11 C
São Paulo
quarta-feira, julho 30, 2025

Haddad quer cortar R$ 15 bi em gasto tributário para fechar contas de 2025/2026

EconomiaHaddad quer cortar R$ 15 bi em gasto tributário para fechar contas de 2025/2026


Para ajustar as contas públicas e evitar cortes nos programas sociais, o Ministro das Finanças, Fernando Haddadanunciou que o governo pretende reduzir R $ 15 bilhões em gastos tributários Já a partir de 2025. A medida faz parte do esforço do Planalto Palace para manter objetivos fiscais sem comprometer áreas sensíveis, como políticas públicas e iniciativas de proteção social.

Além disso, a derrubada do decreto que aumentou o IOF (imposto sobre operações financeiras) – Aprovado por uma grande maioria na Câmara e no Senado – impôs um revés ao governo e acendeu um novo debate sobre a autonomia do executivo nas decisões tributárias. A situação também causou ruído no relacionamento entre o executivo e o prefeito, Hugo MottaEmbora Haddad garante que o diálogo institucional permaneça aberto.

Leia mais: Haddad Debate Cutts: Supersalário ou Livre de

Concentre -se em cortes sem atingir benefícios constitucionais

INSS de reforma tributária de Haddad
Imagem: Marcelo Camargo / AgÊncia Brasil

Segundo Haddad, a expectativa inicial da equipe econômica era de uma economia ainda maior, perto de R $ 40 bilhõesSe o governo pudesse revisar todos os benefícios fiscais através de um PEC (emenda proposta à Constituição).

No entanto, as pressões políticas impediram o benefícios constitucionais foram incluídos neste pacote de corte.

Iof: derrota no Congresso e impasse institucional

A tentativa do governo de Recompõe receitas Com a elevação do IOF, foi barrado no Congresso Nacional. A proposta foi rejeitada por 383 votos para 98 na câmaraConfigurando a maior derrota do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no seu terceiro mandato. A votação foi interpretada como um sinal de desgaste entre o governo e a base aliada, especialmente na casa.

No entanto, Haddad evitou personalizar o episódio e disse que pretende manter Bons relacionamentos com Hugo Motta. ““Falar sobre traição não faz parte do meu relacionamento com nenhum parlamentar. Eu não me sinto assim. Eu quero entender exatamente porque acho que não aconteceu, porque estamos fechando brechas onde quer que a fuga de impostos“, ele disse.

A judicização da revogação do IOF está no radar

O governo avalia, através do Procurador -Geral do União (AGU)acionar o Tribunal Federal Supremo (STF) Contra a decisão do Congresso que revogou o aumento do IOF.

Para o ministro, o executivo tem a prerrogativa constitucional de regular os impostos por decreto, e a decisão do Legislativo pode configurar uma invasão de competências.

Justiça social e equidade na coleção

A narrativa do governo sobre justiça tributária tem como pano de fundo a tentativa de responsabilizar camadas mais ricas da população para sua cota no financiamento do estado. Para Haddad, a carga tributária no Brasil é regressiva e injusta, e o objetivo das medidas em estudo é Distorções históricas corretas.

Segundo ele, nos países desenvolvidos, essa camada mais rica paga entre Imposto de renda de 30% e 50%enquanto no Brasil o impacto gira em torno 10%. O governo quer aproximar a carga tributária brasileira dos padrões internacionais, embora gradualmente.

Os ajustes visam proteger os programas sociais

Haddad enfatizou que a manutenção de programas sociais e estruturar políticas públicas depende do sucesso em Recomposição de receitas. Ele acredita que tanto os cortes nas isenções fiscais quanto a tentativa de manter o Iof alto são estratégias necessárias para Preservar o orçamento federal.

“O objetivo não é apenas fechar as contas do governo, mas garantir a continuidade das ações que beneficiam milhões de brasileiros. Se pudermos manter as receitas e eliminar violações no sistema tributário, o país pode avançar na justiça social com responsabilidade fiscal”, explicou.

Debate político e resistência no Congresso

O episódio envolvendo o IOF intensificou os espíritos entre o platô e o Congresso. O prefeito Hugo Motta até publicou um vídeo no qual ele respondeu ao discurso do governo, que sugeriu que a derrubada dos impostos beneficiou os mais ricos. Motta classificou a leitura como indevido e reducionistae enfatizou que o Congresso age em defesa de toda a sociedade.

Haddad tentou suavizar o clima, afirmando que a intenção não era estigmatize parlamentaresmas sim uma discussão legítima sobre Quem paga mais e quem paga menos impostos no brasil. “Existe polarização social e se reflete no sistema tributário. Precisamos enfrentá -lo com transparência e diálogo”, disse ele.

Caminhos futuros para a política fiscal

Imagem de notas de 100 e 50 reais, sobre uma bandeira do Brasil. Bolsa da família
Imagem: Andrzej Rostek / Shutterstock.com

Apesar da derrota no Congresso, Haddad reafirmou que continuará a procurar formas legais e técnicas Para cumprir as metas fiscais estabelecidas pela equipe econômica. Ele enfatizou que o debate sobre gastos tributários não termina e que o governo pode retomar iniciativas de revisão de benefícios por meio de projetos de lei ou acordos com líderes parlamentares.

Além disso, o ministro indicou que novo medidas de ajuste pode ser apresentado nos próximos meses para compensar qualquer perda de coletasempre focado em manter o equilíbrio fiscal e em Proteção dos mais vulneráveis.

Com informações de: Power 360



Fonte Seu Crédito Digital

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

financial law the law to know.