Bruno Henrique foi menor do que outros casos envolvendo apostas esportivas: – Ouvi muita discussão sobre ser suave. O fato de que aconteceu com Bruno Henrique não tem relacionamento com os casos julgados pelo STJD antes. É muito claro que ele não deveria ter sido punido no artigo 243A. O que se destina a evitar é uma fraude dentro do jogo. As punições mais severas puniram uma fraude ao jogo, ou seja, alguma combinação lá fora, para que, no jogo, algo artificial aconteça. Em outros tópicos, isso aconteceu. Os atletas foram abordados combinados certas peças em campo para se favorecerem fora do campo. Bruno Henrique já planejava tomar o terceiro cartão amarelo, o cartão amarelo não é uma atitude antiética, não uma atitude anti-esportiva, faz parte da estratégia do jogo que foi dada a advogada durante a participação no programa “SportV Seleção” na segunda-feira. – O que aconteceu foram informações privilegiadas. O artigo em que ele foi punido diz: “Atuando, ao contrário da ética esportiva, a fim de influenciar o resultado, a prova ou o equivalente”. Não é uma atitude contrária à ética esportiva, porque a terceira carta é permitida e não pretendia influenciar o resultado da partida. Ele queria levar a terceira carta para sair do jogo contra a Fortaleza e poder jogar contra Palmeiras. No máximo, foram informações privilegiadas e não há dispositivo no CBJD que pune essa atitude. O que existe no RGC de 2023, o artigo 65 diz que é uma atitude ilegal compartilhar informações sensíveis, privilegiadas ou internas. Mesmo que eu rebatei, porque as informações privilegiadas precisam saber algo que você não espera, qualquer conhecedor mediano de futebol sabia que ele levaria a terceira carta naquele jogo. Esse tipo de ação é punido no artigo 191, que está quebrando a regulamentação, punida com uma multa o que uma marola está acontecendo de que a penalidade foi leve, porque é comparada aos fatos anteriores e não tem nada a ver com – ele defendeu. + O juiz detém uma decisão sobre Bruno Henrique e envia o deputado para a segunda instância de DF Manu Ribeiro, explica por que a punição da BH foi mais amena do que outros jogadores de outras declarações de advogados: casos de manuseio de resultados – a penalidade grave é impedir que algo que tenha sido combinado de acontecer no jogo e, em seguida, fazer uma mudança do que seria natural. Ele não está sendo acusado disso. O Gabinete do Tribunal de Esportes do advogado pede a condenação no artigo 191. Ele exige o artigo 243 e 243A e, se não tiver justiça esportiva, que considera essas informações privilegiadas e é punido pelo regulamento. Michel Assef Filho participa da reprodução “SportV Seleção” – o que precisa ser claro é trazer a realidade dos fatos e não criar algo distinto do que realmente aconteceu. O que está dentro do relatório da polícia e que ele cita 14 vezes é informações privilegiadas. O que aconteceu, de acordo com as investigações, foi a divulgação de informações privilegiadas. No esporte, isso não tem provisão legal para suspensão; portanto, o artigo 191 (multa) deve ser aplicado. O que deve ser julgado é se houve ou não informações privilegiadas, não manipulação de resultados. “Eu me preocupo com essa onda que a penalidade foi leve, porque é importante que o público entenda”. O que é tratado no tribunal é muito técnico e às vezes é difícil de entender. Portanto, é importante mostrar a diferença que a manipulação do resultado é a penalidade mais séria. Não foi isso que aconteceu com Bruno Henrique. Nem acho que foram informações privilegiadas. A penalidade não era leve, pelo contrário, foi exagerada. O apoio de Flamengo a Bruno Henrique – Flamengo, ao longo da temporada, dá uma palestra. Conversamos muito este ano sobre doping e manipulação de resultados. Flamengo fez questão de estar em defesa de Bruno Henrique porque ele entendeu que a terceira carta era algo esperado e que a acusação estava passando pelo limite. A legislação esportiva não lida especificamente com a manipulação. Você acha que é necessário ter um código específico para isso? – Você precisa mudar, sim. Há uma necessidade de adaptação ao CBJD à realidade. Hoje, a aposta esportiva é uma realidade. Assim como existem em outros esportes, temos que ajustar e trazer a diferença de penalidades também. O que mais quer evitar é que o jogo se torna desinteressante, que há algo artificial no jogo.
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