Motta inclui o PEC da armadura na agenda, e Câmara pode votar nesta terça -feira, líderes do Centrão procuraram apoio e votos do governo e o PT para o voto do PEC de blindagem na Câmara dos Deputados, programada para terça -feira (16). Como moeda de troca, eles votariam contra a urgência do projeto de anistia para aqueles que participaram dos ataques à democracia em 8 de janeiro de 2023. O PT, no entanto, frustrou os líderes do Centroo ao anunciar que guiará seus membros a votar contra o PEC. O próprio presidente do partido, Edinho Silva, participou de uma reunião com o banco que discutiu a questão. No entanto, a liderança do governo deve orientar os deputados a votar como desejarem. Os parlamentares entendem que o tema é do Congresso e não do platô. Segundo relatos dos interlocutores, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) sinalizou ao presidente do PT que, embora ele não quisesse se intrometer na decisão do banco, a proposta teria uma avaliação popular muito ruim. Entre outras coisas, o texto requer autorização da Câmara ou Senado para a abertura de ação criminal contra os parlamentares. Além disso, estabelece um voto secreto para a prisão de deputados e senadores e inclui presidentes de partes no fórum privilegiado. O presidente Lula e o prefeito Hugo Motta participam do desfile de 7 de setembro em Brasilia Adriano Machado/Reuters parlamentares de vários partidos relatam que até segunda -feira, a orientação do PT seria liberar a bancada para que os deputados votas Com a mudança de orientação do PT, outras partes – como o PSD e o PDT – querem também a proposta, conhecendo a impopularidade do sujeito. Além de causar desconforto com outros bancos, a decisão do PT pode favorecer a aprovação da urgência do projeto de anistia, nas palavras dos deputados petistas. Apesar de votar contra o assunto, os deputados da PT estão contando votos sobre outros partidos. Nas palavras de um deputado, eles “votarão contra, mas torcem pela aprovação, caso contrário, a situação piorará para o bem”. Os interlocutores disseram que o próprio prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), disse que se não houvesse votos no PT no PEC, a governança do governo seria muito ruim. Além da anistia, os governadores se referiram à Globonews de que entraria no apoio do acordo às diretrizes do governo central. Se o PT e o governo apoiassem o PEC da armadura, o Centron apoiaria o voto do Tarifário Social e a isenção do imposto de renda para aqueles que ganham até R $ 5.000. A deputada da tarifa social que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que se reunirá na terça -feira (16) com o prefeito, Hugo Motta, para tentar impedir a medida provisória que altera as regras do setor de eletricidade e expande os descontos na expiração da tarifa de energia. O prazo para os parlamentares deliberarem sobre o assunto vence na quarta -feira (17). Segundo Silveira, a expectativa é que a Câmara vote no texto ainda nesta terça -feira, para que os senadores votem na quarta -feira e o presidente Lula sancionar o texto na sequência. No entanto, o deputado corre o risco de perder sua validade no Congresso Nacional porque os deputados estão priorizando a votação sobre a proposta de emenda à Constituição (PEC) que expande a armadura aos parlamentares no tribunal. Apesar da tentativa de Silveira, o voto do deputado na terça -feira na Câmara é considerado “incerto” na avaliação dos parlamentares ouvidos pelo G1. Isso ocorre porque os debates estão focados no PEC. “Estou confiante de que votaremos. Todos na Câmara estão conscientes, os líderes estão cientes, conversei com vários líderes que o prazo para votar é até amanhã. O Senado está muito disposto a receber o deputado. Todo mundo sabe a importância e a urgência de servir 60 milhões de brasileiros necessitados com a medida social”, disse Silveira, durante uma conferência de imprensa em Planalto a Plana a Plano a Palácio. A proposta determina a expansão da tarifa social. Segundo o ministro, 60 milhões de brasileiros se beneficiarão da isenção e de cerca de 20 milhões de descontos. O Presidente Lula assinou o deputado em 21 de maio deste ano. Desde então, as mudanças são válidas, mas se não forem canceladas pelo Congresso, elas perdem validade. A conta é gratuita para consumidores com renda per capita mensal de até metade do salário mínimo, registrado no Cadúnico (registro de programas sociais do governo) e cujo consumo é de até 80 kW/h por mês.
g1