Os jornais estrangeiros enfatizaram o uso de questões pessoais para impor uma taxa de 50%, que entra em vigor em 1º de agosto. Donald Trump irá Oliver/Pool/EPA/Shutterstock via BBC, a imprensa internacional reverberou na quarta -feira (9) a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre os produtos tributários importados do Brasil em 50%. A nova taxa entra em vigor em 1º de agosto e representa um aumento significativo em relação à taxa de 10% anunciada em 2 de abril. Entre os principais produtos brasileiros exportados para os EUA estão petróleo, suco de laranja, café, ferro e aço. A medida foi anunciada em uma carta dura, que diz que a decisão é uma resposta à perseguição de que o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) estava sofrendo no Brasil. O texto menciona o processo criminal que Bolsonaro enfrenta na Suprema Corte (STF), acusado de liderar uma tentativa de golpear. Trump determina a investigação comercial contra o Brasil; Entenda o que o Washington Post disse que o gesto expõe como pessoal, não apenas questões econômicas, guiar o uso de tarifas comerciais por Trump. “A medida mostra como as relações pessoais e os alinhamentos políticos seguem pesando mais do que as fundações econômicas nas decisões de Trump. Embora o presidente dos EUA afirme que suas tarifas são motivadas por desequilíbrios comerciais, o caso do Brasil contradiz essa lógica”, diz ele. O texto lembra que, inicialmente, Trump justificou as tarifas amplas como uma resposta a um “estado de emergência econômica”. “Mas essa justificativa perde força quando a medida está claramente ligada ao julgamento de Bolsonaro”, continua ele. A medida de Trump expõe como os problemas pessoais orientam o uso de tarifas comerciais, disse que a reprodução do Washington Post the New York Times disse que a tensão comercial entre nós e o Brasil explodiu com novos atos e que os países parecem ter iniciado uma súbita guerra comercial. Para o jornal, o conflito, que rapidamente subiu, tem o potencial de gerar “conseqüências econômicas e políticas significativas, especialmente para o Brasil”. “Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do país, atrás apenas da China. E Trump parece condicionar o fim das tarifas à suspensão do processo contra Bolsonaro”, diz o jornal. O texto também enfatiza a tentativa de Trump de usar tarifas como uma maneira de interferir em um julgamento criminal em outro país e os estados que medem mostram como ele trata as tarifas como “um instrumento universal de coerção – com alto potencial destrutivo para a economia”. Ambos os jornais disseram que é falso as informações que os Estados Unidos têm um déficit comercial com o Brasil, como disse Trump em uma carta. O jornal britânico já chamou a mensagem de Trump de “exaltada” e observou que o texto a Lula era “marcadamente diferente” de outras cartas tarifárias que o presidente dos EUA geralmente envia. The newspaper also compared the undemocratic acts of January 8, 2023 in Brasilia to attack the US Capitol in 2021. “Considering that Trump still holds that he was within his rights when he tried to stay in office after losing reelection in 2020, and that his efforts culminated in an invasion of the capitolio by his supporters on January 6, 2021, it is not difficult to understand why he seems so committed to the idea of the idea of A idéia de Bolsonaro não fez nada errado. “Trump misturou motivações políticas e econômicas, justificando o aumento da tarifa, que excede em muito 10% uma média de outros países da América Latina”, afirmou o jornal.
g1