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sexta-feira, agosto 1, 2025

Fortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo

EconomiaFortuna do 1% mais rico poderia acabar com a pobreza 22 vezes, aponta estudo




O novo relatório da Oxfam mostra que a elite global concentrou US $ 33,9 trilhões em uma década, enquanto 3,7 bilhões de pessoas sobrevivem com apenas US $ 45 por dia. As comunidades de Vila Andrade contrastam com o luxo de mansões panamby na zona sul de Sp Celso Tavares/G1, enquanto cerca de 3,7 bilhões de pessoas continuam a lutar para sobreviver com menos de US $ 8,30, o equivalente a mais de US $ 45, o mais rico, o que se acenderia, o que foi mais rico, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que é mais rico, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia, o que se acenderia. Segundo a Oxfarm, uma organização internacional dedicada ao estudo de desigualdades. A conclusão está no novo relatório “do lucro privado ao governo: desenvolvimento de financiamento, não oligarquia”, publicado na terça -feira (25), há alguns dias uma conferência internacional maior sobre financiamento para o desenvolvimento da última década em Sevilha, Espanha. Segundo a organização, a riqueza de apenas 3.000 bilionários cresceu US $ 6,5 trilhões (R $ 35,4 trilhões) nesse período e já representa 14,6% de todo o PIB global. Entre 1995 e 2023, a riqueza privada global saltou US $ 342 trilhões (R $ 1,86 quatrilhão) – oito vezes mais do que os governos conseguiram se acumular como riqueza pública, que subiu apenas US $ 44 trilhões (cerca de US $ 239,8 trilhões). “Essa extrema concentração de riqueza está sufocante para acabar com a pobreza”, diz Amitabh Behar, diretor executivo da Oxfam Internacional. Para Behar, os últimos anos mostram que os interesses de uma minoria extremamente rica foram colocados acima das necessidades da maioria da população mundial. O relatório também revela que os governos de países ricos estão promovendo os maiores cortes já registrados em ajuda e desenvolvimento humanitário. Somente os países do G7, responsáveis ​​por cerca de 75% da ajuda oficial global, planejam reduzir as transferências em 28% até 2026, em comparação com 2024. Esses cortes podem ter consequências devastadoras, alerta a Oxfam. De acordo com as projeções do relatório, a diminuição do financiamento pode resultar na morte de até 2,9 milhões de pessoas até 2030, apenas devido a causas relacionadas ao HIV/AIDS. Além disso, 60% dos países mais pobres estão quase quebrando por causa da dívida. Muitos estão pagando mais aos seus credores, que são privados e se recusam a negociar, do que gastos em escolas e hospitais. Apesar desse cenário desanimador, a população global mostra um apoio maciço a uma mudança de rota. Uma pesquisa realizada em 13 países, incluindo Brasil, Canadá, França, Índia, África do Sul e Estados Unidos, apontou que 9 em cada 10 pessoas defendem a tributação de super rico como uma maneira de financiar serviços públicos e ações contra a crise climática. A Oxfam argumenta que é mais do que quando muda o modelo atual, que favorece grandes investidores, o “consenso de Wall Street”. Segundo a ONG, essa estratégia falhou: trouxe pouco dinheiro real, aumentou a desigualdade e danificou países mais vulneráveis. “Os países ricos colocaram Wall Street no volante do desenvolvimento global. É hora de tirar esse modelo do caminho e colocar o interesse público como prioridade”, disse Amitabh Behar, diretor executivo da Oxfam Internacional. A Oxfam propõe que os governos adotem uma nova abordagem para o financiamento do desenvolvimento, com foco em políticas públicas e reduzindo as desigualdades. As medidas sugeridas incluem: criação de alianças entre países para enfrentar a desigualdade; Não apostar tanto no setor privado quanto em investir em serviços públicos; Cobrar impostos ultra -ratos; Reformar o sistema de dívida global; E vá além do PIB para medir o que realmente importa. Segundo Behar, “trilhões de dólares estão lá, mas concentrados nas mãos de poucos. Os governos precisam ouvir o que o mundo está pedindo: taxá -las ricas e investir no que realmente importa, como saúde, educação e energia limpa”. As propostas citadas no relatório serão apresentadas oficialmente em 30 de junho, na Espanha, durante a 4ª Conferência Internacional sobre Financiamento do Desenvolvimento, com a presença de mais de 190 países. 34% dos brasileiros vivem em trechos de ruas sem árvore, diz Ibge Selic a 15%: o que muda no seu bolso



g1

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