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terça-feira, julho 22, 2025

Desemprego fica estável e atinge 6,6% no trimestre terminado em abril, diz IBGE; CLT bate recorde

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A taxa de evolução é a mais baixa para esse período do ano desde o início da série histórica em 2012. No total, 7,3 milhões de pessoas estão fora de emprego no país. Cartão de trabalho Geraldo Bubniak/Aen A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,6% no trimestre encerrada em abril, aponta a Pesquisa Nacional de Amostra Filiantal Contínua (PNAD), divulgada na quinta -feira (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice é o mais baixo para esse período do ano desde o início da série histórica em 2012 e representa a estabilidade em comparação com o trimestre anterior, quando a taxa de vacância foi de 6,5%. Ao todo, 7,3 milhões de pessoas estão sem emprego no país. O número também foi estável em comparação com o trimestre terminado em janeiro (7,2 milhões) e recuou 11,5% (ou 941.000 pessoas) em comparação com o ano passado, quando 8,2 milhões de brasileiros estavam desocupados. O contingente de trabalhadores com um portfólio assinado no setor privado atingiu um nível recorde (39,6 milhões), de acordo com o IBGE, registrando um crescimento de 0,8% no trimestre anterior e 3,8% composto pelo mesmo período de 2024. A taxa de subsídio de subvisão, que representa a força de 15.5. “A estabilidade nas taxas de vaga e subutilização confirma o que o primeiro trimestre apontou, ou seja, uma boa capacidade de absorção de empregos temporários no último trimestre de 2024”, explica William Kratochwill, analista de pesquisa. Além disso, “o mercado de trabalho com níveis mais baixos de subutilização naturalmente impulsiona a contratação formalizada, pois o trabalho mais qualificado requer melhores condições de trabalho”, diz William. Veja os destaques da taxa de vacância da pesquisa: 6,6% da população vaga: 7,3 milhões de pessoas ocupadas: 103,3 milhões de população fora da força de trabalho: 66,8 milhões de população desencorajadas: 3 milhões de funcionários com um contrato formal: 39,6 milhões de funcionários sem um contrato formal: 13 milhões de trabalhadores da própria população em que os 37 milhões de informações sobre a base de 37 milhões de funcionários da base. a 39,2 milhões de trabalhadores informais. Esse índice é menor do que no trimestre móvel anterior (38,3%) e no mesmo trimestre de 2024 (38,7%). De acordo com Ibge, a queda de informalidade é uma conseqüência da estabilidade do contingente de trabalhadores sem um contrato formal (13,7 milhões) e do número de trabalhadores por conta própria (26 milhões), enquanto os funcionários com um recorde de acertos por carteira. O total da população ocupado no Brasil também foi estável, com aproximadamente 103,3 milhões de pessoas. Na comparação anual, quando havia 100,8 milhões de brasileiros ocupados, houve 2,4% (mais 2,5 milhões de pessoas). O nível de ocupação (porcentagem de pessoas ocupadas na população etária) atingiu 58,2%, estável em comparação com o trimestre anterior (58,2%) e aumentou 0,9 pp em relação ao mesmo período do ano passado (57,3%). A renda média também é estável. As pessoas ocupadas receberam cerca de R $ 3.426 por mês no trimestre encerrado em abril, por todo o trabalho que tiveram na semana de referência de pesquisa. É isso que Ibge nos chama de desempenho médio real habitual. O valor foi estável no trimestre e registrou um crescimento de 3,2% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda, que adiciona os valores recebidos por todos esses trabalhadores, foi estimada em R $ 349,4 bilhões, um novo recorde, sendo estável no trimestre e aumentando 5,9% (mais R $ 19,5 bilhões) no ano. Entenda como o desemprego é calculado no Brasil



Fonte Seu Crédito Digital

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