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quinta-feira, setembro 18, 2025

Anistia: deputado Paulinho da Força deve ser relator por proximidade com Supremo

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Câmara aprova a urgência do projeto de anistia aos participantes de atos de scammer, o vice Paulinho da Força (Solidariedade-SP) deve ser escolhido como o relator do projeto de lei que lida com a anistia a ser condenado por atos de scammer. Os deputados afirmam que a proximidade do Supremo Tribunal Federal (STF) pesava para a definição, que deve ser anunciada na quinta -feira (18). A Câmara aprovou na quarta -feira (17) a urgência de um projeto de anistia condenado por atos de scammer. Os líderes do partido afirmam que Paulinho é um parlamentar que tem a proximidade do governo e do centro, o que facilitaria um acordo para um texto que atenda a esses campos políticos. O próprio vice Paulinho da Força disse que o escolhido para o relator da anistia seria “alguém com diálogo no Supremo”. A idéia é que a opinião do Relator de Anistia do Projeto Transforme o texto apresentado pelo deputado Marcelo Crivella (REP-RJ) em uma redução de penalidade. O relatório deve incluir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o vice Alexandre Ramagem (PL-RJ) na redução de penalidades. Bolsonaro é condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe. A Suprema Corte também condenou uma filial de 16 anos e a perda do mandato adjunto. Uma tentativa de acordo veio com a decisão do prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), de orientar a urgência de considerar o projeto. Motta defendeu uma “pacificação”. Se houver um acordo para o texto da anistia, os líderes do partido veem a possibilidade de iniciar a votação da anistia na próxima semana. O vice Paulinho da Força durante o discurso na Câmara dos Deputados Billy Boss/Câmara de Deputados A urgência da Anistia Aprovando a urgência significa acelerar os procedimentos do projeto. O texto não precisará se submeter a comitês e agora pode ser votado diretamente no plenário. A votação sobre a urgência foi articulada pelos líderes da oposição com o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB). A oposição queria votar no texto por semanas, e Motta decidiu orientar a urgência na quarta -feira. O texto que será válido, no entanto, ainda não foi definido. Para aprovar a urgência, a Câmara usou um projeto pelo deputado Marcelo Crivella (republicanos-RJ) que estava pronto. Isso não significa que este será o texto final. Motta disse que ainda haverá discussões. O texto de Crivella diz que: “Todos aqueles que participaram de manifestações com motivação política e/ou eleitoral são anistias, ou apoiaram -as, por qualquer meio, incluindo contribuições, doações, apoio logístico ou serviços e publicações sobre mídias sociais e plataformas, entre 30 de outubro de 2022 e o dia da força desta lei”. Não está claro, portanto, se o texto em que a Câmara está votando para não há data ainda será anistia ou não o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado pelo Supremo Tribunal (STF), 27 e 3 meses por tentativa de golpe (veja abaixo o que diz o texto de Crivella). O que foi dito na Câmara é que a conta final diminuirá as penalidades, não perdoará a condenação. E isso incluiria Bolsonaro. “O trabalho desta presidência, no aplicativo que está sendo aprovado, será construir com o futuro relator, um trabalho que traz ao país a pacificação”, disse Motta. O prefeito disse que não tem “compromisso com nenhuma agenda que traga ainda mais divergência e polarização ao país”. “Estou totalmente convencido de que a Câmara dos Deputados, como seus membros, terá a capacidade de construir essa solução, que eu busco e repeto, a pacificação nacional, o respeito pelas instituições, o compromisso com a legalidade e também levando em consideração as condições humanitárias das pessoas envolvidas nesse assunto que estamos lidando”, disse ele no início da sessão que aprovou o urgência. O texto do projeto de Crivella Crivela – que foi usado para urgência, mas não deve ser o projeto final – prevê o seguinte: Anistia Geral: Perdão de todos os que participaram de manifestações com motivação política/eleitoral ou que deram apoio de qualquer maneira (doações, logística, redes sociais etc.). Escopo: inclui crimes políticos, eleitorais e relacionados, além dos previstos no Código Penal. Direitos: alcançar medidas que restringem os direitos, mesmo por liminar ou sentença (mesmo que não seja definitiva), como bloqueios nas redes sociais. A anistia não abordaria as pessoas que cometeram a seguinte conduta: tortura, tráfico de drogas, terrorismo e crimes hediondos; Crimes contra a vida (como homicídio); CRIMES CRIMINAIS CRIMES ESPECÍFICOS: Lesão corporal; perigo de desastre ferroviário; fogo; Ofensas disciplinares de explosão cometidas por servos ou agentes de segurança pública. Doações acima de R $ 40.000 foram feitos para atos ou manifestações políticas/eleitorais. Tampouco cobriria ofensas disciplinares cometidas por funcionários públicos ou agentes de segurança com motivação política.



g1

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