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quarta-feira, setembro 10, 2025

Trama golpista: Fux diz que ação de terceiros não levam a condenação de crime por dano ao patrimônio

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FUX: ‘Não há provas de que o réu colaborou para prejudicar o ministro Luiz Fux na quarta -feira (10), no julgamento do lote do golpe na primeira classe do Supremo Tribunal (STF), que não é possível condenar um réu por crimes de danos a ativos por ações de terceiros. “Reconhecer a autoria mediada seria excessivamente paternalista e aniquilar a autonomia de criminosos que depreciaram os ativos públicos”, disse Fux. Nesta fase do julgamento da trama do golpe, o ex -presidente Jair Bolsonaro e sete ex -auxiliares e militares. A denúncia do Gabinete do Procurador -Geral lhes imputou os crimes de golpe, abolição violenta do Estado de Direito Democrático, Organização Penal, danos ao patrimônio e deterioração do patrimônio listado. Os danos aos ativos, de acordo com o PGR, foram configurados nos ataques de golpe na sede dos três poderes, em 8 de janeiro de 2023. A sessão foi interrompida para o almoço. Fux ainda não apresentou seus votos e ainda não analisou os crimes de golpe e abolição violenta do estado de direito democrático. A falta de prova de omissão Fux enfatizou que, no processo, não há evidências de que os réus ordenassem a destruição ou que tenham omitido voluntariamente antes das invasões. “No caso em questão, não há provas de que alguns dos réus tenham que agir para evitar danos causados ​​em 8 de janeiro de 2023. Omissão não é configurada pela ausência de ação, mas pela ausência de ação capaz de prevenir o crime. Não há evidências no arquivo que os defensores ordenaram a destruição e depois omitaram”, disse ele. Mencione a Anderson Torres em seu discurso, o ministro citou o ex -ministro da Justiça Anderson Torres, um dos oito réus do caso. De acordo com Fux, há evidências de que Torres teria tomado medidas para impedir que o prédio supremo seja invadido pelos vândalos em 8 de janeiro. “Há evidências de que, assim que a destruição começou, um dos réus tomou medidas para impedir que o prédio supremo seja invadido. Anderson Torres agiu assim”, disse ele. O requisito de evidência individual da FUX também enfatizou que a responsabilidade criminal deve ser ancorada em evidências específicas e não em presunções ligadas ao papel de liderança. “É imperativo que o estado acusador demonstre, no presente caso, a materialidade dos danos e a conduta específica de cada indivíduo”, disse ele. “Um acusado não pode ser responsabilizado por danos causados ​​por terceiros”, acrescentou. “A liderança intelectual simples, desacompanhada por evidências concretas, não é suficiente para condenação. Mesmo que haja evidências de liderança, não há responsabilidade automática do líder”. Contexto do julgamento O julgamento da trama do golpe ocorre na primeira classe da Suprema Corte. Até agora, o Relator Alexandre de Moraes e o ministro Flávio Dino votaram pela condenação de todos os oito réus, incluindo Bolsonaro, por tentativa de golpe e outros crimes. Fux divergiu em pontos importantes, como a competência do Supremo para julgar o caso e a responsabilidade pelos danos à herança.



g1

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