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domingo, julho 27, 2025

Dólar opera em alta, após aprovação do pacote orçamentário de Trump e de olho no tarifaço; Ibovespa sobe

EconomiaDólar opera em alta, após aprovação do pacote orçamentário de Trump e de olho no tarifaço; Ibovespa sobe




No dia anterior, a bolsa avançou 1,35% nesta quinta -feira, com 140.928 pontos. A moeda americana já recuou 0,29%, citada em R $ 5.4049. O Congresso dos EUA aprova o ‘pacote’ de Donald Trump, o dólar opera 0,08% na sexta -feira (4), citado em US $ 5.4091 por volta das 13:30. Ibovespa, por sua vez, reverteu o sinal e começou a operar com um adiantamento de 0,23% ao mesmo tempo com 141.248 pontos. O dia é de liquidez reduzido devido ao feriado do Dia da Independência nos Estados Unidos, o que deixa os mercados fechados lá. No dia anterior, a bolsa avançou com 140.928 pontos, atingindo um novo recorde, enquanto o dólar fechou em US $ 5,4049 – nível inferior desde 11 de junho de 2024 (US $ 5.3605). Os investidores avaliam os possíveis efeitos do pacote de corte de impostos do presidente dos EUA, Donald Trump. O texto foi aprovado pelo Congresso no dia anterior, após intensa articulação política, e proporciona uma ampla redução de impostos e aumento dos gastos públicos. Estima -se que o pacote aumente a dívida pública dos EUA em US $ 3,3 trilhões na próxima década, o que agrava a situação fiscal e levanta desconfiança com a economia dos EUA. Outro ponto de atenção é o fim da taxa de suspensão da tarifa. Na quinta -feira (3), Trump afirmou que Washington começará a enviar cartas para os países hoje, especificando as taxas de chumbo que terão que pagar pelas exportações para os EUA. O possível retorno das tarifas preocupa o mercado. A avaliação é que eles podem aumentar os preços do consumidor e os custos de produção, o que tende a aumentar a inflação e forçar o banco central a manter as taxas de juros por mais tempo. No Brasil, o imposto sobre operações financeiras (IOF) continua no radar dos investidores. Nesta sexta -feira (4), o ministro da Suprema Corte (STF) Alendre de Moraes, suspendeu os efeitos de todos os decretos que lidam com o imposto, determinando uma audiência de conciliação entre o governo e o Congresso Nacional sobre o assunto. De acordo com o ministro das Finanças, Fernando Haddad, a decisão é “ótima” e procura mostrar até que ponto cada poder pode ir. (Leia abaixo) Veja abaixo como esses fatores afetam o mercado. Dolar a semana acumulada: -1,43%; Acumulado do mês: -0,53%; Acumulado do ano: -12,54%. ibovespa acumulada da semana: -0,58%; Acumulado da semana: +2,97%; Acumulado do mês: +1,49%; Acumulado do ano: +17,16%. O pacote orçamentário ‘grande e bonito’ de Trump com a aprovação do Congresso na tarde de quinta -feira, o mercado agora analisa os possíveis impactos do megapacot do orçamento de Trump. O projeto, que agora deve ser sancionado pelo republicano, reduz os impostos, aumenta os fundos contra imigrantes e corta programas sociais. Intitulado por uma grande bela Bill (“A Great and Beautiful Project”, em tradução livre), o texto fornece, entre outros pontos: aumento de recursos para o controle da imigração; expansão de despesas com as forças armadas; Cortes em programas sociais – especialmente na saúde; Criação de novas isenções fiscais para dicas e horas extras; Revogação de incentivos de energia limpa implementada pelo democrata Joe Biden. A proposta estende os cortes de impostos implementados em 2017 durante o primeiro mandato de Trump. Por outro lado, reduz recursos para programas como o Medicaid – que garantem o acesso à saúde para famílias de baixa renda. Além disso, o projeto pode aumentar significativamente a dívida pública dos EUA. O Escritório de Orçamento do Congresso dos Estados Unidos (CBO) estima que o pacote de orçamento adicionará cerca de US $ 3,3 trilhões à dívida pública do país. Donald Trump deve sancionar a lei até esta sexta -feira (4), férias nos EUA nos EUA. Leia mais aqui. Tarifa: a contagem regressiva até o final da tarifa da trégua de Trump novamente ganhou destaque após a estabilização da situação no Oriente Médio. A suspensão de 90 dias das tarifas do republicano está prestes a expirar, e o baixo número de acordos assinados até agora continua a se preocupar. O secretário do Tesouro de Trump e os EUA, Scott Bessent, disse na última terça -feira que o prazo não será estendido e as tarifas poderão ser restauradas após 9 de julho. Já no dia anterior, Trump disse que Washington começará a enviar as cartas aos países parceiros ainda nesta sexta -feira, especificando as taxas que cada nação precisará pagar pelas exportações feitas aos EUA. O republicano declarou que as cartas serão enviadas para 10 países por vez, estabelecendo taxas variadas entre 20% e 30%. “Temos mais de 170 países e quantos acordos você pode fazer?” Disse Trump. “Eles são muito mais complicados”. Algumas nações, no entanto, ainda tentam andar com negociações comerciais. Na segunda-feira, o Canadá cancelou o imposto de serviço digital-alvo dos EUA, algumas horas antes de sua entrada em vigor. A decisão foi interpretada como uma tentativa de desbloquear as negociações comerciais, que haviam sido interrompidas por Trump. Além disso, a União Europeia busca alívio imediato em tarifas comerciais para os setores estratégicos do bloco como condição para qualquer acordo com os EUA, segundo diplomatas ouvidos pela Reuters. O mercado estima que o aumento das tarifas de importação pode aumentar os preços do consumidor e os custos de produção pressionando a inflação e reduzindo o consumo. Esse cenário pode levar à desaceleração da economia dos EUA e até a uma recessão global. Diante de preocupações com contas e tarifas públicas, a política de juros do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA) também está no radar. Nesta semana, o presidente da instituição, Jerome Powell, disse que a instituição pretende “esperar e obter mais informações” sobre os impactos das taxas de inflação antes de reduzir as taxas de juros, ignorando as pressões de Trump por cortes imediatos. Ficar de olho nas contas públicas do IOF também permanece no centro das atenções, pois os investidores estão atentos aos desenvolvimentos da IOF. Nesta sexta -feira (4), o ministro do STF, Alexandre de Moraes, suspendeu os efeitos de todos os decretos que lidam com o imposto, determinando uma audiência de conciliação entre o governo e o Congresso Nacional sobre o assunto. De acordo com o ministro das Finanças, Fernando Haddad, a decisão é “ótima” e procura mostrar até que ponto cada poder pode ir. “Essas provocações que estão sendo tomadas, as três decisões tomadas até agora, vão para fortalecer os poderes da República e delimitando a competência e a prerrogativa de cada um. Então, não consigo ver com olhos ruins, dou as boas -vindas”, disse ele. Na semana passada, o Congresso Nacional derrubou a medida do governo que aumentou o IOF. Segundo a equipe econômica, a revogação do decreto deve resultar em uma perda de receita de US $ 10 bilhões ainda este ano. Os especialistas ouvidos pelo G1 alertam que a medida pode levar o governo a adotar novos bloqueios e contingências no orçamento de 2025. Na terça -feira, o ministro das Finanças, Fernando Haddad, disse novamente que o governo precisa do aumento do IOF para equilibrar as contas em 2026. O ministro também declarou que para equilibrar as contas públicas que aumentam o tribunal em apostas eletrônicas. (Apostas), criptografia, fintechs e outros setores, e cortar aproximadamente R $ 15 bilhões para benefícios fiscais. Na quarta -feira, Haddad minimizou a crise do governo com o Congresso e novamente refutou o termo “traição” no relacionamento do executivo com o Legislativo, mas disse que não foi o governo que deixou a mesa de negociação sobre o IOF. O Presidente Lula defendeu na quarta -feira a decisão do governo de apelar à Suprema Corte contra a derrubada do aumento do IOF pelo Congresso. “Se eu não for à Suprema Corte, não governo mais o país. Esse é o problema. Todo macaco da sua filial. Ele legisla e eu governo”, disse o presidente. Na terça -feira (1º), o procurador -geral do sindicato Jorge Messias disse que o governo federal decidiu levar a questão ao Supremo. Segundo ele, a derrubada do decreto pelo Congresso violou a separação de poderes. O funcionário do banco em Jacarta, Indonésia, conta com as notas do dólar em 10 de abril de 2025. Tatan Syuflana/ AP *com informações da Agência de Notícias da Reuters.



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