A colheita de milho foi uma das colheitas que puxou o resultado, de acordo com Ibge. A reprodução/TV tem agricultura cresceu 10,1% no segundo trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período do ano passado, aumentando o crescimento de 2,2% do produto interno bruto (PIB) do período. Os dados foram divulgados na terça -feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Comparado aos três primeiros meses do ano, a agricultura foi praticamente estável, com uma diminuição de 0,1%. O crescimento do setor se deve principalmente a estimativas de registros de soja e milho este ano. O IBGE estima que a produção de ambas as culturas deve aumentar 14,2%e 19,9%, respectivamente, em comparação com 2024. O resultado do segundo trimestre também foi um impacto nas projeções de aumento na colheita de arroz (17,7%), algodão (7,1%) e café (0,8%). Espera -se que a participação agro no PIB cresça este ano, o Agro tem um peso de 6,5% no PIB liberado pela IBGE. Para atingir essa porcentagem, o instituto calcula a participação de atividades que ocorrem em portões, como plantações e criações animais. Mas existem várias atividades que acontecem fora do portão, em agro -industrias, bem como serviços relacionados à produção agrícola e de gado. Quando tudo isso é colocado em conta, a participação do setor aumenta para 23%. Hoje, que calcula esse PIB mais amplo é a confederação da agricultura e do gado (CNA). Devido à supersafra de grãos, a participação do agronegócio no PIB deve avançar para 29% este ano, puxada pela colheita de soja e milho, estima Carlos Cogo, a partir da inteligência do agronegócio. Registre esmagamento de soja ao olhar para o PIB do lado de fora do portão, o segundo trimestre é mais impactado pela esmagamento da soja para a produção de petróleo e farelo do que pela colheita de grãos, que está concentrada nos primeiros três meses do ano, explica Plinio Nastari, CEO da Datagro Consultoria. No entanto, ele ressalta que houve um atraso na colheita deste ano, que acabou levando parte dessa atividade para o segundo trimestre. “O Brasil tinha registros históricos de esmagar a soja em março, abril e maio. E a expectativa é que esses dados também sejam confirmados em junho, fechando o segundo trimestre com registros históricos consecutivos”, diz o analista de grãos Datagro, Giovana Cavalca. O Brasil também exportou grandes volumes de soja no período, mesmo em um cenário superferido nos EUA e na Argentina, havia demanda pelo produto nacional. O Brasil ganhou, por exemplo, parte do mercado de soja dos EUA na China, depois de tarifas comerciais impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que gerou reclamações de produtores do país. Datagro prevê uma colheita recorde de soja em 173,5 milhões nesta colheita. O atraso do milho, mas a gravação da colheita total de milho também será registrada nesta temporada, em 137,8 milhões de toneladas, de acordo com a consultoria. No entanto, Carlos Cogo ressalta que o impacto do setor no PIB deve ser mais significativo no terceiro trimestre, pois a colheita de milho também atrasou este ano. Giovana, da Datagro, detalha que o cenário é uma conseqüência de atrasos na soja e nas chuvas atípicas no início de junho. O café se beneficiou dos preços no setor de café, o principal destaque foi a receita das exportações, que quebrou o recorde no segundo trimestre e no primeiro semestre, de acordo com Datagro. De janeiro a junho, o Brasil vendeu US $ 7,52 bilhões em café no exterior, um aumento de 40,6% no mesmo período do ano passado, puxado por preços altos no mercado internacional. As citações estão em ascensão porque a demanda por café em todo o mundo é maior que a produção de países. “O cenário para o café é muito positivo, não para o volume de produção, mas por preços. A tendência é que o bom desempenho permanecerá no segundo tempo, mesmo com um possível retiro nos preços”, diz Daniel Pinhata, analista de café da Datagro. Em relação às tarifas dos EUA, Pinhata diz que o cenário é incerto sobre muitos contratos que foram paralisados. Em 6 de agosto, as empresas americanas começaram a pagar uma taxa de 50% pelo café brasileiro após um decreto assinado pelo presidente dos EUA, Donald Trump. “No curto prazo, a substituição é muito complicada. Se a taxa persistir até o próximo ano, os EUA poderão procurar outras fontes, e o Brasil pode aumentar sua presença nos mercados europeus, japoneses e chineses”, diz Pinhata. “No entanto, devido ao déficit de oferta global, o cenário para o Brasil é mais positivo em geral”, acrescenta ele. Pinhata explica que o Brasil será praticamente o único país que terá uma boa quantidade de café arábica para exportar neste segundo semestre. De agosto a dezembro, por exemplo, o país geralmente envia cerca de 15 milhões de sacos de café, enquanto a Colômbia, 5 milhões, e o Peru, 2 milhões. “É um cenário complicado para os Estados Unidos, que vive um cenário de ações reduzidas”, comenta ele. Ocorreu o setor de cana -de -açúcar no setor de cana -de -açúcar na colheita de 2025/26 com sintomas de “ressaca” de seca pesada e os casos de perfuração 2024 ocorreram, um cenário que causou uma queda de 14,5% na produção de açúcar no 2º trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. É isso que o economista sênior dos Estados Dataagro Bruno Wanderley Freitas. “O segundo trimestre reflete os impactos dessa ‘ressaca’, mas é um retrato que não será replicado nos trimestres seguintes”, diz Freitas. A produção de etanol também caiu no segundo trimestre, na comparação anual. A porcentagem de queda foi de 14,3%, a 9,74 bilhões de litros. Entenda o impacto da tarifa de Donald Trump em Agro Do Brasil
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