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quinta-feira, agosto 14, 2025

Programa Carro Sustentável fez as vendas de zero km subirem 16%, diz Anfavea

EconomiaPrograma Carro Sustentável fez as vendas de zero km subirem 16%, diz Anfavea




A Volkswagen Polo, Fiat Mobi e Renault KWID são descontados pelo Green G1 IPI, o carro sustentável, que reduziu o imposto sobre produtos industrializados (IPI para veículos populares, contribuiu para um crescimento de 16,7% nas vendas de carros, de acordo com a Associação Nacional de fabricantes de veículos a motor (Anfavea). “O carro sustentável era super importante para o segmento de luz como um todo. Em poucas semanas, conseguimos observar um aumento de 16,7% nas vendas de carros qualificados no programa. É um fato super importante e precisamos comemorar”, disse Igor Calvet, presidente da Anfavea. O programa está em vigor desde 11 de julho deste ano e, de acordo com a ANFAVEA, 509 unidades por dia de veículos aprovados em julho de 2025, em comparação com 437 por dia no mesmo mês que 2024. BAIXE O aplicativo G1 para ver notícias reais e gratuitas refletem sobre a produção de veículos no Brasil. Durante os primeiros sete meses de 2025, eles registraram um crescimento de 6,1%de 1.384.602 a 1.469.326 unidades. Em mês a mês, o aumento foi de 15,7%, de 205.592 unidades em junho para 237.835 no mês seguinte. O crescimento da produção também é impulsionado principalmente pelas exportações, especialmente a Argentina. De acordo com a ANFAVEA, cerca de 20% da capacidade das fábricas no Brasil está focada em mercados externos – em comparação com 14% em 2024. Uma conseqüência do aumento das exportações é a criação de 400 empregos em julho, revertendo uma queda que estava ocorrendo dois meses consecutivos. Atualmente, o setor automotivo brasileiro emprega 109,1 mil pessoas. “Agora recuperamos empregos. Esse aumento, sem dúvida, ajudou o setor a contratar mais pessoas”, diz Igor. Estes são os países que a maioria comprou veículos fabricados no Brasil: Argentina: com 183.905 unidades exportadas; México: 43.074 unidades exportadas; Colômbia: 25.865 unidades exportadas; Uruguai: 19.175 unidades exportadas; Chile: 14.762 unidades exportadas; Outros países: 25.342 unidades exportadas. De acordo com o crescimento de marcas que vendem veículos elétricos e híbridos, além da chegada de novos modelos de fabricantes já consolidados, a Anfavea ressalta que as placas desses carros representam 10,9% de todo o mercado automotivo nacional. Comparado a julho de 2024, quando a participação foi de 6,7%, o crescimento foi de 62,68%. “Essas novas tecnologias vieram adquirir uma grande confiança do consumidor e são uma grande tendência de mercado. Registre também, o aumento dos híbridos produzidos localmente e isso é motivo para a celebração de anfaveias”, diz Igor. A maioria desses veículos chega ao Brasil através da importação, especialmente a Argentina e a China. Veja quais países o Brasil mais importantes veículos: Argentina: com 121.479 unidades importadas; China: 87.862 unidades importadas; México: 18.321 unidades importadas; Alemanha: 14.480 unidades importadas; Uruguai: 10.020 unidades importadas; Tailândia: 4.224 unidades importadas; Outros países: 17.406 unidades importadas. Leia mais IPI Zero Faz com que as vendas de carros 1.0 aumentem em julho; See which models sold the most VW Kombi Boat: Replica of the classic watership van and costs $ 790,000 all against Byd: Understand why GM, Volkswagen, Toyota and Stellantis joined the Chinese advancement ‘is the most acceptable’, says Anfavea about a clash with by some Chinese brands, such as BYD, GWM and Chery, already factories in the country for local assembly of its models. Esse movimento gerou um impasse entre Anfavea e BYD, devido à instalação da fábrica de uma montadora no Brasil para produção de veículos. Como parte da decisão do governo, o imposto de importação foi redefinido por seis meses para veículos elétricos e híbridos que entram no país desmontados ou semi -mestrado. “Nossa preocupação continua, porque é um modelo operacional que não promove a industrialização. Portanto, destacamos que esse é o limite aceitável de não colocar em risco os investimentos e os empregos garantidos no setor automotivo brasileiro. Para a anfáveia, não há discussão sobre a possibilidade de estender o prazo”, diz o presidente de uma forma. Embora esses modelos estejam inicialmente montados com peças e componentes importados, a ANFAVEA já está começando a considerá -las como nacionais e está disponível para marcas como BYD e GWM se associarem. “Os dados são considerados nacionais quando os veículos são produzidos aqui. Qualquer empresa que queira se estabelecer no Brasil e fabricar através de um modelo que consideramos adequado aos empregos de manutenção do país e gerando valor na cadeia de suprimentos será bem-vindo”, diz Igor Calvet. “Como representante de um setor industrial consolidado por décadas no país, não posso permitir que esse modelo operacional estenda. Ele desindustrializa, gera menos valor no Brasil. Sim, espero que Byd chegue ao país, traga investimentos, aumente a concorrência e introduz novas tecnologias”, acrescenta. A Anfavea prevê um grande aumento nas exportações de acordo com a entidade, a previsão anterior de revestimento de veículos indicou um crescimento de 6,6% no ano, mas foi revisado para 5,6%. Como resultado, a estimativa caiu de 2,6 milhões para 2,5 milhões de unidades no Brasil. Por outro lado, a ANFAVEA projeta um crescimento significativo da exportação em 2025. A previsão anterior foi de 405 mil unidades, mas agora 518.000 veículos leves e pesados produzidos no Brasil são esperados e destinados a mercados internacionais. As novas projeções da ANFAVEA levam em consideração a expectativa de crescimento do PIB em 2,3%, a taxa de juros básica em 15% e a redução do desemprego como um reflexo da atividade econômica acalorada. Chevrolet Onix renova visual para queda de freio nas vendas; Veja o preço



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