20.8 C
São Paulo
terça-feira, setembro 9, 2025

Dólar abre em queda com pressão do petróleo e expectativas do Focus

EconomiaDólar abre em queda com pressão do petróleo e expectativas do Focus




Trump diz que o governo do Brasil se tornou uma “esquerda radical” e não descarta restringir os vistos na ONU que o dólar iniciou a sessão na segunda -feira (8) caindo. Por volta das 9h35, a moeda recuou 0,06%, citada em R $ 5.4095. Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, abre às 10h. Com poucos dados econômicos esperados hoje, os investidores seguem o aumento do petróleo no mercado internacional – um movimento que pode influenciar o preço das empresas de ações e trazer flutuações na taxa de câmbio. No Brasil, o foco também está nas projeções divulgadas pelo Focus Bulletin. Asse o aplicativo G1 para ver as notícias reais e gratuitas ontem (7), a OPEP+ anunciou que aumentará a produção de petróleo a partir de outubro. Desde abril, o grupo levanta a oferta após anos de cortes para equilibrar o mercado. A decisão chamou a atenção para chegar a um possível excesso de suprimento durante o inverno no hemisfério norte. Na agenda brasileira, o relatório de foco indicou que as expectativas dos economistas por inflação em 2025 continuam em 4,85%. Para 2026, as projeções caíram ligeiramente de 4,31% para 4,30%. Veja como esses fatores influenciam o mercado. Entenda o que torna o preço do dólar ou soltar a semana acumulada: -0,17%; Mês acumulado: -0,17%; Acumulado do ano: -12,41%. ibovespa acumulada da semana: +0,86%; Acumulado do mês: +0,86%; Acumulado do ano: +18,59%. A estimativa de boletim de foco dos economistas para a inflação oficial do Brasil em 2025 permaneceu em 4,85%, de acordo com dados do Boletim de Foco divulgado pelo Banco Central na segunda -feira (8). Para 2026, a previsão caiu ligeiramente de 4,31% para 4,30%. Para 2027, houve uma pequena redução de 3,94% para 3,93%. Em relação à taxa de juros básica (SELIC), os especialistas esperarão que seja 15% no final de 2025 – uma marca que é repetida na 11ª semana consecutiva. Para o final de 2026, a projeção continua em 12,50% 32 semanas atrás e, para 2027, segue 10,50% na 30ª semana consecutiva. As previsões para o dólar também foram ajustadas. As estimativas médias para o final de 2025 caíram de US $ 5,56 para US $ 5,50. Em 2026, houve um pequeno retiro de R $ 5,62 a R $ 5,60, a mesma variação observada nas projeções para 2027. Aumento da produção de petróleo Oito países da organização dos países exportadores de petróleo (OPEP+) decidiram no domingo (7) para aumentar a produção de petróleo em 137 mil barris por dia a partir de outubro. O volume é muito menor do que os aumentos mensais de cerca de 555.000 barris em setembro e agosto e 411 mil em julho e junho. A decisão tem uma desaceleração na taxa de aumento da produção, dada a expectativa de menor demanda global. O acordo também indica que a OPEP+ começou a reverter uma segunda rodada de cortes de cerca de 1,65 milhão de barris por dia de oito membros – mais de um ano antes do esperado. Desde abril, o grupo já havia quebrado a primeira rodada de 2,5 milhões de barris por dia, equivalente a aproximadamente 2,4% da demanda global. “Os barris podem ser poucos, mas a mensagem é ótima”, disse Jorge Leon, analista da Rystad e ex -funcionário da OPEP. “O aumento tem menos relação com o volume e mais com a sinalização – a OPEP+ está priorizando a participação de mercado, mesmo assumindo o risco de preços mais baixos”. Bolsas de estudos globais na sexta -feira, após a liberação da folha de pagamento nos EUA, as principais taxas de Wall Street aumentaram com a expectativa de taxas de juros pelo Fed. A Dow Jones Industrial Averag recuou 0,48%em 45.401,11 pontos. O S&P 500 caiu 0,29%em 6.483,16 pontos, enquanto o composto da NASDAQ fechou praticamente estável, caindo de 0,03%para 21.700,39 pontos. Os mercados europeus operam na segunda -feira, em meio à atenção dos investidores à situação política na França. O país está experimentando um momento delicado, com a possibilidade de mudar o primeiro-ministro-o quinto em apenas três anos. Embora parte dessa instabilidade já esteja refletida nos preços, os investidores ainda são cautelosos, especialmente devido à expectativa de novas classificações sobre a dívida francesa, programadas para esta semana. Como resultado, as principais taxas da região registram ganhos: o Stoxx 600 aumenta 0,35%, a Alemanha Dax avança 0,59%, o Reino Unido FTSE 100 acima de 0,15%, a França CAC 40 aumenta 0,47%e a apreciação dos registros do FTSE MIB da Itália de 0,38%. As sacolas asiáticas, por outro lado, destacaram o desempenho positivo de empresas vinculadas a produtos básicos de consumo, o que ajudou a compensar perdas no setor de tecnologia, especialmente em ações de inteligência artificial. Entre as taxas principais, o Nikkei de Tóquio subiu 1,45%, fechando em 43.643 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng avançou 0,85%, atingindo 25.633 pontos. Na China continental, o Xangai SSEC aumentou 0,38%e o CSI300, que reúne grandes empresas de Xangai e Shenzhen, subiu 0,16%. Outros mercados também fecharam alto: Seul (+0,45%), Taiwan (+0,22%), Cingapura (+0,05%). A exceção foi Sydney, Austrália, onde o índice S&S 200 caiu 0,24%. Dollar Reuters/Lee Jae-won/File Photo *Com informações da Agência de Notícias da Reuters



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares