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domingo, agosto 3, 2025

Lavouras embaixo d’água outra vez no RS: agricultores relatam destruição e morte de peixes, colmeias e gado

EconomiaLavouras embaixo d'água outra vez no RS: agricultores relatam destruição e morte de peixes, colmeias e gado




A inundação matou animais, destruiu o solo para plantação e casas acesas. Farmer relata que, se ele não financiar, ele não poderá plantar os danos da chuva para os produtores de RS um pouco mais de um ano depois que as chuvas que deixaram o Rio Grande do Sul submergiram, as águas subiram novamente deixando perdas de milhares de reais para os agricultores. Os animais morreram por inundações, as colheitas foram perdidas e as casas eram da ilha. Mais de 140 municípios são afetados e 25 cidades estão em uma situação de emergência; Em Jaguari, o estado é de calamidade pública, de acordo com um boletim divulgado pelo governo de Rs na segunda -feira (24). Além disso, mais de 7.000 pessoas estão sem -teto. Este poderia ser o caso de Fabiano André Kappaun, de Candelária (perto de Porto Alegre), mas ele conseguiu alugar uma casa temporária para a família na área urbana do município. Sua propriedade, no campo, ficou ilustre. “As crianças, qualquer chuva que dão, estão aterrorizadas”, diz o agricultor de 40 anos. A casa de Fabiano estava em um casel em Candelária (RS). Arquivo pessoal Veja também: Como o clima extremo forçou os produtores de gaúchos a abandonar o campo, apesar de já ter coletado toda a produção de soja e arroz, Fabiano estima que ele precisará investir pelo menos US $ 100.000 para recuperar o terreno. No entanto, ele não tem esse dinheiro e não sabe se será capaz de cultivar os grãos se não conseguir um financiamento. E ele não era o único prejudicado na família. Seu irmão perdeu 10 cabeças de gado afogado. Os corpos foram levados pela água e não puderam ser recuperados. O produtor também sofreu em 2024. “No ano passado, foi 10 vezes pior. Ainda há coisas do ano passado para consertar. Perdemos tudo”, comenta ele. Já em Rio Pardo, perto de Candelaria, Jardel Luis Eisenhardt percebeu que as águas estavam subindo e conseguiram levar seu rebanho a uma área mais alta e protegida. No entanto, todo o pasto foi perdido: cerca de 80% de seus 45 hectares (equivalentes a um pequeno aeroporto) estavam submersos. A pastagem só deve começar a recuperar a partir de novembro. Até então, os animais precisarão ser alimentados apenas com alimentação. A compra, que não era esperada pelo fazendeiro de 40 anos, adicionada ao trabalho para recuperar o solo, deve gerar uma despesa extra de US $ 150.000. “Nós nos preparamos para uma coisa e outra acontece. Estamos em uma situação muito crítica”, diz o criador. Jardel deve gastar US $ 150.000 para recuperar o arquivo pessoal do solo, também residente de Rio Pardo, Daniela Fernanda Hermes, 28 anos, trabalha com os pais em suas propriedades. A família cultiva frutas e vegetais e cria peixes como tilápia e carpa. Apesar da diversidade, não havia área sem preconceito. Pelo segundo ano consecutivo, as chuvas estragaram o plantio dos produtos mais sensíveis, como alfaces e roupas, e precisarão ser replantados. As laranjas ainda moldaram no pé – no entanto, o agricultor espera que, se o tempo melhorar, eles possam ser salvos. Os peixes, que não oravam afetados em 2024, morreram desta vez. A barragem da família quebrou e eles foram encontrados mortos na propriedade vizinha. A criação, focada na sexta -feira, significava a renda do próximo ano. Os peixes estavam engordando e juntos totalizaram cerca de 200 kg. Daniela não sabe quando pode retomar a criação. A máquina para refazer a barragem é cara: custa mais de US $ 400 por hora, com um horário comercial de pelo menos 10 horas. Além disso, existe o valor do deslocamento, cerca de US $ 500. “Nem queremos calcular o dano porque isso nos deixa tristes. Teremos que começar tudo de novo. Ou chove demais ou faltava chuva. O clima é bem indisciplinado”, diz a agricultura. Saiba também: como o calor e a seca afetam os alimentos e já tornam o café mais caro, a barragem de Daniela quebrou, matando todos os peixes de sua criação, o arquivo pessoal que as fortes chuvas também participaram da criação de abelhas de João Maciel Lunardi Cogo, 41. Isso ocorre porque, além das abelhas, ele perdeu a estrutura para criá -las e remover o mel. O apicultor, que tem cerca de 1500 colmeias em diferentes cidades, diz que nunca foi atingido por inundações no município. Ele acredita que deve levar de 2 a 3 anos para recuperar o que foi perdido este ano e para as abelhas produzirem mel novamente. As colméias de John foram levadas pelo Arquivo Pessoal do Rains 146 municípios são afetados pelas chuvas no RS Art G1 também: existem LGBT no campo: as histórias daqueles que enfrentam preconceito e procuram parar de ser ‘inventível’ produtores rurais abandonam o campo depois de perder tudo com chuvas



g1

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