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segunda-feira, agosto 11, 2025

Pacote do governo para substituir alta do IOF deve ter ‘reação muito ruim’ no Congresso, diz Motta

EconomiaPacote do governo para substituir alta do IOF deve ter 'reação muito ruim' no Congresso, diz Motta



Haddad aprovou novas medidas com Lula nesta terça -feira, e os textos devem ir ao Congresso no final desta semana. O prefeito exigiu que o governo fizesse ‘lição de casa’, ou seja, cortou os gastos. MOTA: As medidas para substituir o IOF devem ter uma reação muito ruim ao prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), disse na quarta-feira (11) que o pacote anunciado pelo governo de medidas para substituir o aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF) deve ter uma “reação muito ruim” no Congresso e na comunidade empresarial. O conjunto de medidas foi previsto pelo ministro das Finanças, Fernando Haddad, depois de se encontrar com os líderes parlamentares e o cume do Congresso. O pacote foi a saída proposta pelo Planalto para evitar a derrubada do padrão editado por Lula. Segundo a equipe econômica, uma medida provisória trará instrumentos de coleta para substituir parcialmente a descarga de IOF, que havia sido definida pelo decreto do governo no mês passado. Para Hugo Motta, que estava presente para conhecer Haddad no domingo passado (8), há sinais de que os setores afetados pelas “mudanças pré-indinadas” “reagirão”. O deputado mencionou uma das medidas do pacote, que prevê correntes fiscais atualmente isentas do imposto de renda (IR), como a carta de crédito imobiliário (LCI) e a carta de crédito do agronegócio (LCA). “O governo deve anunciar esta semana novas medidas para substituir o que foi anunciado para o IOF. Eu já comuniquei à equipe econômica que as medidas que são pré-substantivas devem ter uma reação muito ruim, não apenas no Congresso, mas também nos negócios”, disse Motta. “Quando você se afasta de trazer a tributação de valores mobiliários que foram isentos e ajudam a promover o agronegócio e o setor imobiliário, é claro que esses setores reagirão. Esses títulos têm sido realmente a grande fonte de financiamento em um cenário de taxa de juros muito alta, como temos hoje em nosso país”. O ministro das Finanças apresenta alternativas do presidente Lula ao aumento do IOF, o prefeito também repetiu que o governo precisa fazer seu “dever de casa” e enviar propostas para reduzir os gastos. Ele também repetiu que defenderá um corte nas isenções e subsídios fiscais. “Temos que entender que a apresentação ao setor produtivo qualquer solução que trará impostos, impostos, sem que o governo apresente o dever mínimo de casa do ponto de vista dos gastos, isso não será bem-sátal pelo setor produtivo ou pelo poder legislativo”, concluiu. O Congresso não tem ‘compromisso’ no início desta semana, também em um evento com empreendedores, Hugo Motta afirmou que não há “compromisso” de que o Congresso aprova as medidas que serão enviadas pelo Planalto para garantir o cumprimento da meta fiscal deste ano. O deputado disse na época que não era possível “dizer o que o Congresso aprovará ou não esse deputado”. Para ele, os parlamentares terão tempo para “avaliar quais dessas medidas serão levadas em consideração”. Empresários do distrito federal, na quarta -feira, Hugo Motta criticou novamente medidas que aumentam a carga tributária. “A resposta do Congresso foi clara: não aceitaremos compensações fiscais que caem exclusivamente no setor produtivo”, disse ele. Gerson Camarotti no IOF: ‘A recalibração é um retiro do governo’ não ‘humor’ com o STF sobre emendas, diz Motta após as decisões do Tribunal Federal (STF) sobre as emendas parlamentares, o vice -Hugo Motta negou que as determinações pudessem interromper as medidas econômicas no Congresso. Em uma decisão na terça -feira (10), o ministro do STF, Flávio Dino, determinou que o governo e o Congresso explicam sobre o suposto pagamento de emendas parlamentares “paralelas” no orçamento. De acordo com a Transparency Brasil, existe um orçamento “paralelo” de R $ 8,5 bilhões em emendas. Esses são fundos vinculados aos recursos do executivo, mas na prática, após o acordo, foram usados ​​pelos parlamentares. A decisão de Dino foi o assunto das conversas do prefeito com os líderes do partido na terça -feira. Quando questionado pelos jornalistas, Motta rejeitou que há um “mau humor” do Congresso com a Suprema Corte. “Eu acho que misturar o desempenho da Suprema Corte federal no momento em que discutimos a política econômica do país é, de fato, fazer uma associação que não está no momento. O STF tem feito seu trabalho. Temos a tranquilidade para a execução do orçamento. O Congresso está quieto. Não há mau humor em relação às decisões de STF”, disse ele. O prefeito ponderou, no entanto, que a execução do orçamento está levando tempo em 2025 e que as emendas parlamentares ainda não foram pagas. Ele disse que está “trabalhando” para desbloquear a execução de recursos.



Fonte Seu Crédito Digital

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