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quarta-feira, setembro 17, 2025

Votação da PEC da Blindagem põe em risco MP da tarifa social da energia elétrica, que perde validade nesta quarta

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que se reunirá na terça-feira (16) com o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), para tentar impedir a medida provisória que altera as regras do setor de eletricidade e expande descontos na validade da tarifa energética. O prazo para os parlamentares deliberarem sobre o assunto vence na quarta -feira (17). Segundo Silveira, a expectativa é que a Câmara vote no texto ainda nesta terça -feira, para que os senadores votem na quarta -feira e o presidente Lula sancionar o texto na sequência. No entanto, o deputado corre o risco de perder sua validade no Congresso Nacional, porque os deputados estão priorizando a votação sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que expande a armadura aos parlamentares no tribunal. O texto é conhecido como pecador de armamento. Motta inclui PEC da armadura na agenda, e Câmara pode votar nesta terça -feira, apesar da tentativa de Silveira, o voto do deputado na terça -feira na Câmara é considerado “incerto”, na avaliação dos parlamentares. Isso ocorre porque os debates estão focados no PEC. “Estou confiante de que votaremos. Todos na Câmara estão conscientes, os líderes estão cientes, conversei com vários líderes que o prazo para votar é até amanhã. O Senado está muito disposto a receber o deputado. Todo mundo sabe a importância e a urgência de servir 60 milhões de brasileiros necessitados com a medida social”, disse Silveira, durante uma conferência de imprensa em Planalto a Plana a Plano a Palácio. A proposta determina a expansão da tarifa social. Segundo o ministro, 60 milhões de brasileiros se beneficiarão da isenção e de cerca de 20 milhões de descontos. O Presidente Lula assinou o deputado em 21 de maio deste ano. Desde então, as mudanças são válidas, mas se não forem canceladas pelo Congresso, elas perdem validade. A conta é gratuita para consumidores com renda per capita mensal de até metade do salário mínimo, registrado no Cadúnico (registro de programas sociais do governo) e cujo consumo é de até 80 kW/h por mês. O consumidor com renda entre o salário mínimo do meio e o per capita e o consumo de até 120 kW/h por mês está tendo um desconto de 12% na conta devido à isenção da conta de desenvolvimento de energia (CDE), que custa subsídios ao setor. Reforma do setor elétrico O texto do MP do setor elétrico a ser levado ao plenário das casas legislativas será magro e o tópico principal segue a tarifa social da eletricidade, que tem mais consenso entre os parlamentares. Assim, questões como o mercado de energia livre serão tratadas no MP1304, cuja vida útil é até novembro. Sob reserva, os parlamentares acreditam que esses tópicos mais estruturais precisam de mais discussões. Em conversa com jornalistas, ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, se o texto do MP do setor elétrico não for aprovado como enviado ao Parlamento (que já foi decidido como improvável), espera ser absorvido no MP 1304. O assunto lida com tópicos como um relato de desenvolvimento de energia (CDE). “Hoje, o mercado livre compra energia a 20% mais barato que o mercado regulamentado. E quem está no mercado regulamentado são as pessoas que recebem uma conta de energia em casa. É a classe média, é o comércio, a pequena indústria, por isso é natural que seja aprovada que se sinta também que se sinta que se sinta, que é que é um setor que se sinta, que é que é que é um setor que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta, que é que se sinta que se sinta, que é que se sinta que se sinta, que é que se sinta que se sinta que se sinta. Lá “, disse o ministro.



g1

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