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domingo, setembro 14, 2025

Alzheimer: remédio aprovado pela Anvisa tem custo alto e eficácia limitada

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Alzheimer: O remédio aprovado pela ANVISA tem um estoque de Adobe de alto custo e eficácia limitada e Eli Lilly and Company através do avanço científico de Donanemab, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) para tratar os estágios iniciais de Alzheimer, trouxeram esperança a pacientes e famílias. Mas o preço alto, a ausência no SUS e a melhoria restrita a alguns casos dividem especialistas. A doença de Alzheimer atinge milhões de pessoas em todo o mundo e afeta não apenas os pacientes, mas também a família e os cuidadores. Donanemabe é um anticorpo monoclonal adequado para a fase inicial do Alzheimer. A decisão da ANVISA gerou debates entre especialistas em relação custo-benefício: o tratamento deve custar entre US $ 30.000 e US $ 35.000 por mês, sem cobertura do SUS. Com o nome comercial Kisunla, ele tem como alvo a proteína beta-amilóide, que se acumula nos neurônios e está associada à perda de memória. O medicamento não representa uma cura, mas pode retardar a progressão dos sintomas em até 30% dos pacientes, de acordo com os estudos. No entanto, a eficácia ainda é considerada limitada e depende do diagnóstico precoce, algo que continua sendo um desafio. “Não é um remédio milagroso. Isso apenas retarda os sintomas, que são inevitáveis ​​com ou sem tratamento”, explicou o neurocirurgião Edson Amânia, convidado do podcast de bem-estar. A perda de memória não é exclusiva da doença de Alzheimer. Portanto, prescrever um medicamento a esse custo e a família tem a frustração de não observar a melhoria, porque a doença pode não ser a de Alzheimer também é questionada na comunidade médica. Diferença para medicamentos atuais Os medicamentos já utilizados no Brasil, como a rivastigmina, agem de maneira diferente: preservar a acetilcolina, uma substância fundamental para a comunicação entre os neurônios. Esses medicamentos podem melhorar temporariamente a cognição e estão disponíveis por SUs, mesmo sem diagnóstico definitivo. No entanto, todos os tratamentos atuam apenas nos estágios iniciais e não interrompem a progressão da doença. Limitações e riscos Além do alto custo, a Donanemabe requer monitoramento constante. O tratamento pode causar efeitos colaterais, como microhemorragias cerebrais, e requer exames caros, como a varredura de PET, para acompanhar a resposta do corpo. Outro ponto levantado é a dificuldade de acesso: “É improvável que os planos de saúde cubram este medicamento a curto prazo. E o SUs não oferece essa opção”, disse AMâncio. O que a ciência já sabe que a ciência já tem algum consenso sobre a de Alzheimer: está associada ao acúmulo de proteína beta-amilóide nos neurônios, especialmente no hipocampo, uma região ligada à memória de curto prazo; Tem influência genética em parte dos casos; Ainda não há diagnóstico preciso em estágios muito iniciais. A Agência Europeia de Medicamentos até rejeitou a aprovação de Donanemab em abril, exigindo novos estudos. Prevenção e estímulos cognitivos, embora não haja maneiras comprovadas de evitar a de Alzheimer, os especialistas apontam para práticas que ajudam a atrasar o declínio cognitivo: manter a vida social e evitar o isolamento; Pratique atividades intelectuais, como leitura, jogos de lógica, palavras cruzadas e quebra -cabeça; Aprenda um novo idioma, considerado um dos maiores estímulos para a memória; Ouça a música e mantenha hábitos ativos de estilo de vida. De acordo com AMâncio, “Reading é o melhor remédio para a memória. Quando você lê, ela ativa praticamente todo o cérebro”. Leia também: 5 mudanças de fala que ajudam a detectar a Associação de Alzheimer Alzheimer, que divulga diretrizes para diagnóstico e tratamento precoce da doença de Alzheimer: os pesquisadores desenvolvem terapia genética que podem preservar a memória da doença de Alzheimer: conheça os sintomas e o tratamento



g1

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