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terça-feira, julho 29, 2025

Dólar abre em alta, com proximidade do tarifaço no radar e à espera de decisões de juros no Brasil e nos EUA

EconomiaDólar abre em alta, com proximidade do tarifaço no radar e à espera de decisões de juros no Brasil e nos EUA




O PIB do Brasil pode perder até R $ 175 bilhões com uma tarifa de 50% de Trump, diz que o estudo que o dólar abriu a sessão na terça -feira (29) um aumento de 0,11%, citado em R $ 5.5963 perto de 09h20. A guerra comercial imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, continua a mover os mercados financeiros, pois os investidores aguardam novas atualizações sobre as negociações do país com a China e o Brasil. Além disso, o mercado também está ansioso por Superquarta – quando o Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) quando o Banco Central do Brasil (BC) divulga suas decisões de juros. As negociações em Ibovespa, a principal taxa de ações da bolsa de valores, começam às 10h. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias reais e gratuitas A tarifa de Trump continua sendo um dos principais assuntos do dia. Do lado de fora, após o anúncio de um acordo com a União Europeia (UE), divulgada no domingo (27), a atenção agora se volta para negociações entre os EUA e a China. Ambos os países estão em uma reunião em Estocolmo nesta semana para tentar encontrar um meio termo e aliviar as hostilidades tarifárias que já estão se estendendo por meses. Espera -se que a trégua de taxas entre os dois países seja estendida por mais 90 dias. (Entenda abaixo) já aqui, o Brasil segue sem avanços nas negociações com os EUA. O vice -presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, disse ontem que o governo continua o diálogo com os americanos, mas indicou que já está começando a preparar um plano de contingência. De acordo com o blog de Gerson Camarotti, os interlocutores do governo disseram que o Presidente Lula (PT) está disposto a ligar para Trump para tratar o tópico desde que seja respondido. The climate in the Plateau, however, is of pessimism, and the assessment is that the White House only open the dialogue after the tariffs come into force on August 1. Understand the difficulty of the government to negotiate tariffs with the US In the economic agenda, attention is focused on superquarta – especially amid fears that Trump fares end up increasing inflation and causing a high interest rate in the US and worldwide. As decisões do Comitê de Política Fed e Monetária do BC (Copom) estão agendadas para quarta -feira (30). Veja abaixo como esses fatores afetam o mercado. Entenda o que torna o preço do dólar ou cair Dolar a semana acumulada: +0,52%; Acumulado do mês: +2,89%; Acumulado do ano: -9,54%. ibovespa Semana acumulada: -1,04%; Mês acumulado: -4,84%; Acumulado do ano: +9,85%. Tariface segue na visão do final da final de 1º de agosto para a tarifa anunciada por Donald Trump, as negociações comerciais retornam ao centro das atenções ao mercado financeiro nesta semana. Após o novo acordo entre os EUA e a União Europeia, anunciou no domingo (27), a atenção se volta para a China. As autoridades de ambos os países estão em Estocolmo para tentar resolver as disputas comerciais das duas maiores economias do mundo. Atualmente, a China tem até 12 de agosto para estabelecer um tratado tarifário duradouro com o governo Trump. O prazo foi estabelecido após acordos preliminares entre Pequim e Washington em maio e junho, que procuraram encerrar semanas de escalada tarifária e disputas envolvendo minerais terrestres raros. A expectativa, agora, é que os dois países concordem em estender a trégua tarifária por mais 90 dias, o que evitaria uma nova escalada de tensões e facilitaria o planejamento de uma possível reunião entre Trump e o presidente chinês Xi Jinping no segundo tempo. E Brasil? A proximidade da entrada em vigor das tarifas de Trump também levanta preocupação com a situação do Brasil. As negociações com os EUA não avançaram até agora, e os investidores ainda são cautelosos com a resposta brasileira. Na segunda -feira (28), o blog de Valdo Cruz indicou que o acordo entre os EUA e a União Europeia diminui ainda mais o poder de barganha do Brasil e reduz a urgência de um tratado europeu com Mercosur. Aqui, o governo continua tentando conversar com os americanos. No dia anterior, o vice -presidente e ministro do Desenvolvimento Geraldo Alckmin disse que o Brasil continua a dialogar com os EUA, mas já começou a elaborar um plano de contingência para apoiar os setores brasileiros que serão impactados pelas tarifas de Trump. “Estamos dialogando agora através dos canais institucionais e com a reserva adequada. Quando você tem algo a ser anunciado, será o primeiro a saber. O plano de contingência está sendo elaborado, bastante completo, bem feito, mas todo o compromisso agora é procurar resolver o problema”, disse Alckmin. Já na sexta -feira (29), o ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse que Alckmin teve uma terceira e longa conversa com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, reiterando que o país prosperará em negociações comerciais, mas reforçando que o Brasil não está preso no prazo. A taxa prevê a aplicação de uma sobretaxa de até 50% em relação aos produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos, a partir de 1º de agosto. A decisão do governo dos EUA afeta setores como aço, alumínio, minerais críticos e veículos elétricos. Como o G1 já mostrou, os interlocutores de Lula que eram Nova York relataram que Trump não autorizou sua equipe a abrir o diálogo com o Brasil, o que dificultou as negociações. Os consultores presidenciais também declararam que Trump sinalizou a intenção de “punir” o Brasil, mesmo sem justificativa econômica clara para aplicar a tarifa mais alta. A avaliação aumentou o pessimismo da equipe de Lula sobre a possibilidade de reversão da tarifa. A perspectiva é que Trump abre apenas o diálogo com o Brasil após 1º de agosto. *Com informações da Agência de Notícias da Reuters. Notas de dólares John Guccio/Pexels



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