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quarta-feira, setembro 17, 2025

Lula sanciona nesta quarta projeto da Adultização e deve enviar ao Congresso proposta de regulação econômica de big techs

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Entenda em 6 pontos o projeto contra a adultização nas redes Luiz Inacio Lula da Silva (PT) Sanções na quarta -feira (17) O projeto de lei aprovado no Congresso Nacional que luta com “adultização” nas redes, também conhecido como “ECA Digital”. Lula sancionará o texto em cerimônia no Planalto Palace, programado para 17h, com a presença de deputados e senadores. A proposta foi aprovada no final de agosto, após a repercussão de um vídeo sobre o assunto produzido pelo Felca Influencer. A lei cria regras na tentativa de combater a adultização de crianças no mundo digital, seja por redes sociais, sites, programas e aplicativos, jogos eletrônicos ou plataformas específicas. Também na quarta -feira, o Planalto deve enviar ao Congresso o projeto que lida com a regulamentação econômica de grandes técnicos, com medidas para combater as práticas que prejudicam a concorrência. Inicialmente, a previsão era que o presidente Lula enviaria com este projeto a proposta que regula o conteúdo das redes. Mas diante de um ambiente desfavorável no Congresso, o governo decidiu não fazer esse movimento agora. Felca dá uma entrevista fantástico sobre o escopo do vídeo ‘Adultização’ Reprodução de adultização O projeto estabelece uma série de obrigações com os provedores de serviços digitais. Entre os quais, verifique se há uma ligação das redes sociais de crianças e adolescentes a um guardião e também para remover o conteúdo considerado abusivo para esse público. O objetivo da lei é garantir a proteção de crianças e adolescentes em ambientes digitais. Ele se aplicará a todos os produtos de produto ou tecnologia da informação quando houver a possibilidade de uso por crianças e adolescentes. O não cumprimento das medidas pode levar a multas que variam de US $ 10 por usuário registradas na plataforma a um limite de US $ 50 milhões, dependendo da infração. As empresas também podem ter suas atividades suspensas temporárias ou definitivamente em caso de não conformidade com medidas. Novo retiro O governo tem dificuldade em avançar com a proposta de regular o conteúdo das redes desde o início do terceiro mandato de Lula. Em 2023, o governo apresentou ao Congresso o PL que lutou contra as notícias falsas, mas o texto não foi apreciado por não ter votos favoráveis. Desde então, o Planalto e o Ministério da Justiça trabalharam em uma nova versão para a proposta, concentraram -se na proteção do usuário contra crimes no ambiente digital, como fraudes, golpes, incentivo à violência, entre outros. Em 13 de agosto deste ano, Lula se reuniu com alguns de seus principais assistentes para abordar o assunto, incluindo os ministros Ricardo Lewandowski (Justiça), Sidônio Palmeira (Comunicação Social), Rui Costa (Casa Civil) e Jorge Messias (Procurador -Geral da União). Naquela época, o presidente definiu que as propostas de regulamentação econômica e de conteúdo deveriam ser enviadas juntas ao Congresso Nacional nos dias subsequentes. O governo avalia que há pouca resistência ao projeto de regulamentação econômica, mas o cenário não é tão amigável em relação à proposta que lida com o conteúdo. Regulamento econômico O texto da regulamentação econômica, elaborada principalmente pelo Ministério das Finanças, desde o ano passado, garante novos poderes ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Assim, a agência poderá reduzir a formação de oligopólios nos grandes mercados de atuação de técnicos. Entre as práticas anticoncronizadas, a falta de transparência nos mecanismos de pesquisa, a coleta de taxas abusivas por lojas de aplicativos para empresas de tecnologia inferior, serviço casado e direção em meios de pagamento. Para justificar a regulamentação do setor, o governo argumenta que essas práticas minam a competitividade, sufocam empresas menores e acabam com os serviços finais do consumidor. O projeto de regulamentação econômica visa principalmente para grandes técnicos conhecidos como “Big Five”, ou seja, os cinco gigantes do Vale do Silício: Google, Amazon, Apple, Meta e Microsoft. A proposta não atingirá empresas de tecnologia menores. Eles são mencionados, como práticas anti -incêndios: falta de transparência nos mecanismos de pesquisa, coleta de taxas abusivas por lojas de aplicativos para empresas menores de tecnologia, serviço casado, direção de pagamento, entre outras ações. Para justificar a regulamentação do setor, o governo argumenta que essas práticas minam a competitividade, sufocam empresas menores e acabam com os serviços finais do consumidor. Nos últimos dois anos e meio, uma equipe do Ministério das Finanças se dedicou a pesquisar a legislação em vigor em todo o mundo e o diálogo com autoridades e empresas de tecnologia. O projeto prevê a criação de uma superintendência do mercado digital no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), cuja tarefa será instruir os processos e definir um “menu de medidas” para ser aplicado a cada grande tecnologia, de maneira personalizada.



g1

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