Fiocruz ressalta que 72,5% das mortes da síndrome estão relacionadas à influenza A. No estado de São Paulo, já tem um hospital sem vaga. A vacinação contra a gripe é baixa em todo o país e a grande preocupação é com idosos e crianças de até 2 anos. Os casos de síndrome respiratória aguda grave são ricos em mais de 20 estados, enquanto a demanda por vacinação contra a gripe é baixa, casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) estão aumentando em mais de 20 estados em todo o país. No estado de São Paulo, já tem hospital sem vaga. No estado, apenas três em cada dez pessoas no grupo prioritário tiveram vacina até segunda -feira (2). E sem proteção, a gripe atinge mais pessoas. A grande preocupação é com idosos e crianças de até 2 anos, que registram uma alta taxa de mortalidade por causa da doença. Segundo Fiocruz, os casos de influenza SRAG atingiram níveis de incidência moderada a alta em jovens, adultos e idosos. Por outro lado, a incidência tem sido maior em crianças pequenas, seguidas pela população idosa. A fundação ressalta que 72,5% das mortes de SRAG estão relacionadas à influenza A. Em Jundiaí, o hospital serve com 32% acima da capacidade e apenas 38% do público -alvo tomou a vacina em Jundiaí (SP), o Hospital São Vicente de Paulo. É 32% acima da capacidade. As imagens mostram que uma das salas do hospital tem pelo menos quatro pacientes em macas. Na recepção, também há muitas pessoas esperando pelo serviço. De acordo com um dos relatos de que Brasil recebeu Brasil, um homem de 74 anos esperou 11 horas para ser atendido. Essa superlotação ocorre porque as cidades vizinhas estão enviando pacientes para a região. Além de São Vicente, o Hospital Universitário de Jundiaí também está cheio e até a maternidade está sendo usada. No final da semana passada, a prefeitura de Jundiaí se reuniu com os municípios dos cinco municípios que estão enviando pacientes para a região. Na reunião, foi decidido que as cidades precisavam ser capazes de servir essas pessoas. O mais sério dessa situação é a baixa taxa de vacinação. Em Jundiaí, apenas 38% do público -alvo tomou a dose contra a gripe. Vacina da gripe: Quem leva? Eu preciso pagar? Veja 12 Respostas sobre a campanha de imunização em São Luís (MA), uma vacinação pública prioritária é abaixo de 30%; O estado já registrou 89 mortes por SRAG este ano em Maranhão, o aumento nos casos de síndrome respiratória aguda grave continua aumentando. Em 27 de maio, o governo representou 1.303 casos. No dia 30, foi 1.680. Um aumento de 377 casos em apenas quatro dias. As crianças de até 4 são as mais atingidas. Entre o público prioritário, idosos, crianças e mulheres grávidas, a taxa de vacinação é inferior a 30%. Três cidades no interior de Maranhão até suspendem as classes devido ao aumento dos casos. Somente neste ano, o estado já registrou 89 mortes por síndrome respiratória aguda grave. Um hospital de campanha começou a operar no fim de semana em São Luís. Foi montado porque outras unidades de saúde não estão cuidando do tratamento de pacientes com sintomas respiratórios. No primeiro fim de semana em operação, 160 pacientes foram tratados. O serviço vai de 7h à meia -noite e é para pessoas com sintomas como tosse, febre e mal -estar. O hospital serve apenas idosos e adultos. Não tem cuidado para as crianças. No Porto Alegre, os postos de saúde foram inaugurados no domingo por causa do aumento nos casos de doenças respiratórias. Na cidade, a cobertura entre crianças ainda é baixa, embora o grupo com mais hospitalizações. Somente neste domingo (1º), cerca de 290 pessoas com sintomas de luz foram atendidos. E mais de 700 vacinas contra a gripe foram aplicadas. O serviço de fim de semana continua até 31 de agosto. Do próximo fim de semana, as unidades básicas de saúde também serão abertas aos sábados. A vacina contra influenza é liberada para todas as idades de 6 meses e leva cerca de 15 dias para entrar em vigor. Casos de síndrome respiratória aguda grave estão em ascensão em mais de 20 estados em todo o país lidos também: influenza e outras ameaças: o estudo busca identificar vírus que podem causar nova influenza pandemia ou covid-19? Especialistas explicam as diferenças nos sintomas e os formulários de contágio SC declara emergência na saúde pública por causa da síndrome respiratória aguda do governo/divulgação/arquivo/arquivo
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