13 C
São Paulo
domingo, julho 20, 2025

Ibovespa recua e dólar sobe após downgrade da nota de crédito dos EUA

NotíciasAções do IbovespaIbovespa recua e dólar sobe após downgrade da nota de crédito dos EUA


O mercado financeiro brasileiro começou a semana sob forte oscilação. O Ibovespa alcançou um novo intraDia nesta segunda -feira (19), superando os 139.000 pontos, impulsionados pelo presidente do presidente do Banco CentralGabriel Galipolo.

No entanto, o índice começou a recuar durante a manhã, após o movimento geral da aversão ao risco após o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos pela agência de Moody na sexta -feira (16).

Ao mesmo tempo, o dólar à vistarefletindo a tensão nos mercados internacionais e o impacto da decisão sobre a dívida dos EUA.

Leia mais:

Ameaças e intimidação: veja quais servidores de rosto denunciam a fraude do INSS

Descontos de até US $ 50.000: BYD lança promoção imperdível para carros elétricos!

Galipolo sinaliza a manutenção de juros

Seucreditdigital.com. Depois que o anúncio de ajuste fiscal de Ibovespa tem uma queda mais alta em um ano e meio de queda de Ibovespa
Imagem: Taw4 / Shutterstock.com

Em um evento realizado nesta manhã, Galipolo disse que o banco central deve manter o Alto interesse por um longo tempocitando o cenário internacional incerto e as expectativas ainda discordavam da inflação.

A declaração ocorreu alinhada com o recente discurso da autoridade monetária, que defendeu a cautela na condução da política monetária diante da volatilidade global. O discurso de Galipole incentivou inicialmente os investidores, levando a IBovespa ao máximo histórico de 139.753,63 pontos.

No entanto, o entusiasmo perdeu força durante a manhã com a intensificação da aversão ao risco no exterior, motivada pelo agravamento da percepção de crédito dos Estados Unidos.

O dólar sobe com aversão ao risco global

Às 12:38, o O dólar comercial subiu 0,43%sendo negociado a R $ 5.6383. A apreciação da moeda dos EUA ocorreu mesmo diante da fraqueza global do dólar contra outra moeda, como o euro e o iene.

O movimento do dólar reflete a busca pela segurança dos investidores após cortar a nota dos EUA, que afeta países emergentes como o Brasil.

O ÍNDICE DOLARque mede o desempenho da moeda dos EUA em comparação com seis pares fortes, caindo 0,52%, indicando uma fuga para outras moedas consideradas mais estáveis.

Moody’s considera crédito nos EUA

A rebaixamento da classificação de crédito dos EUA de “AAA” para “AA1” pela agência Moody’s Ele acendeu o sinal de alerta no mercado internacional. A justificativa para a decisão foi o aumento persistente da dívida pública americana e as altas taxas de juros, que tornam o cenário fiscal mais frágil.

Moody seguiu os passos de outras agências, como Fitchque já havia removido a nota máxima dos EUA em 2023. Padrão e pobres Foi o primeiro, ao fazer o mesmo em 2011.

De acordo com a Moody, dívidas e juros sobre juros nos Estados Unidos são significativamente maiores do que em outros países com classificação semelhante, o que aumenta o risco percebido e requer maior retorno dos investidores.

Impacto nos mercados globais

Com o rebaixamento, o Tesouro americanoEspecialmente os de longo prazo, eles começaram a oferecer renda mais alta, tornando-se mais atraente. Isso causa uma migração de recursos internacionais para os EUA e penaliza ativos de risco, como ações e moedas emergentes.

O Rendimento do Tesouro de 10 anosReferência global, ele subiu 12 pontos base para 4,558%, que pressiona mercados em todo o mundo.

Os analistas avaliam que o aumento do prêmio de risco dos EUA tende a manter altas taxas de juros mais longas, limitando o espaço para cortes agressivos dos bancos centrais nos países em desenvolvimento.

Análise técnica: Ibovespa na zona de excesso

Apesar do desempenho histórico de Ibovespa no início do dia, analistas técnicos alertam que o índice opera em zona geralsugerindo uma correção de curto prazo.

De acordo com o relatório da BB Investimentos, a quebra da resistência técnica e o comportamento das médias móveis permanecem alinhados com a alta tendência, mas a figura gráfica da última sessão de negociação reforça a possibilidade de ajuste. O primeiro suporte técnico está na faixa de 137,6 mil pontos.

Em caso de continuidade da apreciação, o índice pode procurar o 140 mil pontos como o próximo objetivo.

Contexto econômico no Brasil

Além dos eventos internacionais, o mercado local também digere dados da economia brasileira. O banco central divulgado na segunda -feira o Índice de Atividade Econômica (IBC-BR)que registrou 0,8% em março, excedendo as expectativas dos analistas.

O resultado reforça a resiliência da economia brasileira no início do ano, mesmo com altas taxas de juros e inflação acima da meta. O IBC-BR é considerado uma prévia do produto interno bruto (PIB) e serve como um termômetro para futuras decisões de política monetária.

Na mesma linha, a pesquisa Focolançado hoje, mostrou que as projeções para o Inflação de 2025 Eles foram ligeiramente ajustados para baixo de 5,51% para 5,50%.

Ainda assim, o número continua acima do centro da meta de 3%, reforçando o discurso do banco central sobre a necessidade de prudência.

BALANÇO COMPORENTO E Setores destacados

Entre os destaques da sessão de negociação estão as ações relacionadas a commodities, como Petrobras e Vale, que operam com volatilidade diante da incerteza global. O setor financeiro também possui oscilações, com grandes bancos refletindo altas taxas de juros e risco internacional.

As empresas do setor de varejo e construção, que dependem mais diretamente do crédito, apresentam desempenho misto à medida que os investidores reavaliam as expectativas da política monetária no Brasil.

A estação do saldo também influencia os papéis, com várias empresas divulgando resultados desde o primeiro trimestre. Os números até agora mostram resiliência, mas projeções conservadoras para o segundo tempo.

Expectativas para os próximos dias

IBovespa Pior queda
Imagem: Edson de Souza Nascimento / Shutterstock.com

Os mercados devem continuar monitorando de perto as consequências do rebaixamento da nota dos EUA, especialmente o impacto nas taxas de juros e o apetite por risco de investidores internacionais.

O cenário político interno também segue o radar, com o Congresso discutindo diretrizes econômicas, como a regulamentação da reforma tributária e novos marcos regulatórios para os setores estratégicos.

No exterior, os investidores esperam novas declarações de líderes do Federal ReserveAlém dos dados sobre o mercado de trabalho e a inflação nos Estados Unidos, o que pode influenciar as próximas decisões de política monetária.

Considerações finais

A semana começou ocupada para os mercados brasileiros. O Ibovespaque renovou sua máxima histórica impulsionada pelo tom conservador de Galipolle, perdeu força com o avanço da aversão ao risco global.

O rebaixamento dos EUA LIDA LIDA ALERTAS LIDO NO MERCADO INTERNACIONAL, reforçando a busca de segurança e penalizando ativos de países emergentes como o Brasil.

O movimento e a cautela do dólar no mercado de ações devem continuar nos próximos dias, concentrando -se nas repercussões do rebaixamento dos EUA e dos dados econômicos domésticos.

Para o investidor, o momento exige atenção extra ao cenário externo e aos sinais de política monetária, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.



Fonte Seu Crédito Digital

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Jub jub | mzansi taal.