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quinta-feira, julho 31, 2025

Juro do consignado ao setor privado soma 3,75% ao mês em maio, o dobro do cobrado de aposentados e servidores

EconomiaJuro do consignado ao setor privado soma 3,75% ao mês em maio, o dobro do cobrado de aposentados e servidores




O novo modo de crédito foi lançado oficialmente em 21 de março. Uso de até 10% do saldo do FGTS como garantia e também 100% da multa de rescisão na demissão sem causa (que é 40% do valor do saldo) ainda precisa ser regulamentada. A taxa média de juros na linha de pagamento do setor privado, com a garantia do FGTS, totalizou 3,75% ao mês em maio, informou o banco central na sexta -feira (27). Apesar do outono em comparação com abril, quando era de 3,94% ao mês, o nível ainda é o dobro do crédito de desconto da folha de crédito (1,83% ao mês) e funcionários públicos (1,87% ao mês) no mês passado. Atualmente, mais de 2,5 milhões de funcionários recorreram à folha de pagamento CLT hoje, o programa possui 66 instituições financeiras qualificadas para operar o esporte, de acordo com o Ministério do Trabalho. O Banco Central libera um ranking com as taxas de juros que listam os bancos. As taxas médias mostradas pelo BC não significam que esse seja o interesse obtido pelos trabalhadores nos bancos. Isso dependerá da análise de risco de que as instituições financeiras serão baseadas na garantia oferecida, em seu tempo de trabalho e histórico de operações de crédito, entre outros fatores. Recomendando a recomendação de especialistas é que os trabalhadores farão uma ampla pesquisa no aplicativo de cartão de trabalho digital, promovendo a concorrência entre instituições financeiras antes de fechar um empréstimo. Veja as taxas de juros médias de outras linhas de crédito em maio: Crédito pessoal não atribuído: 6,14% ao mês; Verificação Especial para indivíduos: 7,37% ao mês; Cartão de crédito rotativo: 15,26% ao mês. Os trabalhadores já contrataram quase R $ 16 bilhões através da folha de pagamento CLT PAPETROCO Line/New Credit Line Disclosure, a nova modalidade de crédito, com a garantia do FGTS, foi lançada oficialmente em 21 de março, através de uma plataforma fornecida pelo governo. As regras incluem o uso de até 10% do saldo do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTs) como garantia e também 100% da multa de rescisão na demissão sem justa causa (que equivale a 40% do valor do saldo). As garantias, no entanto, ainda não foram regulamentadas. Nesta linha de crédito, as parcelas são pagas com desconto no salário, isto é, no salário do funcionário que toma um empréstimo em uma instituição financeira. O consignado para o setor privado já existia, mas com as regras antigas, havia um requisito de acordo entre empresas e bancos – que travou a liberação de recursos. Desde 21 de março, a busca de crédito pode ser feita pelos trabalhadores diretamente através do aplicativo de cartão de trabalho digital (CTPS Digital), sem a necessidade de empregadores. Em 25 de abril, os trabalhadores também podem contratar o empréstimo através dos canais eletrônicos de bancos qualificados. Em 16 de maio, em diante, os trabalhadores do setor privado podem renegociar sua dívida usando a “portabilidade” chamada para outro banco, mas precisam procurar instituições financeiras. Sem teto no setor privado até agora, não há teto no interesse da nova linha de crédito para o setor privado. As taxas cobradas são definidas livremente pelas instituições financeiras com base no perfil de cada cliente. A Federação Brasileira de Bancos (Febbraban) argumentou que não é necessário estabelecer um teto de interesse, pois as taxas cobradas, segundo a entidade, serão mais baixas com a garantia dos recursos do FGTS. No lançamento do novo tipo de crédito, em uma cerimônia no Planalto Palace na semana passada, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que, se for “observado que o sistema financeiro está abusando, o governo poderá estabelecer taxas de juros no futuro”. Em março, o governo publicou um decreto do Presidente Lula que determinou que o Comitê de Gestão de Empréstimos para a Folha de Pagamento será responsável por definir os parâmetros, termos e condições dos contratos para empréstimos garantidos com os recursos do FGTS. Com isso, o governo abriu a porta para criar, no futuro, um teto de interesse no novo modo de crédito – se achar necessário. Os empréstimos divulgaram o último saldo do Ministério do Trabalho, divulgado em 17 de junho, ressalta que quase R $ 16 bilhões foram emprestados de mais de 2,6 milhões de trabalhadores com um portfólio assinado do setor privado através da nova linha de crédito de garantia do FGTS. O valor ainda está longe da estimativa de que mais de US $ 100 bilhões podem ser divulgados em três meses, mas estão nas expectativas iniciais do governo e da Federação Brasileira de Bancos (febraban) de que a linha de crédito ganhará força ao longo do tempo. Crédito via aplicativo de cartão de trabalho digital Scure O Ministério do Trabalho, a busca de crédito pode ser feita através do aplicativo de cartão de trabalho digital (CTPS Digital). De acordo com o Ministério do Trabalho, o Crédito a pagar garantidos pelo FGTS beneficiará os trabalhadores formais da iniciativa privada, que inclui funcionários rurais, domésticos e MEI (micro -empreendedor individual). Os trabalhadores poderão usar o cartão de trabalho digital para buscar empréstimos de mais de 80 instituições financeiras que operam no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Segundo o governo, o país atualmente possui 47 milhões de trabalhadores formais, incluindo 2,2 milhões de trabalhadores domésticos, 4 milhões de trabalhadores rurais mei, até então excluídos de empréstimos para folha de pagamento. Quem fez uso da retirada do Anniversary FGTS poderá contratar? Segundo o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, sim. O trabalhador que usou a retirada de anegenal pode contratar o empréstimo de folha de pagamento privado. “O ano não está na mesa, é outro departamento completamente diferente. Aqui está o crédito da folha de pagamento. O mesmo cidadão que antecipou a retirada da aniquinária pode ser um empréstimo? Sim, você pode”, diz o ministro. E se o trabalhador mudar de emprego? Segundo o governo, se o trabalhador mudar de emprego, o desconto no Leaf para pagar as parcelas do empréstimo deverá ser feito pelo novo empregador. Como funciona a nova folha de pagamento? Os bancos terão acesso a informações dos trabalhadores do ESocial para facilitar a concessão de empréstimos para a folha de pagamento, pois podem avaliar melhor o risco de operações. CTPs digitais: através do aplicativo de portfólio de trabalho digital, o trabalhador solicita a proposta de crédito de instituições financeiras qualificadas pelo governo. O trabalhador autoriza o acesso a dados como nome, número do Seguro Social, margem de salário disponível para consignação e tempo da empresa. Propostas: Depois de solicitar o crédito, o trabalhador recebe ofertas de bancos até 24 horas. O trabalhador pode comparar ofertas e escolher a opção mais vantajosa. Compromisso de até 35% do salário bruto: o limite inclui benefícios, subsídios e comissões. FGTs como garantia: o trabalhador pode contratar esse tipo de empréstimo e pode usar até 10% do saldo do fundo de garantia para o tempo de serviço (FGTs) como garantia e também 100% da multa de rescisão na demissão sem causa (40% do valor do saldo). Caso de demissão: o trabalhador pode usar os 10% do saldo do FGTS e a multa para a rescisão para pagar a dívida com o banco. Se o valor não for suficiente, há uma interrupção no pagamento, que será retomada quando o trabalhador conseguir outro trabalho de CLT, o que resultará em correções. Também será possível procurar o banco atingir uma nova forma de pagamento. Desconto automático: o empregador será responsável por descontar a parcela do salário e passá -lo para o CAIXA Econônica Federal, que pagará aos credores.



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