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quarta-feira, agosto 27, 2025

Café: colheita no Brasil termina com produção restrita e tarifaço dos EUA aumenta variação de preços no mercado interno

EconomiaCafé: colheita no Brasil termina com produção restrita e tarifaço dos EUA aumenta variação de preços no mercado interno




Café Robusta Globo Rural/TV Globo Os preços do café brasileiro ainda estão no mercado doméstico, de acordo com o último boletim do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA) do campus da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP), divulgado na quarta -feira (27). Entenda o cenário abaixo. O término da colheita demonstrou, de acordo com o centro de estudo, limitou o volume e as restrições ao processamento na produção de commodities. Além disso, as imposições tarifárias dos EUA, um dos principais destinos das exportações de grãos, também provocam variações de preços. A colheita da colheita de café robusta já terminou e as citações permanecem altas. De acordo com uma pesquisa do Centro de Estudo, o indicador CEPEA/ESALQ para o grão registrou um aumento de 43% na medição parcial de agosto, até segunda -feira passada (25), na Praça de Espírito Santo. O bolsa de café robusta de 60 libras fechada em US $ 1.469,43 em 25 de agosto. Para o café arábica, as atividades de campo são praticamente concluídas e as citações também registram avanços significativos, de acordo com o Centro de Pesquisa. O indicador de Cepea/ESAQ do café Arábica no posto em São Paulo subiu 26,3% em agosto e a bolsa com 0 libras fechou a R $ 2.287,56. Participa do canal Whatrapp G1 Piracicaba “Os pesquisadores explicam que o impulso vem principalmente do inventário bem ajustado. Eles apontam que o fim da colheita evidenciou perdas no processamento e o volume limitado de produção no Brasil”, diz Cepea. Além disso, a tarifa dos EUA sobre as exportações de café brasileira continua a trazer volatilidade ao mercado nacional, de acordo com a CEPEA. Redirecionamento de mercado O setor de café brasileiro é tomado por incerteza contra o anúncio da tarifa de 50% feita pelos Estados Unidos, o principal destino das exportações de grãos, sobre remessas de café. A medida, que entraria, entrou em vigor em 6 de agosto. Em análise de Cepea, no final de julho, o Centro de Estudos indicou que o Brasil pode ser forçado a redirecionar parte da produção nacional para outros mercados. Que se saíram bem e que ficaram ruins entre as exceções da tarifa de 50% de Trump “, que exige agilidade logística e estratégia comercial para mitigar danos à cadeia de produção nacional”, diz ele. Café, carne bovina e frutas frescas ainda estão entre os itens mais expostos de Trump. “Dada a representatividade do Brasil nas importações dos EUA, a CEPEA avalia que a eventual entrada em vigor da tarifa tende a impactar não apenas a competitividade do café nacional, mas também os preços dos consumidores dos EUA e a formulação de misturas tradicionais, que usam grãos brasileiros como base sensorial e de equilíbrio”, diz Cepea. Em 30 de julho de 2025, o presidente Donald Trump assinou um decreto que levantou com 40 pontos percentuais a taxa dos produtos brasileiros. O documento também apresenta uma lista de 700 exceções que beneficiam segmentos estratégicos, como aeronáutica, energia e parte do agronegócio. Alguns setores brasileiros conseguiram escapar da tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos, enquanto outros foram diretamente atingidos pela medida, como carne bovina, café e frutas. Os pesquisadores da CEPEA também apontam que os preços domésticos do café estão acompanhando os movimentos das bolsas de Nova York e Londres, com flutuações associadas ao desempenho especulativo de fundos. “Isso vem expandindo suas posições compradas diante da possibilidade de crescer cotações, se a tarifa entrar em vigor”, diz o centro de estudo ESALQ-USP. “Até agora, não é uma evidência clara de que os valores internos estão se retirando exclusivamente de acordo com a medida tarifária”, diz Cepea. EPTV -Reprodução EPTV Os conselhos de classificação de café brasileiros Em 2024, o Brasil representou aproximadamente 23% do total adquirido pelos EUA, em valores monetários, de acordo com as estatísticas da Comissão Internacional de Comércio dos Estados Unidos (USITC). A Colômbia representou cerca de 17% do total de importações dos EUA, enquanto o Vietnã contribuiu com aproximadamente 4%. Os pesquisadores robustos e robustos também lembram que no segmento do café arábica, no qual o Brasil também lidera as remessas para os EUA, Colômbia, o principal concorrente, permanece isento da nova tarifa. Quanto ao robusto, o Vietnã negocia a aplicação de uma taxa reduzida de 20%, em comparação com os 46% planejados inicialmente. O mercado de café analisa o possível impacto da ‘tarifa’ de Trump para a produção no sul de Minas Gerais Reproduction EPTV CaFé: o impacto no setor de café é estrutural, alerta Cepea. “Como os EUA não produzem café, o aumento do custo de importação compromete diretamente a viabilidade econômica da cadeia interna, que envolve assar, cafeteria, indústrias de bebidas e redes de varejo”, diz ele. “A exclusão do café do pacote tarifário não é apenas desejável, mas estratégico, tanto para a sustentabilidade do café brasileiro quanto a estabilidade da cadeia de suprimentos dos EUA”, diz Renato Ribeiro, pesquisador de café da Cepea. No curto prazo, embora a Crop 2024/25 tenha garantido uma boa capitalização aos produtores, a comercialização da colheita de 2025/26 lentamente, apontam pesquisadores de Cepea. Com a queda nas cotações e a instabilidade externa, os produtores venderam volumes mínimos para manter o fluxo de caixa, adiando negociações mais altas aguardando definições do cenário tarifário. As incertezas também persistem nas importações brasileiras de frutas frescas, tanto em volume quanto em origem, diante da nova conjuntura global. leia Mais agronegócio, metal e logística: entenda como a tarifa pode afetar os setores no infográfico SP – lista de isenções sobre a tarifa de Trump Art/G1 Veja mais notícias sobre a região no G1 Piracicaba



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