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Em votação unânime, CCJ do Senado rejeita e enterra PEC da Blindagem

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O Senado CCJ rejeita e enterra a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) rejeitou na quarta -feira (24) a proposta de emenda à Constituição (PEC) que expande a proteção dos parlamentares no tribunal. A decisão do Collegiate, tomada por unanimidade, enterra o pec do So So -chamado da armadura no Congresso. Regras Regras internas do Senado, um apelo para trazer a proposta para a discussão no plenário principal da Câmara só poderia ser apresentado se o voto do CCJ não fosse unânime. O presidente do CCJ, senador Otto Alencar (PSD-BA), disse que, apesar da regra, há um acordo com o presidente do Senado, David Alcolumbre (Union-AP), para que o texto seja para o plenário da Câmara. Anteriormente, quando procurado, a equipe de Alcolumbre disse que a proposta não deve ser enviada ao plenário. Cabaria até Alcohubre, de acordo com os consultores, apenas comunicar o arquivamento. O PEC havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada. Nos últimos dias, o texto tem sido alvo de manifestações populares e pressões internas no Senado contrário ao avanço da proposta. Dada a repercussão negativa, o presidente do CCJ adotou um ritmo rápido e decidiu colocar o PEC em uma votação apenas uma semana depois de receber o texto. Alencar escolheu o senador Alessandro Vieira (MDB-SE) como relator, que também falou contra a proposta (veja o vídeo abaixo). CCJ do Senado: Votos de Relator para a rejeição da proposta de blindagem PEC A proposta aprovada pelos deputados estabelece que a abertura de qualquer processo criminal contra os parlamentares terá que aprovar a aprovação do Congresso, em votação secreta. O texto também expande o fórum privilegiado para que os presidentes do Partido Nacional sejam julgados criminalmente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e defina que deve haver um voto secreto para o endosso de prisões nos parlamentares flagrantes. Na sua opinião, Alessandro Vieira avaliou que a proposta é um “golpe fatal” na legitimidade do Congresso. Para o senador, o texto “configura as portas abertas para transformar o legislativo em um abrigo seguro para criminosos de todos os tipos”. Patrocinado pela Centroo, o PEC tenta retomar, em parte, uma regra que existia na Constituição entre 1988 e 2001, que estabeleceu exatamente que deputados e senadores só poderiam ser processados ​​com permissão prévia. No período, de acordo com a pesquisa da G1, o Congresso autorizou apenas uma ação e protegeu seus parlamentares em mais de 250 solicitações. Os bancos do partido falaram nos últimos dias e fecharam o contrário ao PEC do Senado. O Conselho Nacional do PT, por exemplo, aprovou uma resolução que determina uma votação contrária à proposta. O MDB e o PDT do Senado também se posicionaram contra o texto. O senador Alessandro Vieira afirmou que a história da proteção do Congresso dos colegas entre 1988 e 2001 demonstra o “ardil de perpetuar a impunidade dos parlamentares por recusa ou mera”. “Sob o aparecimento de constitucionalidade, o que realmente se destina é não dar condições completas aos parlamentares para realizar sua atividade central, mas para protegê -los de penalidades e outras conseqüências legais de cometer crimes de várias espécies”, escreveu Vieira. O Senado CCJ discute o PEC do debate da Armadura Geraldo Magela/Senate Agency nesta manhã, os senadores discutiram a proposta. Quase todos os parlamentares falaram contra o PEC. Os senadores da oposição, que apresentaram uma sugestão de mudança para limitar o alcance do escopo, afirmaram que o debate sobre a proposta estava “contaminado” e foi em defesa de mudanças para proteger os parlamentares da justiça. Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que a armadura era necessária para proteger os congressistas de uma “categoria acima da lei”, em referência aos ministros do STF. “É um escudo para que nada aconteça”, disse o parlamentar. O senador Magno Malta (PL-ES) defendeu a retomada do texto original da Constituição para impedir que as pressões da Suprema Corte federal contra os parlamentares. Manifestações e entidades protestantes vão às ruas, em todo o país, contra a armadura pec the Army pec foi alvo de protestos registrados em todas as 27 capitais brasileiras no domingo passado (21). Em São Paulo, de acordo com a estimativa da equipe de monitor de debates políticos de Cebrap, 42.400 pessoas participaram da Lei na Paulista Avenue. No Rio de Janeiro, estima -se que, no ápice da demonstração, mais de 41.000 pessoas estivessem presentes na praia de Copacabana. As entidades de transparência também criticaram a proposta. O Pacto de Democracia, uma coalizão de mais de 200 organizações, se expressou contra o chamado PL da Anistia, diz que o PEC “enfraquece os mecanismos de responsabilidade das autoridades”. O Centro de Liderança Pública, Transparência Brasil, transparência eleitoral Brasil e a ONG sabem que a proposta “constituiria um sério revés para a democracia brasileira”. “A proposta, que tem o potencial de enterrar investigações sobre os detidos no orçamento secreto e nos ataques em 8 de janeiro, cria obstáculos à responsabilidade das autoridades. O efeito concreto será o aumento da impunidade, o enfraquecimento do sistema de freios e contra -pesos, o que é o que dizem o que os líderes do Setentils e dos líderes do Brasilas, o que dizem o que dizem o que dizem o que dizem o que é o que é o que é o que é o que é o que dizem o que é o que dizem que os líderes do sistema de líderes e líderes do sistema de líderes e contra -pesos. A Paraná Bar Association enviou uma opinião ao Senado que sustenta que a proposta é inconstitucional em várias frentes. Segundo a instituição, o texto tem vícios do voto da Câmara e dos vícios formais, como a afronta à separação entre os poderes.



g1

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