27.4 C
São Paulo
quinta-feira, setembro 11, 2025

Bernardinho se reinventa para guiar nova geração: “Se tratar que nem os grandes foram tratados…”

EsporteVôleiBernardinho se reinventa para guiar nova geração: "Se tratar que nem os grandes foram tratados..."




Bernardinho fala sobre a personalidade da “nova” vontade: “A essência é a mesma” equipe brasileira e Bernardinho são quase sinônimos. Histórias que se entrelaçam ao longo de décadas, passando por diferentes gerações de jogadores e, consequentemente, mudanças na sociedade. O treinador que, entre as Comings e os Goings assumiu o cargo em 2001, aos 42 anos, concluiu 66 em 25 de agosto. É em sua 18ª temporada como treinador de equipe – separado pela lacuna entre a conquista do ouro olímpico em 2016 e a partida de Renan Dal Zotto em 2023 e, do domingo, da nova geração na busca de outro título. É a síntese de títulos, vitórias e medalhas, mas também trabalho duro e reações do tribunal. Bernardinho no jogo contra a Ucrânia da Liga das Nações Alexandre Durão As mudanças no caminho de Bernardinho no banco durante uma partida são notáveis. Mas, para se adaptar e lidar com os jovens, que nasceram quando ganhou o ouro olímpico em Atenas em 2004, como o novato Lukas Bergmann, eram necessários. O Antigo Testamento Bernardinho, quando o filho de seu filho jogou, em uma entrevista com as aspas abertas da GE, deu lugar ao novo. No entanto, ainda prega o trabalho como uma prioridade. – A essência é a mesma: disciplina e trabalho duro. O trabalho duro é um diferencial. Temos que fazer o nosso melhor permanentemente. As pessoas pensam que sou mais intenso do que no ano passado, mas estava voltando, tentando entender, pisando em ovos. Essas crianças querem se sentir respeitadas. Se forem até os grandes foram tratados … eu digo: “Você não pode entrar e fazer menos do que o seu melhor o tempo todo”. Está terminando o dia sem arrependimentos. Você fez o seu melhor? Legal. – Tenho pouca paciência por desperdício de tempo e talento. Se você tem talento, vamos desenvolver. Agora está começando, construção. Tem que ser paciente para obter resultados, desempenho e eventual desequilíbrio. A energia é alta, alguns ficam um pouco … jogados em treinamento, cantaram parabéns a você. Não adianta cantar, não, porque o animal vai pegar (risos). É essa história. Você achou que eu iria amolecer? Só não, “Vambora” dá o gás. O Bernardinho guia os jogadores do Brasil na decisão de bronze da divulgação VNL/FIVB + Bruninho revela a coleção extrema de Bernardinho e Exorciza London 2012: “Poço Background” + Confira a mesa do campeonato de vôlei masculino + Siga o canal esportivo olímpico de Gesapp! Filho de pai alemão e mãe brasileira, Lukas Bergmann, 21 anos, está em seu segundo ano de trabalho com Bernardinho. As acusações existem a cada treino, mas ele as vê como uma oportunidade de evoluir. E diz que é motivador ver o técnico animado, especialmente quando menos treinamento. – É uma honra. Ele é muito enérgico, percebemos isso todos os dias, não apenas em jogos. Quando você chega para treinar, ele já está pulando, muito para fazer, esta é sua maior virtude. É contagioso chegar ao tribunal às 8h, não querendo fazer nada, e vê -lo, que é velho, no gás. Isso faz você querer dar o mesmo gás. Eles dizem que ele é mais calmo, mas na quadra, ele permanece o mesmo, a intensidade, a maldição, esse Gana de querer ganhar, cobrar o outro. Tê -lo me cobrando me ajuda a saber o que posso fazer de melhor. Lukas Bergmann na vitória do Brasil sobre a Eslovênia no VNL André Durão Alan Souza também está em sua “segunda temporada” com Bernardinho pelo tribunal. Ele, no entanto, garante que ele já está definido no caminho do comandante. – Nossa equipe é jovem, muitos estão no primeiro contato com ele. Durante o treinamento, é um pouco mais concentrado, ele tenta consertar as coisas, mas no jogo, não é adiantado, é assim. Ele até tenta se controlar, mas não pode nos amaldiçoar e depois pede desculpas: “Eu tenho que ir além, desculpe”. É o caminho dele. Eu tento absorver as melhores coisas e “Vambora”. Oito anos mais velho que Bergmann, Lifter Fernando Cachopa comparou o que viu do treinador Bernardinho quando não trabalhou com ele e elogiou o comandante pelo que ele experimenta na rotina da equipe brasileira. “O que vi de Bernardo foi um cara completamente louco e esquisito na beira da quadra”. Na vida cotidiana, ele é um cara espetacular que conhece muito, tem muita sabedoria a passar, que tenta extrair o melhor de todo o tempo todo. Ele tem seu lado lá na quarta -feira, que inicia a camiseta T, amaldiçoa todos. Atualmente, que tenho contato com ele o tempo todo, posso ver que essa é talvez a parte menos importante de Bernardo, essa parte louca dele. Eu acho que a parte mais importante é o que ela traz para nós todos os dias, que é trabalhar, para dar mais todos os dias. Eu acho que ele é mais leve, ele está mais calmo agora. Os atletas brasileiros analisam Bernardinho do “novo” apenas jogador restante da conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, Lucarelli, 33, acredita em Bernardinho Transit entre a nova e a versão antiga. – A primeira diferença é a intensidade. Estava treinando o tempo todo, eu toco o tempo todo, sempre muito ativo. Ele sempre foi um cara que cobra muito, mas era mais enérgico, está tentando ser um pouco mais restrito. Ele próprio diz que aprendeu com a nova geração, que tem uma nova maneira de receber e absorver críticas. Então ele também reformulou. Recentemente, estava um pouco de volta ao Antigo Testamento Bernardinho, muito firme. É importante também, mas em geral é mais pacífico. Lucarelli foi campeão olímpico no Rio 2016 Yves Herman/Reuters quando chegou ao time brasileiro, mais de uma década atrás, ainda havia remanescentes de um relacionamento construído entre Bernardinho e os atletas mais velhos. Lucarelli viveu essa transição e, portanto, consegue notar sua maneira. – É diferente como receber uma crítica ou informação. Levei essa antiga geração um pouco e essa agora. Hoje é muito mais difícil obter o resultado dessa acusação agressiva de gritar. Ele tem que ser cobrado, mas é mais fácil fazer com que o jogador alcance o que ele quer, conhecendo outras maneiras de obter confiança e depois dar uma. É uma questão de como as pessoas eram antes e o que são hoje, acho que tem mil influências. Ele era muito sábio em poder se adaptar para atender à necessidade de agora. A equipe brasileira estreará no campeonato de vôlei masculino em 14 de setembro, contra a China, às 10h (Brasília), em Manila, nas Filipinas, para o Grupo H. Ainda na fase do grupo, o Brasil enfrentará a República Tcheca, na 15ª, às 23h e na Sérvia, 17ª, no mesmo tempo. Análise de vôlei masculino: a seleção correu bem na liga, mas tem pontos para obter a Copa do Mundo



ge

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Emergency alerts is a service from the uk government designed to warn you of nearby threats to life.