Juliana Marins, 26, escorregou em Cliff e fica a cerca de 300 metros abaixo da trilha original que leva ao vulcão Rinjani em Lombok. O governo brasileiro diz que está em contato com as autoridades locais. Juliana Marins, 26 anos, caiu em uma trilha de vulcões nas redes sociais da Indonésia que o Ministério das Relações Exteriores informou em comunicado na noite de domingo (22), que equipes da agência de busca e resgate da Indonésia iniciou o terceiro dia de esforços para resgatar 26 anos -ano -rinjan, Juliana Marins, que entrou em um cliff quando visitar o rinjan -rinjani, vulcania, em Lumin, em um cliff. Ela está em um lugar difícil. Segundo Itamaraty, as equipes locais relataram que Juliana teria caído do penhasco em torno da trilha ao lado da cratera do vulcão. O outono ficou no amanhecer no sábado (21), no horário local, na sexta-feira (20) no Brasil. “Desde que desencadeou a família do turista, a embaixada brasileira em Jacarta mobilizou as autoridades locais no mais alto nível, o que permitiu às equipes de resgate na área do vulcão onde a região remota estava caindo a cerca de quatro horas do centro urbano mais próximo”, diz Itamaraty Note. “O embaixador brasileiro em Jacarta entrou pessoalmente com o diretor internacional da agência de busca e resgate e o diretor da Agência Nacional de Desastres da Indonésia e recebeu relatórios de autoridades locais sobre o progresso do trabalho”, diz o ministério brasileiro. Também de acordo com a nota, dois funcionários da embaixada brasileira na Indonésia vão para o local para seguir pessoalmente os esforços para resgatar “, o que foi difícil ontem, por condições meteorológicas e visibilidade adversa”. “O ministro das Relações Exteriores, em nome do governo brasileiro, também iniciou contatos de alto nível com o governo indonésio com o objetivo de pedir reforços no trabalho de procurar a cratera do Monte Rinteu”, conclui o portfólio. O que é conhecido até agora Juliana Marins escorregou e caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, um das melhores atrações turísticas conhecidas na Indonésia. O local onde espera que a ajuda é de cerca de 300 metros abaixo da trilha original. A jovem estava sozinha no momento do acidente e estava localizada por turistas que passaram pela trilha horas depois. Eles usaram um drone para vê -lo e lançaram vídeos em redes sociais, o que ajudou as informações a alcançar sua família no Brasil. Inicialmente, a embaixada brasileira em Jacarta havia relatado que uma equipe de resgate conseguiu chegar a Juliana após 16 horas de operação para fornecer suprimentos básicos. No entanto, sua família contestou essas informações. Aqueles que são Juliana Marins de Niterói (RJ), Juliana é formada em publicidade pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e também atua como dançarina de dança de pole. Desde fevereiro, ela faz uma mochila na Ásia, tendo passado pelas Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. A jovem compartilhou registros da viagem nas redes sociais, onde manteve contato com amigos e seguidores até o acidente.
g1