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terça-feira, julho 22, 2025

Dólar opera em queda, atento ao avanço das discussões no Brasil sobre o tarifaço de Trump

EconomiaDólar opera em queda, atento ao avanço das discussões no Brasil sobre o tarifaço de Trump



Decreto que regula a lei de reciprocidade de Lula é publicada que o dólar opera no outono na terça -feira (15). Às 9h33, a moeda dos EUA caiu 0,32%, citada em R $ 5.5660. Ibovespa, a principal taxa de ações da Bolyian Stock Exchange (B3), começa a operar apenas às 10h. No dia anterior, o dólar fechou 0,65%, citado em R $ 5.5837, o valor mais alto em mais de um mês. O IBovespa caiu 0,65%, fechando em 135.299 pontos. Os investidores seguem a reação do Brasil à tarifa do presidente dos EUA, Donald Trump, que impôs uma taxa de 50% aos produtos brasileiros. O vice -presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, se reúne hoje com empreendedores para discutir a crise, e o governo publicou o decreto da lei de reciprocidade econômica. (Leia mais) No exterior, também siga os movimentos de Trump no comércio: ontem ele anunciou a possibilidade de até 100% de tarifas contra a Rússia se não houver um acordo de paz na guerra contra a Ucrânia. Além disso, no fim de semana, ele divulgou 30% das taxas para o México e a União Europeia, que buscam negociações para aliviar os impactos. Os dados da China e dos EUA também pesam. O PIB chinês cresceu 5,2% no 2º trimestre, mostrando resiliência diante das tarifas de Trump. Nos EUA, os dados de inflação que também devem mostrar os impactos da tarifa que existem hoje. No Brasil, o mercado ainda monitora a audiência de conciliação do STF no IOF, programada para 15h. O governo defende a medida como justiça tributária, enquanto o Congresso critica a quitação de impostos sem impostos. Veja abaixo como esses fatores afetam o mercado. Entenda o que torna o preço do dólar ou cair Dolar a semana acumulada: +0,65%; Acumulado do mês: +2,76%; Acumulado do ano: -9,64%. ibovespa acumulada da semana: -0,58%; Acumulado da semana: -0,66%; Mês acumulado: -2,57%; Acumulado do ano: +12,48%. O Brasil estuda como responder a Trump Alckmin fala sobre a reação do Brasil ao vice -presidente de tarifas de Trump, Geraldo Alckmin, realizará duas reuniões com representantes da indústria e do agronegócio na terça -feira (15) para discutir a resposta brasileira à tarifa de Trump. (Veja aqui quem participará) Resumo: A medida americana impõe uma tarifa de 50% a todos os produtos brasileiros exportados para os EUA a partir de 1º de agosto. A decisão foi criticada pelo governo Lula, que considera a ação uma retaliação política – motivada pelas críticas de Trump ao Supremo Tribunal e pela defesa de Jair Bolsonaro. As reuniões fazem parte do trabalho de um comitê interministerial criado pelo Presidente Lula, que reúne o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a Casa Civil, o Ministério das Finanças e o Ministério das Relações Exteriores. O objetivo do governo é ouvir empreendedores, escalar os impactos da medida americana nas exportações brasileiras e discutir qualquer contratado contratado. O presidente Lula já mencionou que a lei de reciprocidade econômica está entre os instrumentos legais que o Brasil pode usar para responder às taxas se a decisão dos EUA avançar. O decreto que regula a lei foi publicado na terça -feira. No documento, foram estabelecidos procedimentos para o Brasil suspender “concessões comerciais, investimentos e obrigações sobre direitos de propriedade intelectual em resposta a ações unilaterais de países ou blocos econômicos que afetam negativamente sua competitividade internacional”. Trump diz, no entanto, que, se o Brasil reagir ao levantar suas próprias tarifas, os EUA aumentarão ainda mais as taxas dos produtos brasileiros. Leia também: o Brasil pode quebrar as patentes para retaliar a tarifa de Trump; Entenda ‘olho por olho, dente para um dente?’ O que a lei de reciprocidade diz tarifas contra o México, UE, Rússia e mais Trump ameaça impor taxas e sanções contra a Rússia se o país não aceitar paz e decisão na semana passada, o presidente Donald Trump se estendeu até 1º de agosto. A trégua tarifária começou em abril, dando mais três semanas para concluir acordos comerciais ainda pendentes. No entanto, em um movimento de pressão, ele publicou 25 cartas notificando mudanças tarifárias nos países parceiros. As últimas notificações foram enviadas ao México e à União Europeia, que receberam taxas de 30%. Em resposta, a União Europeia estendeu a suspensão do bloco medidas contra a tarifa até o início de agosto, com o objetivo de uma solução negociada para o comércio com Washington. Além disso, na segunda -feira, Trump ameaçou aplicar um pacote de “tarifas graves” à Rússia de “cerca de 100%” se o governo de Vladimir Putin não chegar a um acordo de paz na Ucrânia dentro de 50 dias. O retorno de Trump sobre as atenções às tarifas reacende preocupações sobre quaisquer efeitos dessas taxas na inflação dos EUA e do mundo. Isso ocorre porque a leitura dos investidores é que as taxas de Trump podem acabar aumentando os custos de produção com base em produtos importados e, consequentemente, aumentam os preços dos consumidores. Se for percebido, esse cenário tende a pressionar a inflação dos EUA e pode forçar o Fed a manter o interesse do país por mais tempo-por sua vez, também pode fortalecer o dólar e afetar as taxas de juros em todo o mundo. Na China, o resultado do produto interno bruto (PIB) mostrou na terça -feira que o país conseguiu driblar os efeitos da guerra comercial com os EUA. O indicador subiu 5,2% no segundo trimestre, excedendo as expectativas dos analistas. Os analistas consultados pela Reuters previram que o PIB aumentaria 5,1% em relação ao ano anterior, diminuindo o ritmo de 5,4% do primeiro trimestre. Mesmo assim, embora a China tenha evitado até agora a desaceleração acentuada, os mercados estão preparados para um crescimento mais fraco no segundo tempo, pressionado pela desaceleração das exportações, baixa confiança do consumidor e crise imobiliária persistente. Saiba mais: Trump Fares: quanto vale e o que é esperado? O governo e o Congresso de Crise da IOF participam da audiência de conciliação da IOF em uma audiência de conciliação da Suprema Corte Federal (STF) se reunirá com representantes do governo e do Congresso Nacional para lidar com a crise em torno do aumento do imposto sobre operações financeiras (IOF). A audiência foi chamada pelo ministro Alexandre de Moraes, relator de quatro ações sobre o assunto no Supremo. Representantes da Presidência da República, Senado e da Câmara, bem como o escritório do Procurador Geral, o Procurador Geral da União (AGU) e os autores dos processos, participarão. O que aconteceu? No final de maio, a equipe econômica do governo anunciou o aumento do incidente de IOF nas operações de crédito, especialmente empréstimos e taxas de câmbio. No mês seguinte, no entanto, o Congresso Nacional aprovou uma proposta que anulou o decreto do presidente sobre o assunto. Moraes então decidiu suspender todos os decretos do IOF e determinar uma audiência de conciliação. Por um lado, o Planalto Palace argumenta que a questão é a justiça tributária, aumentando a tributação dos ricos para o benefício da parte baixa da renda. O Legislativo, no entanto, informou que não tolera mais aumentos de impostos sem que o governo começasse a revisar os gastos.



g1

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