Entenda as fraudes mais comuns de azeite de azeite no Brasil, vinte e uma marcas de azeite foram proibidas ou tinham lotes proibidos pelo governo federal em 2025. Os vetos ocorreram em ações da Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) e o Ministério da Agricultura–o último que apareceu na lista é de Losbles, proibido na terça-feira (16). Tanto a agência quanto a agência, que podem agir juntas, têm uma lista de marcas e lotes vetados para consumo. Algumas marcas aparecem nos dois relacionamentos. Bake the G1 app to see real -time news and free see the brands that were banned or had lots vetoed in 205: Los Nobles – September Valley Vineyards – July Serrano – June Malaga – June Field Ourique – June Villa Villa – June Alcobaça – June Land of Olivos – June Casa do olive oil – June Castelo – June San Martín – June Greek Santorini – May La Ventosa – Maio Escarpas Das Oliveiras – May Almazara – May Quintas d’Oliveira – May Alonso – May Doma – fevereiro Azapa – fevereiro no caso de Los Nobres, o produto é apresentado como argentina na Internet. Segundo a ANVISA, no entanto, o azeite é considerado clandestino e não tem aprovação da ANMAT (Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia da Argentina). Desde o início de 2024, o governo federal proibiu lotes e marcas de azeite mais de 70 vezes. Algumas das irregularidades encontradas pelo ministério e pela ANVISA, desde o início de 2024, foram: importação e distribuição de empresas sem CNPJ no Brasil; adulteração/falsificação; presença de óleos vegetais no produto; não conformidade com os requisitos sanitários para suas instalações; não conformidade com os padrões de rotulagem; Falta de licenciamento com a autoridade de saúde competente; Incerteza sobre a origem ou composição do produto. Leia também: 11 óleos brasileiros entram no melhor guia do mundo; Consulte Lista de azeite fraudado: o que os inspetores costumam encontrar em frascos adulterados de onde o azeite de crise vem de oito marcas vetidas na lista do Ministério da Agricultura e da ANVISA. São eles: Cordillera, Serrano, Alonso, Quintas d’Oliveira, Almazara, Escarpus de azeitonas, Grego Santorini e La Ventosa. Os últimos seis foram em uma lista de convulsões do Ministério da Agricultura em outubro passado. Na época, o governo relatou que os produtos tinham risco à saúde devido à incerteza sobre sua origem e composição. A ANVISA proibiu as seis marcas em maio deste ano, após a solicitação do Ministério da Agricultura, por irregularidades nos CNPJs das empresas de embalagens. No caso de Alonso, o Ministério da Agricultura esclareceu que existem duas marcas de azeite com esse nome, mas de diferentes empresas. O proibido pelo governo é representado pelo comércio de alimentos Cotinga Ltda., Que tem origem desconhecida. A outra marca regular, possui origem chilena e é exportada por risco de saúde da poena agrícola para as proibições do Ministério da Agricultura, leva em consideração o risco para a saúde do consumidor. Em uma operação contra fraudes extras de azeite virgem em março de 2024, os agentes identificaram produtos manufaturados ou comercializados em estabelecimentos clandestinos, com condições inadequadas de higiene. Além disso, algumas das empresas penalizadas têm seus CNPJs suspensos ou baixados pelo IRS “, que reforçaram a suspeita de fraude”, segundo o governo. A diferença entre o azeite e outros óleos mais baratos feitos com dicas de azeitonas para comprar um bom azeite que o ministério da agricultura sugere suspeitos preços muito baixos e não comprar petróleo vendido a granel. Outra medida é verificar se a marca já foi proibida ou entrou na lista de produtos falsificados. O Ministério da Agricultura fornece algumas pistas para encontrar um azeite de qualidade de ART/G1 Como saber se o produto está na lista Anvisa da ANVISA, a ANVISA oferece uma ferramenta em que o consumidor pode ver se um produto é irregular ou falsificado. Para usá -lo, basta inserir o nome da marca no campo “Produto”. Ferramenta de pesquisa da Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) para descobrir se um produto é falsificado. Reprodução Como saber se a empresa está registrada no Ministério da Agricultura O Registro de Classificação Geral (CGC) permite verificar se o distribuidor, o importador ou o produtor de petróleo está registrado no Ministério da Agricultura. A ferramenta está disponível neste link, onde é possível procurar o Empesa no campo “estabelecimento”. Segundo o ministério, o registro no CGC é obrigatório para empresas que processam, industrializam, beneficiam ou embalam óleos e outros produtos vegetais. Após o registro, eles estão sujeitos a inspeção. Imagem do Sipeagro, onde é possível consultar se uma empresa estiver registrada no Ministério da Agricultura. Reprodução
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