Este resultado corresponde à terceira e última estimativa do Departamento de Comércio. A antecipação das compras para evitar o PIB de Donald Trump derrubou quase 5 pontos percentuais. Trump anuncia que as tarifas recíprocas Reuters/Carlos Barria, o produto interno bruto dos EUA (PIB), caíram 0,5% no primeiro trimestre, depois de aumentar 2,4% nos últimos três meses de 2024, de acordo com dados do Departamento de Comercial dos EUA. Taxa A taxa anualizada mostra como a economia crescerá em um ano se o ritmo atual fosse mantido. Essa medida é usada para facilitar a comparação com o crescimento de outros períodos. Esse resultado corresponde à terceira e última estimativa do Departamento de Comércio do PIB e representa um agravamento em comparação com a leitura anterior, que apontou para uma queda de 0,2%. Os dados também contradizem as projeções iniciais dos analistas, que esperavam um aumento de 0,3% no período. Mais recentemente, esperava -se que a terceira e a última revisão não trocassem mudanças. O desempenho negativo foi impulsionado pelo aumento significativo das importações, o resultado da tentativa de negócios de antecipar compras e evitar custos adicionais de tarifa anunciados pelo presidente Donald Trump. As importações cresceram 37,9%, o maior adiantamento desde 2020. Somente, o fenômeno reduziu o PIB em quase 4,7 pontos percentuais. O consumo familiar também diminuiu, com apenas 0,5% de aumento – bem abaixo dos 4% significativos registrados no quarto trimestre de 2024. Os gastos do governo federal também caíram, com uma retração anualizada de 4,6%, a mais alta desde 2022. Com suspensão temporária das tarifas de Trump, após repercussões negativas, o aumento das importações não deve ser repetido no segundo trimestre. De acordo com a pesquisa da FactSet Data Data Company, os economistas projetam a recuperação do crescimento para 3% no período. Donald Trump completa 100 dias de governo na tarifa dos EUA mostra maus resultados, embora Trump veja as tarifas como uma ferramenta para aumentar a receita de contas públicas dos EUA, compensar os cortes de impostos prometidos durante sua campanha e reviver a economia dos EUA, que há muito tempo diminui, os indicadores não trazem perspectivas otimistas. Ao divulgar a primeira preliminar, Trump afirmou que a contração da economia americana “não tem nada a ver” com suas tarifas de importação e que os índices prosperarão quando entrarem em vigor. “Este é o mercado de ações da Biden, não Trump. Só assumi o cargo em 20 de janeiro. As tarifas começarão a valer a pena em breve, e as empresas estão começando a se mudar para os EUA em números recordes. Nosso país prosperará, mas precisamos nos livrar do ‘excesso’ de Biden”, escreveu Trump nas redes sociais. “Vai demorar um pouco, não tem nada a ver com tarifas, apenas que ele nos deixou com números ruins, mas quando o boom começar, será como nenhum outro. Seja paciente !!!”, acrescentou. A publicação de Donald Trump em seu perfil no Truth Social na quarta -feira (30). Reprodução/ Verdade Social O presidente dos EUA anuncia uma série de tarifas desde que chegou. Primeiro, havia taxas para países e produtos específicos. Então veio as “tarifas recíprocas”, que atingiram amplamente mais de 180 países e foram paradas por 90 dias. A repercussão foi ruim desde o início, especialmente depois que a disputa subiu os chineses.
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