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quinta-feira, setembro 11, 2025

Trama golpista: Cármen vê ‘prova cabal’ de organização criminosa que buscou ‘sequestrar’ e atingir ‘alma da República’

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“A organização criminosa que buscava poder, sequestrar a alma da República, é algo muito mais sério”, diz Cármen Lúcia para ministrar Cármen Lúcia, da Suprema Corte (STF), disse durante sua votação na trama do Couple. democrático. “O escritório do advogado declarou exatamente e já prevê que, para mim, ele fez uma prova completa de que um grupo liderado por Jair Messias Bolsonaro, composto por figuras -chave do governo, as forças armadas e os órgãos de inteligência desenvolveram e implementaram um plano de constituição, de serem prejudicados, para que as instituições democratas, que se libertem, de maneira que se libertaram de que outras pessoas, de maneira que se libertaram, de maneira que se libertaram de que as outras pessoas que prejudicam as pessoas que se libertaram de que outras pessoas se libertaram das instituições democratas, de maneira que prejudicam o poder de constituição. “Disse o ministro. A primeira classe da Suprema Corte federal (STF) retomou o julgamento do chamado plano de golpe com o voto do ministro Cármen Lúcia. Cármen Lúcia também afirmou que a ação do grupo, no caso do ataque às pesquisas eletrônicas, constitui uma organização criminosa que procurou desacreditar o sistema eleitoral para “sequestrar” e alcançar “alma da república”. “No caso de uma organização criminosa que buscava poder, que queria alcançar e sequestrar a alma da república, impedindo a validade do processo eleitoral, isso é muito mais sério e muito mais se espalhado na sociedade”, disse Cármen Lúcia. “Demoralizando o processo eleitoral é essa, uma tentativa marcada, de combinar cada vez mais o judiciário, foi marcada, como mostrado aqui, com uma série de comportamentos criminosos que estavam acrescentando, que estavam perseguindo, concatenando e dizem ‘mas nem todos sabiam tudo’. Mas em nenhuma organização, todo mundo sabe tudo. Especialista nisso,” acrescentou o ministro. Minister Cármen Lúcia during a session in the first class of the Supreme Federal Court (STF), who holds the fifth day of judgment of the defendants of core 1 of the coup plot, formed by former President Jair Bolsonaro and seven allies Marcelo Camargo/Agência Brasil the vote of Cármen Lúcia the minister began her speech by highlighting the importance of criminal actions and the responsibility of those who judge the ações. “Este é um processo, pois existem outros, que temos a responsabilidade constitucional de julgar. Processos que despertam maior ou menor interesse na sociedade, o que não é novidade, seja uma cidade pequena ou em todo o país”, disse ele. “Toda ação criminal, especialmente procedimentos criminais, impõe um julgamento justo e aqui não é diferente. O que é inédito talvez nessa ação criminal seja que, nele pulsa o Brasil que me machuca. A ação criminal atual é quase uma reunião do Brasil com seu passado, com seu presente e seu futuro, na área especificamente de políticas públicas de organs estaduais”, continuou ele. O ministro também citou as rupturas institucionais que impediram o desenvolvimento do país e o nascimento de novos líderes. A votação do ministro é a quarta no julgamento que envolve o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete outros acusados ​​de participação na tentativa de golpe em 2022. O julgamento do lote do golpe já é a maioria para condenar o tenente -coronel Mauro Cid e o ex -ministro da Câmara Civil Braga líquido pelo crime da violenta abolição do governo democrático do direito. O voto do ministro pode ser decisivo para a pontuação em relação a outros réus. Dois ministros já votaram na condenação de todos os réus aos crimes: Alexandre de Moraes, Relator do caso e Flávio Dino. As penalidades ainda não foram definidas, mas Alexandre de Moraes sugeriu acrescentar as punições. Dino defendeu penalidades diferentes, de acordo com o grau de envolvimento de cada réu. Carmen Lúcia também enfatizou a importância de lidar com o processo no ano de comemoração dos 40 anos de redemocratização. O ministro também se lembrou do aniversário da Constituição, em 5 de outubro. O ministro Luiz Fux divergiu parcialmente, propondo absolvição parcial ou total aos réus. No caso do ex -presidente Jair Bolsonaro, por exemplo, ele concluiu que não há evidências para a condenação.



g1

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