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sábado, agosto 2, 2025

Número de filhos por mulher no Brasil é o menor da história, diz IBGE

EconomiaNúmero de filhos por mulher no Brasil é o menor da história, diz IBGE




A taxa de fertilidade cai para 1,6 e abaixo do nível de substituição da população; Mais mulheres têm filhos após os 30 anos. O número de crianças por mulher no Brasil é o mais baixo da história, diz que o IBGE Brasil atingiu a menor taxa de fertilidade já registrada: 1,6 criança por mulher, de acordo com dados do Censo Demográfico de 2022 divulgado na sexta -feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número está abaixo do nível de substituição da população, que é 2,1 crianças por mulher – o mínimo necessário para manter o tamanho da população estável ao longo de gerações. O que é a substituição da população? A taxa de substituição da população indica que o número médio de crianças que cada mulher precisa ter para que uma geração seja substituída pelo seguinte, mantendo o tamanho da população estável ao longo do tempo. O nível considerado ideal por organizações internacionais é 2,1 crianças por mulher – um índice que compensa o nascimento, as mortes e os casos em que a mulher não tem filhos. A taxa brasileira é menor que os países como a Nigéria (4,6), a França (1,8) e os Estados Unidos (1,7), mas está acima de países como Argentina (1,5), Chile (1,3) e Itália (1,2). De acordo com os dados do censo de 2022: fertilidade histórica: menor taxa registrada, com 1,6 filho por mulher; Substituição da população: índice abaixo necessário para manter o tamanho da população (2,1); Regiões: O sudeste tem a taxa mais baixa (1,41) e o norte, a mais alta (1,89); Grupos sociais: os povos indígenas têm uma média de 2,8 crianças; Branco, 1,4; Educação: Mulheres com ensino superior têm menos filhos (1,2); Religião: os evangélicos têm mais filhos (1,7), os espiritários têm menos (1,0); Maternidade Idade: a Idade Média subiu para 28,1 anos; Mulheres sem filhos: 16% entre 50 e 59 anos não tiveram filhos, de acordo com a pesquisa. A fecundidade no Brasil atinge um nível mais baixo de história, a taxa de fertilidade representa o número médio de crianças por mulher em idade reprodutiva. Em 1960, o índice no Brasil foi de 6,3. Na década de 1980, caiu para 4,4; Em 2000, foi para 2,4; E agora atingiu 1,6. A queda ocorre desde a década de 1970, começando na região sudeste e depois se espalhando por todo o país. Diferenças entre regiões e grupos sociais A menor taxa regional em 2022 foi registrada no sudeste (1,41), seguida pelo sul (1,50), no Centro-Oeste (1,64), nordeste (1,60) e norte (1,89)–região que historicamente tinha os índices mais altos. Os dados do censo também mostram diferenças na fertilidade entre os grupos sociais. As mulheres indígenas lideram o número de crianças (média de 2,8), seguidas por marrom (1,7), preto (1,6), branco (1,4) e amarelo (1,2). A fecundidade também diminui à medida que o nível de educação aumenta: as mulheres com ensino superior completo têm, em média, 1,2 crianças, enquanto aquelas com menor educação têm uma média de até 2. Entre os grupos religiosos, as taxas de fertilidade mais altas foram registradas entre evangélicos (1,7 crianças), seguidos por católicos (1,5), sem religião (1,4), aderentes de matrdos africanos), seguidos (1,5), sem religião (1,4), aderentes de matrdos africanos), seguidos (1,5), sem religião (1,4), aderentes de matrdos africanos), seguidos (1,5), sem religião (1,4), aderentes de matrdos africanos), seguidos (1,5), sem religião (1,4), aderentes de matrdos africanos), seguidos (1,5), sem religião (1,4), aderentes de matrdos africanos) (1,5), sem religião (1,4), de 1,7 crianças africanas). Mais mulheres têm filhos após 30 anos, a pesquisa aponta que as mulheres brasileiras estão tendo filhos mais tarde e mais tarde. A idade média do brasileiro para ter filhos atingiu 28,1 anos em 2022, um aumento em 26,3 anos registrado em 2000 e 26,8 anos em 2010. Em 2010, a faixa etária com a maior taxa de fertilidade foi de 20 a 24 anos, responsável por 26,5% do total de nascimentos. Já em 2022, esse pico mudou para o grupo de 25 a 29 anos, que concentrou 24,4% das taxas de fertilidade. Houve um aumento na taxa de fertilidade entre todas as faixas etárias acima de 30 anos e diminuição entre aqueles com menos de 24 anos. O distrito federal tinha a maior idade média de fertilidade (29,3 anos). Pará, o menor (26,8 anos). Mais mulheres sem filhos, a proporção de mulheres que chegaram ao fim da vida reprodutiva sem ter filhos também aumentou nas últimas décadas, de acordo com Ibge. Em 2000, 10% das mulheres entre 50 e 59 anos não tiveram filhos vivos. Essa porcentagem aumentou para 12% em 2010 e atingiu 16% em 2022. A pesquisa aponta que o aumento está ligado principalmente à postura da maternidade e à redução do desejo de ser mãe. Os bebês são fotografados em seus primeiros dias de Val Fernandes/ Arquivo Pessoal Outros Destaques do Censo 2022: os venezuelanos superam português e se tornam a maioria entre os estrangeiros no Brasil com migração venezuelagem, Roraima lidera a porcentagem de estrangeiros no país na primeira vez, a primeira vez que a SP vem que as mulheres que chegam a mulheres que chegam mais tarde; Em média, após 29 anos RJ é o único estado brasileiro que reduziu o número de residentes estrangeiros em 12 anos, diz Ibge



g1

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