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Em 9 de setembro de 2025, a Apple anunciou os modelos do iPhone 17. Os dispositivos estarão disponíveis para pré-venda em 16 de setembro e a venda oficial começa em 19 de setembro. No entanto, seu preço alto pode ser um grande obstáculo para muitas pessoas.
O iPhone 17 atinge o mercado nacional que custa US $ 7.999 na versão de 256 GB e US $ 9.499 no dispositivo com 512 GB de espaço. Por isso, muitas pessoas que desejam comprar o dispositivo pensam em soluções para poder comprá -lo mais barato. Uma das alternativas é fazer a aquisição no Paraguai.
O novo smartphone da Apple deve chegar ao país sul -americano entre 19 e 22 de setembro, com o preço estimado em US $ 799 no modelo de 256 GB. Na conversão direta, isso significa que custará cerca de R $ 4.271,77. Então, parece que vale a pena fazer muito a compra, certo? Mas é possível fazer essa aquisição? Nas próximas linhas, veja tudo o que você precisa saber sobre isso.
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Existe alguma lei que proíba a aquisição de objetos nos países sul -americanos vizinhos?

Não existe uma lei que impeça que os brasileiros compram produtos nos países da América do Sul.
Portanto, você não precisa se preocupar, porque é totalmente legal comprar objetos no Paraguai, seja através de uma viagem ao país – onde você pega o item e o traz para o Brasil – ou por importação.
Como funciona a tributação ao comprar um produto no Paraguai?
Este é um ponto essencial que você deve saber antes de comprar o iPhone 17 no Paraguai, pois determinará se deve ou não comprar o produto no país vizinho.

Vale ressaltar que é possível comprar produtos sem ter que pagar impostos. No entanto, há o teto de gastos estabelecidos. Esse teto varia de acordo com o tipo de transporte usado pela pessoa para retornar do Paraguai.
Aqueles que atravessam a fronteira através do terrestre, como carro ou ônibus, podem gastar até US $ 500 em compras sem ter que pagar impostos. Se o retorno já for de avião ou por mar, esta cota sobe para US $ 1.000. Passando esses valores, a pessoa precisa pagar um imposto de 50% sobre o valor que excedeu a cota de isenção.
Por exemplo, digamos que você decida fazer uma viagem de carro ao Paraguai e comprar um iPhone 17 por US $ 799, esteja ciente de que você terá um superávit de US $ 299, o que significa que o imposto a ser pago será de US $ 149,50 (cerca de US $ 1.598,57).
Se você estiver ao seu redor em uma viagem aérea ou marítima, estará isento de impostos, pois a cota máxima neste caso é de US $ 1.000, o que possibilita levar o iPhone 17 por US $ 799 sem pagar impostos.

Tributação para compras feitas na internet
Também é possível comprar o telefone da Apple nas lojas do Paraguai na Internet. No entanto, o sistema tributário exclusivo usado pelo país para que os itens sejam mais acessíveis apenas para estrangeiros que passem no país.
Assim, em compras on -line, há a aplicação de valor agregado (VA), o que torna o produto mais caro. Além disso, é possível que, após uma análise do IRS durante o transporte, o produto seja tributado, aumentando ainda mais seu preço final.
O que levar em consideração antes de comprar o iPhone no Paraguai?
Há duas coisas muito importantes que você precisa levar em consideração se estiver pensando em comprar um iPhone 17 no Paraguai ou qualquer outro produto. O primeiro é a tributação, porque, de acordo com o seu transporte de devolução e o valor gasto no país, você pode ser tributado. Você precisa analisar, mesmo com a taxa, ainda vale a pena trazer o produto. O mesmo vale para compras on -line.

Outro ponto importante: você vai ao país apenas para fazer esta compra ou desfrutar de uma viagem que já estava agendada e depois fazer a compra?
Na primeira opção, além de ter que adicionar a taxa de imposto, se exceder a cota, é importante analisar os custos da viagem, porque com a passagem ou valores de combustível, alimentos e outras despesas, o custo para comprar o produto no Paraguai pode se tornar mais caro do que no Brasil.
Afinal, na segunda opção, você deve colocar apenas a tributação do produto no saldo, porque as outras despesas já foram programadas.
Há também aqueles que têm a possibilidade de ir ao país a pé, apenas cruzando pontes. No entanto, é possível que, em viagens muito rápidas, o IRS crie problemas com o produto que a pessoa está trazendo e possa até tributar os itens, alegando que a intenção do cidadão ao atravessar a fronteira estava apenas comprando.