Quarta -feira (25) trouxe boas oportunidades para aqueles que seguem o mercado de renda fixa. Na plataforma XP Investimentos, títulos como CDBS, LCIS e LCAS oferecer remuneração expressiva, alcançando IPCA + 9,60% ao ano em algumas emissões.
O movimento reflete o ambiente de altas taxas de juros e ajustes nas expectativas do mercado diante da política monetária do Banco Central e dos desenvolvimentos geopolíticos internacionais.
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CDBs: opções para diferentes perfis

Você Certificados de depósito bancário (CDBS) lidera a lista com a maior lucratividade na quarta -feira. O Banco XP CDBPor exemplo, ofertas IPCA + 9,60% AAcom vencimento em junho de 2026. Entre os pré-fixados, a taxa pode atingir 15,25% ao anoem títulos com devida em 12 meses.
CDBs com destaque no XP:
- Banco XP (Inflação): IPCA + 9,60% AA | Maturidade: Jun/2026
- Pré-fixado: até 15.250% AA | Maturidade: 12 meses
- Pós -fixo: Até CDI + 0,500% AA
Esses títulos podem ser especialmente interessantes para os investidores que projetam a inflação resiliente nos próximos anos e desejam garantir alto desempenho real.
LCIS e LCAS: isenção de infravermelho e boas taxas
Para o Cartas de crédito imobiliário (LCIS) e Agronegócio (LCAS) também tem retornos competitivos, com a vantagem de Isenção de imposto de renda para indivíduos. O CNH Bank LCAPor exemplo, remunera 12,40% ao anovencido em maio de 2028.
Destaques entre LCIs e LCAs:
LCAS:
- Pré-fixado: até 12.100% AA | 12 meses
- Tentou IPCA: Até IPCA + 7,090%
- Pós-fixado: Até 91% do CDI
- CNH Bank: 12.400% AA | Maturidade: maio/2028
LCIS:
- Pré-fixado: Até 11,960% AA | 12 meses
- IPCA+: até 6,320% AA
- Pós-fixado: Até 92% do CDI
Para prazos mais longos, esses trabalhos seguem como uma boa alternativa de diversificação e proteção fiscal.
NTN-C: IGP-M e alto retorno

Embora menos comuns nos portfólios de investidores individuais, o NTN-CS também está presente. Um dos títulos oferecidos nesta quarta -feira paga IGP-M + 6,60% AADevido a janeiro de 2031. Dada a volatilidade histórica do IGP-M, esse título pode ser interessante para aqueles que buscam ganhos nos cenários de aceleração inflacionária setorial.
Interesse futuro e cenário macroeconômico
A curva de juros futuros mostrou oscilações relevantes nesta semana, com ajustes em resposta a sinais do banco central e desenvolvimentos internacionais. As taxas de depósitos interfinucionais (DI) recuaram em prazos curtos e médios, sugerindo que o mercado começa a precificar o preço do Fim do ciclo de descarga de Selic.
Principais taxas DIS (fechamento de terça -feira):
- Jan/2026: 14,945% (↓)
- Jan/2027: 14,205% (↓)
- Jan/2029: 13.335% (↓)
- Jan/2031: 13,51% (↓)
- Jan/2033: 13,63% (estável)
De acordo com o relatório de Investimentos XPHouve abertura na ponta curta da curva, com fechamento nos vértices intermediários e longos. Isso indica maior cautela no curto prazo, mas alguma confiança na redução estrutural da inflação no médio prazo.
Curva de juros: menor inclinação e interesse real
Na comparação semanal, a curva de juros perdeu a inclinação. A diferença entre os contratos de janeiro de 2035 e 2026 caiu de -111 bps para -137 bps, indicando um achatamento da curva. Para o taxas reaisMedido pelos documentos indexados à inflação (como o NTN-BS), também aumentou. Os títulos que devem ser feitos em 2030 estão agora por aí 7,60% ao ano.
Interesse real e NTN-BS:
- NTN-B 2030: 7,60% AA
- NTN-BS curto: Apreciação moderada
- Expectativa de estabilidade em prêmios de risco
O que esperar dos próximos movimentos?
Com o banco central demonstrando firmeza no controle inflacionário, sem pressa para cortes de juros, espera -se que os títulos de renda fixa sigam altos prêmios por mais algumas semanas. Estabilidade externa, com a possível trégua entre Israel e IrãTambém contribui para um cenário de aversão ao risco mais baixo, que favorece o alongamento dos prazos em portfólios de investimentos.
Imagem: Anna Tarazevich/ Pexels