A PF faz megaoperação para combater o envolvimento organizado do crime nas entidades do setor de combustível ligadas ao setor de combustível, cobraram a aprovação de legislações que podem combater a fraude no setor. As organizações apelaram após uma operação para desmantelar um esquema criminal bilionário no setor de combustível, liderado por membros da Primeira Comando da Facção de Capital (CCP). (Leia abaixo) Para G1, o diretor da União Brasileira de Biodiesel e Bioqueroosene (Ubrabio), Donizete Tokarski, disse que a fraude “mina” a credibilidade da política obrigatória de mistura de combustível. “Quando a mistura é adulta ou contorna, uma coleção é perdida, a qualidade do combustível é cometida e uma política estratégica para o país é enfraquecida”, disse Tokarski. Segundo ele, a lei de combustível do futuro trouxe importantes avanços para a transição energética, mas não usa se a execução das regras for “sabotada por práticas criminais”. “A fraude não é detalhada: é um crime contra o consumidor e contra o Brasil. A tolerância zero é a única maneira de proteger o setor e garantir que o combustível que atinge a bomba seja de qualidade”, acrescentou o diretor de Ubrabio. Megaoperation to combat CCP billionaire scheme in the fuel sector fulfills warrants in the Federal Revenue Region The President of the Legal Fuel Institute (ICL), Emerson Kazão, points out that the performance of organized crime in the fuel sector directly affects tax collection, public policies and competition between good operators in the sector “we have warned for the entry of organized crime in recent years, causing huge years, causing huge years. Economic and social losses. Acreditamos que esta operação pode ser um marco em nossa sociedade para deixar claro através de ações que o Brasil não está disposto a tolerar práticas ilícitas “, disse Kaoda. O ministro diz que fortaleceu a supervisão do G1, ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), disse que o portfólio fortaleceu a supervisão e apoiou as investigações. “Estamos criando uma rede de inspeção que funciona de ponta a ponta. O consumidor não pode ser enganado, e aqueles que tentam fraudar serão identificados e punidos”, disse Silveira. Em uma declaração, o Ministério das Minas e Energia (MME) afirmou que a operação oculta o carbono “expôs o tamanho e a sofisticação da fraude no setor de combustível”. A pasta também detalhou a rede de inspeção citada pelo ministro. “O pacote MME inclui regras mais difíceis para distribuidores inadimplentes, criminalização da inadimplência ambiental, integração de dados tributários, reforço de ANP com tecnologia, além de apoio a projetos de lei que prejudicam os crimes de combustível. Ele também prevê ações específicas contra a pirataria hidroviária e o combate ao devedor de barriga”, disse a MME. A agência nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis (ANP) relatou que aprimorou as ferramentas de inteligência e intensificou a investigação e o mapeamento de grupos econômicos que operam no mercado de combustíveis suspeitos de irregularidades “a agência está cooperando continuamente com o MP, que é mais importante que a possíveis informações sobre o MP, quando as áreas de base e a inteligência são identificadas, quando as áreas de renda e a realização são identificadas com a possibilidade de obter informações sobre o MP, quando as áreas de base e a inteligência estão em andamento, quando as áreas de renda e a base são de realização de informações, quando as áreas de renda e a base são de realização de informações sobre o MP, quando as áreas de base e a inteligência estão em andamento, quando as áreas de renda e a realização são identificadas com a possibilidade de obter informações técnicas e de inteligência. declaração. A gasolina de combustível etanol a diesel posto de combustível bomba Marcelo Camargo/Agência Brasil em relação à Operação Ocultura do Carbono, o ANP disse que realiza suporte técnico em estágios de busca e apreensão, bem como produtos de coleta de produtos para análise de laboratório. De acordo com o Serviço de Promotoria Pública de São Paulo, o CCC importou metanol irregularmente para adulterar combustíveis. Sobre isso, a ANP explicou que a importação de metanol está sujeita a autorização prévia. “A agência possui mecanismos para monitorar e controlar a importação de produtos, que, no caso de solventes, como metanol e outros produtos sensíveis, são ainda mais rigorosos, para evitar produtos enganosos e usos irregulares”, acrescentou o ANP. O reforço da legislação para o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), o nível de complexidade de atividades ilícitas realizadas pela facção criminal “exibe uma ameaça que transcende a concorrência injusta”. “Este é um risco sistêmico para a integridade da economia formal, que corroe a confiança dos investidores, expõe os consumidores a produtos de baixa qualidade e, mais graves, usa a capilaridade do setor de combustível para financiar outras atividades criminosas”, diz Ana Mandelli, diretor executivo da IBP Downstream. O Instituto vê que, além da repressão, são necessários avanços legislativos para criar instrumentos que barmem o mercado irregular. Nesse sentido, considera crucial a aprovação de questões no Congresso Nacional sobre os seguintes assuntos: Controle dos devedores de alongamento: Estabeleça regras gerais para identificar e controlar os devedores que não cumprem repetidamente suas obrigações fiscais. Compartilhamento de fatura: autorize a ANP a acessar dados do IRS, permitindo a interseção de informações para uma luta mais eficaz para a evasão. Roubo e roubo de combustível: tipificando esses crimes, uma vez que a legislação atual não prevê ações como roubo de duto direto e recebimento de produtos, uma prática que alimenta cadeias clandestinas, gera riscos ambientais e de segurança e causa perdas bilionárias. Megaoperation Uma força -tarefa nacional com cerca de 1.400 agentes cumpridos, na quinta -feira, mandados de busca, apreensão e prisão em oito estados. É a junção de três operações e ocorre em São Paulo, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina. A megaoperação, chamada Hidden Carbon, é considerada a maior operação da história do Brasil contra o crime organizado. O grupo evitou mais de R $ 7,6 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo as autoridades de Fazenda de Sp. As investigações revelaram que o grupo criminal atuou na importação irregular de produtos da cadeia de combustível. As irregularidades foram identificadas em vários estágios do processo de produção e distribuição de gasolina e etanol no país. Uma das frentes de ação do PCC foi a importação irregular de produtos químicos para adulterar os combustíveis. Os investigadores identificaram mais de 300 posts que funcionaram nessas fraudes. O setor estima um impacto mais alto, em cerca de 30% das estações em todo o estado de São Paulo, cerca de 2.500 estabelecimentos.
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